A História da Arte
Por: eduardamaia17 • 22/12/2018 • 2.092 Palavras (9 Páginas) • 317 Visualizações
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O compositor grego Theodorakis, escrevia em 1984 que “a burguesia governante se empenha constantemente em baixar o nível cultural das massas, e degradar os valores estéticos e artísticos, a própria arte e aqueles que a criam. Em troca, apoia e divulga obras e conceitos estéticos que servem a ideologia dominante. Além disso, é uma máquina de fazer grandes negócios.
O artista tenha uma falsa percepção da realidade e busque ascensão rápida , procurando ganhar um espaço no mercado da arte, a fim de vender por mais caro possível suas obras que o capitalismo trata como mercadoria.
No decorrer dos anos de 1920 uma vanguarda artística completou suas experiências e deu lugar a uma nova linguagem artística que combina o novo com o tradicional. Durante os anos de 1930, se cria uma arte produzida na URSS, com a denominação ampla, “Realismo socialista”. O intelectual marxista e argentino Anibal Ponce, defende que uma definição para essa corrente é:
O realismo socialista é a descrição verídica e historicamente concreta da realidade em seu desenvolvimento revolucionário; descrição capaz de entusiasmar o leitor e educa-lo no espírito da luta e na edificação do socialismo.
O dramaturgo comunista Bertold Brecht defende dessa maneira o realismo socialista:
Realista quer dizer: que revela-se na causalidade completa das relações sociais, que denuncia as ideias das classes dominantes, como ideias da classe dominante; que escreve sob o ponto de vista da classe que dispõem de soluções mais completas para as dificuldades maiores que estão em debate na sociedade dos homens, o que ressalta o movimento de evolução sobre todas as coisas, que são concretas no todo, facilitando assim, o trabalho de abstração.
Theodorakis defende também, que o realismo socialista:
Em verdade, quanto mais realista for a representação da realidade objetiva, quanto mais se harmoniza com as leis da beleza, maior é seu significado estético e maior é a projeção de seu tempo. Não é o acaso que as maiores obras da antiguidade nos emocionam até hoje, porque em uma obra autenticamente artística, vemos as expressões das contradições artísticas do próprio artista, com seu dinamismo e seus conflitos, seus valores e seus ideias.
Contra essa concepção vai se levantar um ex dirigente soviético, Trotsky, que para caluniar a arte produzida na URSS, se dedica a defender a ''liberdade plena do artista” sem se curvar a nenhuma diretiva externa”, e ”tudo é permitido na arte”.
A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as novas tendências europeias, essa era basicamente a intenção dos modernistas.
Teoria estética - experiências do sujeito nas investigações sobre arte ( Baumgarten – março histórico), Dante e Goodman.
A questão que observamos é a busca incansável pelo Belo, pelo que é prazeroso. O Corpo toma a forma de expressividade de beleza e sedução dentro da sociedade, nascendo como possibilidade de nova modalidade artística. Há o nu artístico, o fisiculturismo e uma espécie de “culto ao corpo” refletindo uma intensa ansiedade pela apreensão do que é belo. Mais que uma percepção, há uma busca pela posse da beleza através do Corpo. Para a Filosofia o significado da Palavra Estética vem do grego (aistheiké) e significa “perceptível pelos sentidos”. Refere-se a tudo o que pode ser percebido com agradável e belo pelos sentidos. O primeiro a utilizar este termo no sentido de Teoria do Belo e suas manifestações através da Arte foi Alexander Baumgarten (1714-1762), em 1750. O termo referia-se à cognição por meio dos sentidos, ou seja, o conhecimento sensível. Para Baumgarten, a estética tem exigências próprias em termos de verdade, pois alia a sensação ao sentimento e à racionalidade. Segundo ele a estética completa a lógica e deve dirigir a faculdade do conhecer pela sensibilidade. A beleza estética como “ a perfeição – à medida que é observável como fenômeno do que é chamado, em sentido amplo, gosto – é a beleza.” A questão que observamos é a busca incansável pelo Belo, pelo que é prazeroso. O Corpo toma a forma de expressividade de beleza e sedução dentro da sociedade, nascendo como possibilidade de nova modalidade artística. Há o nu artístico, o fisiculturismo e uma espécie de “culto ao corpo” refletindo uma intensa ansiedade pela apreensão do que é belo. Mais que uma percepção, há uma busca pela posse da beleza através do Corpo. Para a Filosofia o significado da Palavra Estética vem do grego (aistheiké) e significa “perceptível pelos sentidos”. Refere-se a tudo o que pode ser percebido com agradável e belo pelos sentidos. O primeiro a utilizar este termo no sentido de Teoria do Belo e suas manifestações através da Arte foi Alexander Baumgarten (1714-1762), em 1750. O termo referia-se à cognição por meio dos sentidos, ou seja, o conhecimento sensível. Para Baumgarten, a estética tem exigências próprias em termos de verdade, pois alia a sensação ao sentimento e à racionalidade. Segundo ele a estética completa a lógica e deve dirigir a faculdade do conhecer pela sensibilidade. A beleza estética como “ a perfeição – à medida que é observável como fenômeno do que é chamado, em sentido amplo, gosto – é a beleza.” A questão que observamos é a busca incansável pelo Belo, pelo que é prazeroso. O Corpo toma a forma de expressividade de beleza e sedução dentro da sociedade, nascendo como possibilidade de nova modalidade artística. Há o nu artístico, o fisiculturismo e uma espécie de “culto ao corpo” refletindo uma intensa ansiedade pela apreensão do que é belo. Mais que uma percepção, há uma busca pela posse da beleza através do Corpo. Para a Filosofia o significado da Palavra Estética vem do grego (aistheiké) e significa “perceptível pelos sentidos”. Refere-se a tudo o que pode ser percebido com agradável e belo pelos sentidos. O primeiro a utilizar este termo no sentido de Teoria do Belo e suas manifestações através da Arte foi Alexander Baumgarten (1714-1762), em 1750. O termo referia-se à cognição por meio dos sentidos, ou seja, o conhecimento sensível. Para Baumgarten, a estética tem exigências próprias em termos de verdade, pois alia a sensação ao sentimento e à racionalidade.
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