Sociedade e Contemporaneidade

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O dinheiro era a isca de uma armadilha da vida, onde as pessoas, por causa de seus medos e ambições, acabavam sempre em matar seus sonhos para conseguí-lo, vivendo infeliz, em uma rotina que tinham receio em abandonar. Isso ocorria porque não entediam o que era o dinheiro e como administrá-lo. O desejo de ter conforto e estar situado em um nível médio – alto da sociedade cega as pessoas, tornando frequente as desilusões financeiras.

Pai rico não queria que os meninos entrassem nessa armadilha, por isso não lhes pagava pelo serviço, para assim, enxergarem oportunidades simples que a vida oferece. E como todo bom professor, a lição foi aprendida. Os meninos, novamente sócios, tornaram – se donos de uma biblioteca de gibis que obtiveram onde trabalham, pois eram rasgados e devolvidos ao fornecedor. Enxergando uma oportunidade, contratam a irmã de Mike para mantê – lo funcionando e fazendo o dinheiro trabalhar por eles, mesmo não estando presentes no negócio.

CAPÍTULO 3

LIÇÃO II – PARA QUE ALFABETIZAÇÃO FINANCEIRA?

A educação é como uma árvore que devemos regar para fortalecer suas raízes no solo, porém em um determinado período, não mais será necessário, está terá capacidade suficiente de se manter sozinha e passará a nos servir como sombra. Dessa forma é o conhecimento em nossas vidas. Temos que saber como usá – lo a nosso favor, para conseguir alcançar os nossos objetivos. Mas, quando fugimos da teoria, nos deparamos com muitas pessoas preocupadas demais com dinheiro, fazendo com que sua vida seja a busca incessante por ele, e quando este não é alcançado, a felicidade não é alcançada e a vida desta pessoa é cheia de frustação.

O pai pobre instruía a importância de ler livros e o pai rico destacava a necessidade de se conhecer e dominar o conhecimento das finanças. Assim, compreendemos que, o conhecimento é primordial para o sucesso e domínio financeiro, porém devemos saber o que e o porquê de estudar. As escolas ensinam como tornarmos bons empregados, e a vida nos ensina a sermos os empregadores, convém à capacidade do ser humano em distinguir cada oportunidade, e da sua força de vontade em percorrer caminhos poucos conhecidos e cheios de incertezas. Pois mesmo alcançando a riqueza, se não termos um alicerce positivo de conhecimento e mudança de agir e pensar, estamos predestinados a retornar ao ponto inicial, a sermos pobres novamente. Por isso é verdadeira a afirmação que o analfabetismo tanto de palavras quanto de numero é à base das dificuldades financeiras e a principal causa da dificuldade financeira está simplesmente no desconhecimento da diferença entre um ativo e um passivo. O ativo coloca dinheiro no seu bolso, o passivo tira.

A falha é pensar que o dinheiro é solução dos problemas e obtê – lo é a razão da vida do se[b]r humano. A regra nº 1 é saber a diferença entre ativos e passivos e sempre investir em ativos.

CAPÍTULO 4

LIÇÃO III – CUIDE DE SEUS NEGÓCIOS

No ensino acadêmico nos preparamos para ser profissional, tendo os melhores conceitos e conselhos para se tornar um excelente doutor, engenheiro e outros. Porém profissão não é negócio. São coisas totalmente diferentes. Enquanto um você trabalha para um empregador, aumentando a renda deste e se tornando escravo da rotina, o outro lhe dá liberdade de escolhas e caminhos árduos, porém prósperos.

Mas o medo de arriscar culmina na rejeição do negócio próprio por muitas pessoas, pois está não tem garantia de retorno no fim do mês e o problema vem através do ensino acadêmico em que você se transforma naquilo que você estuda, perdendo sua vida trabalhando e enriquecendo outras pessoas e dos conselhos dos mais velhos, que nunca obtiveram um conhecimento financeiro.

A pessoa imagina que comprando passivos está acumulando riquezas, mas o patrimônio liquido de alguém vale menos do que ele pensa. Por isso quanto melhor eu entender de contabilidade e gestão do dinheiro, melhor eu poderia analisar investimentos e, por fim, construir minha própria empresa ou comprar minha casa e carro, não com o suor do meu trabalho e sim com os resultados do meu conjunto de ativos.

Então quando é dito “cuide de seus negócios”, refere - se à formação e à manutenção de uma sólida coluna de ativos.

CAPÍTULO 5

LIÇÃO IV – A HISTÓRIA DOS IMPOSTOS E O PODER DA SOCIEDADE ANÔNIMA

No livro, o autor inicia o capítulo comparando os cidadãos da sociedade com a história de Robin Hood, onde este personagem roubava dos ricos para dar aos pobres. E fazendo uma breve análise é sabido que o desejo dos mais pobres na sociedade atual é este. Que os ricos dividam suas riquezas para apaziguar as dificuldades do mundo. Porém, para o pai rico, isto beirava o ridículo. E quem acabou sendo os alvos foram os integrantes da classe média alta, que acabam por pagar mais imposto do que a classe alta para serem divididos à classe baixa.

Os impostos foram criados para ajudar o governo de um país a custear a guerra, porém, logo viu que isso lhes trazia benefícios e intitularam uma “campanha” para fazer o imposto ser oficial. A classe média e pobre eram maiores que a classe rica, então o governo utilizou a alienação do povo dizendo que iriam cobrar somente dos ricos e em troca a população aceitava a aprovação da tributação. Mas como o apetite de todo ser humano ganancioso por dinheiro, o governo foi baixando a cobrança à classe média, até chegar à classe pobre. Sendo no Brasil, atualmente, cobrada a mais alta taxa de juros do mundo. Os ricos, por possuírem conhecimento financeiro e influência sempre buscam atitudes de contornar essa situação, fazendo com que encontre soluções para o pagamento não exagerado de impostos, enquanto o pobre não possui artifícios para lutar, o que acaba fazendo é esperar pelo governo fazer alguma coisa por eles, se finge vitimas e não aprendem.

O maior vilão, então, não é o homem rico, e sim o homem dos impostos, que tiram tudo aquilo que é capaz de tirar e deixa os cidadãos trabalhando em seu favor, deixando – os ignorantes e alienados, com medo de se rebelar e perder sua garantia financeira no fim do mês.

CAPÍTULO 6

LIÇÃO V – OS RICOS INVENTAM DINHEIRO

Apesar de sermos bem instruídos em alguma profissão, o medo não deixa arriscarmos. Podemos dizer que