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Neuromarketing como ferramenta estratégica no cenário corporativo – Caso Starbucks.

Por:   •  4/9/2017  •  5.552 Palavras (23 Páginas)  •  534 Visualizações

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2.2 Xxxx xx

2.3 Xxxx xx

2.3.1 Xxxx xx

2.3.1.1 Xxxx xx

CAPÍTULO 3: METODOLOGIA xx

3.1 Aspectos Metodológicos xx

3.2 Base Conceitual xx

3.3 Obtenção dos Dados xx

3.4 Apresentação e Análise dos Dados xx

CAPÍTULO 4: ANÁLISE DOS RESULTADOS xx

4.1 Xxxx xx

4.2 Xxxx xx

4.2.1 Xxxx xx

4.2.2 Xxxx xx

4.2.2.1 Xxxx xx

4.3 Xxxx xx

4.4 Xxxx xx

CAPÍTULO 5: CONSIDERAÇÕES FINAIS xx

REFERÊNCIAS xx

GLOSSÁRIO xx

ANEXOS xx

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Lista de Figuras

Figura 1 – Xxxx xx

Figura 2 – Xxxx xx

Figura 3 – Xxxx xx

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Lista de Tabelas

Tabela 1 – Xxxx xx

Tabela 2 – Xxxx xx

Tabela 3 – Xxxx xx

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Lista de Gráficos

Gráfico 1 – Xxxx xx

Gráfico 2 – Xxxx xx

Gráfico 3 – Xxxx xx

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CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO[c][d]

Apesar de recente, o Neuromarketing surge como abordagem cientifica e totalmente adequada às estratégias atuais de marketing a fim de criar valor, aumentar o potencial das marcas e gerar a máxima satisfação dos consumidores. A união do marketing com a neurociência é a chave para o entendimento da lógica do consumo.

Não obstante, este trabalho visa estudar e analisar o uso de aromas inseridos intencionalmente como ferramentas de Neuromarketing em uma loja da rede Starbucks chegando a um conceito conclusivo de quais aromas possuem maior efeito, ocasionando o aumento das vendas, e também aos que ativam a memória do cliente e proporcionam a lembrança da marca sem que o mesmo esteja presente fisicamente.

1.1 SITUAÇÃO-PROBLEMA

Uma das principais descobertas do marketing é que a maioria das nossas decisões de compra são tomadas em nível inconsciente. Na verdade, 85% de todas as decisões que tomamos são feitas de forma inconsciente. Para tudo o que compramos e consumimos, há uma explicação irracional.

Para tanto, o presente trabalho tratará do momento da compra que envolve uma série de estímulos sensoriais, pois, no instante em que o indivíduo decide comprar ou consumir algo, o mesmo é atraído pelos mais variados estímulos que aguçam os seus sentidos e faz com que ele tenha os mais diferentes desejos e emoções. Cientificamente falando, o olfato é o sentido que gera maior impacto emocional em nosso cérebro, sendo assim o órgão sensorial mais fortemente manipulável, por isso a importância de tal abordagem.

Com o objetivo de obter resultados satisfatórios no mercado através da investigação do comportamento do consumidor, empresas de todos os segmentos vêm explorando a maior e mais valiosa fonte de informações que existe em você: o seu cérebro.

Empresas no mundo inteiro sabem muito bem disso, e já perceberam a eficácia do uso do Neuromarketing para lançar produtos sofisticados, criar campanhas inspiradoras, produzir comerciais irresistíveis e promover experiências memoráveis que atraíam o público-alvo de maneira consistente e duradoura. Logo, estas mesmas empresas ao redor do mundo vêm utilizando o Neuromarketing de maneira criativa e inteligente para reunir informações valiosas e oferecer exatamente aquilo que nós consumidores desejamos. Pelo menos 25% das multinacionais fizeram ou estão fazendo algum estudo de Neuromarketing para o aprimoramento de suas estratégias.

O marketing sensorial está presente em muitas empresas, o estudo da reação de cada aroma nos clientes envolvidos ainda é precário, visto que o Neuromarketing é uma nova fonte em estudo evolutivo. Como essas técnicas envolvem pesquisas de como o cérebro responde a cada estímulo. Assim, é possível verificar as reações de compra ou lembrança da marca.

Segundo Billy Nascimento, diretor da Forebrain (empresa brasileira pioneira em estudos corporativos de Neuromarketing), “a memória olfativa representa 70% das emoções diárias, em que o cheiro está intimamente ligado aos estados de humor”. NASCIMENTO, Billy. Título: subtítulo. Disponível em: http://cromasolutions.com.br/blog/neuromarketing-nas-profundezas-da-mente-consumidora/, acessado em 01/11/2015.

A parte “Neuro” reconhece a ideia fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. Compreendemos a informação e depois agimos.

A imagem, na verdade, vale mais que mil palavras quando se trata de entrega de mensagens com impacto, mas isto não significa que os outros sentidos não são importantes. O paladar está diretamente ligado ao afeto. Isso acontece porque desde quando éramos bebê, aprendemos a gostar de quem nos alimenta e estabelecemos um vínculo afetivo com ele, a começar por nossas mães. Comida é afeto.

No estímulo olfativo, quando sentimos um cheiro específico, a informação vai direto para áreas da memória e emoções e por isso conseguimos lembrar de odores e reviver algo que passou. O estímulo tátil é o mais esquecido

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