Condição Sócio Econômica x Consciência Ambiental

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Ao questionarem o atual modelo de civilização, os ambientalistas atraíram uma grande legião de críticos e céticos. Assim, o ambientalismo continua controverso, já que nem todas as suas teorias foram comprovadas satisfatoriamente.

As críticas deram origem a outra linha de pensamento que se opõe ao ambientalismo, julgando-o como um movimento idealista que luta por questões ambientais através de campanhas de marketing. Para os críticos, os ambientalistas utilizam do sentimentalismo e do catastrofismo para atrair as pessoas, o que impede uma real compreensão sobre a crise ambiental. Desse modo, fala-se em “salvar o planeta”, sem perceber que o perigo ecológico ronda a civilização humana, não a Terra.

O ambientalismo também pode ser dividido quanto ao grau de tolerância ao sistema socieconômico atual, sendo classificado: racional, moderado e radical.

Ambientalismo Racional

No ambientalismo racional estão enquadrados profissionais, como engenheiros ambientais, que sabem conciliar o desenvolvimento com a preservação do meio ambiente. É considerado racional, pois compreende a inevitável degradação para que a sociedade possa evoluir e busca amenizar esses impactos sem interferir nos meios econômicos.

Ambientalismo Moderado

Ambientalismo Radical

O ambientalismo radical é considerado intolerante, pois de acordo com este movimento, a sociedade necessita modificar-se brutalmente para atender suas exigências de poluição e degradação nula. As ONG’s enquadram-se nesse quesito, pois são quem promovem os grandes atos contra ações financeiras do mercado global, ou seja, desprezam a importância do desenvolvimento econômico para a sociedade. O que difere o do ambientalismo racional, evidentemente.

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CIENCIA AMBIENTAL

Um dos focos da ciência ambiental é promover o desenvolvimento necessário de energia e saneamento, o maior problema ambiental do planeta. Segundo a ONU, 780 milhões de pessoas no mundo carecem de acesso a água potável e 2,5 bilhões de serviços de saneamento, além de 1,3 bilhão de pessoas não ter acesso à eletricidade. O desenvolvimento de tais empreendimentos é fundamental para proporcionar uma elevação dos níveis de organização e progresso para as regiões mais atrasadas do mundo. Contudo, todo desenvolvimento tem consequências ambientais, mas visa isso como um mal necessário.

A ciência ambiental ao invés de agir com a emoção, busca a razão, acreditando que o planeta não precisa "ser salvo", pois o mesmo já passou por diversos ciclos e, de acordo com dados recentes, o mesmo evoluiu em quase todos os índices pesquisados.

FONTES

LISTA DE FIGURAS

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