Carl Rogers: psicoterapeuta
Por: Ednelso245 • 27/11/2017 • 1.000 Palavras (4 Páginas) • 425 Visualizações
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Rogers já foi muitas vezes criticado e acusado de não compreender a maldade nas pessoas, mas chegou a uma posição de que se o cliente confia em suas capacidades de compreender e de serem mais autodirigidos, eles escolhem direções sociais e não antissociais ou más. Ele dá oportunidade de se expressarem e buscar suas próprias decisões.
O crescimento é doloroso logo quando deixam os seus problemas de lado, surgem outros, talvez mais difíceis que o anteriores mas com mais facilidades em lidar com eles. Todos precisam de amor, seja de um grupo ou de um individuo, para criar a segurança para se desenvolverem e tomarem riscos. Toda aprendizagem é um risco, e tomar riscos é uma habilidade com um efeito básico para um grupo de encontro. Novas aprendizagens e novos comportamentos dão um desenvolvimento mais completo para as pessoas.
Rogers diz que é a favor de pessoas emergentes pois essas pessoas, por mais difícil que seja, tomam riscos em sua vida de modo novo e mais humano em uma sociedade que não reforça esse tipo de aprendizagem. São pessoas que tem sentimentos bastante profundos, em que a única autoridade em que confiam é a que esta dentro de si por mais que ouçam qualquer outras autoridades. Mesmo podendo possuir e apreciar as coisas materiais não a levam tanto a sério. Elas tomam decisões em base do quer fazer e não pelo que os outros querem. Pessoas emergentes apreciam o fato de que a vida é um processo de mudança, e não tem modo fixo de fazer as coisas não tendo nenhuma ortodoxia ou tradição.
Carl Rogers deixou bem claro a ideia de uma psicologia humanista, da terapia individual à encontros de grupos, são terapias que independente de como você é, vai aprender a se aceitar e aceitar os outros. Não somos máquinas, e sim humanos, temos sentimentos, temos de descobrir coisas novas, aprender coisas novas e viver riscos.
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