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COERÇÃO CAPITAL E ESTADOS EUROPEUS

Por:   •  11/7/2018  •  669 Palavras (3 Páginas)  •  323 Visualizações

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- Capítulo 3 – Como a guerra fez os estados e vice-versa.

Neste capítulo, o autor discute, também em sete tópicos, as estatísticas de guerras e mortes violentas nos últimos séculos. Em determinado momento, na Europa, os estados passaram a limitar a posse de armas letais em poder da população, bem como desarticularam as estruturas de defesa e exércitos particulares, concentrando, assim, em si mesmos um enorme poder de coerção. Ressalta Tilly que “ a criação de forças armadas pelos governantes criou estruturas de estado duradouras”. O autor se questiona, “porque ocorreram as guerras???”, e imediatamente conclui que é porque a “coerção funciona”, e “todo aquele que controlava meios substanciais de coerção tentava garantir uma área segura dentro da qual poderia desfrutar dos lucros da coerção”. Em sua análise, Tilly argumenta que as guerras impulsionaram os estados e apresenta dados que levam a conclusão que “durante todo o milênio em estudo, a guerra foi a atividade predominante dos estados europeus”. Segundo Tilly, as guerras influenciaram a formação da rede de estados nacionais na europa. Ainda, neste capítulo, através de diversos exemplos práticos, Tilly analisa as decisões dos governantes entre as possibilidades de apreensão, fabricação, ou compra da coerção ao longo da história. Neste último caso, ressalta que a preparação ou as atividades de guerra foram responsáveis pela maior parte do endividamento dos estados, e as estratégias para pagamento destas dívidas foram bastante diferentes de um estado para outro. No último tópico deste capítulo, Tilly análisa “os grandes impérios, e as guerras que se travavam no mar, complementando as guerras terrestres”.

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