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AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS DO TERCEIRO SETOR HOSPITALAR

Por:   •  9/7/2018  •  1.499 Palavras (6 Páginas)  •  338 Visualizações

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Essa entidade e referência na Bahia e em todo NORDESTE).

Segundo mencionou Montesquieu:

“As rendas do estados são uma porção que cada cidadão dar dos seus bens para ter a segurança da outra ou para gozar dela agradavelmente.

Para estabelecer corretamente esta receita, devem–se considerar tantas necessidades do estado quanto a necessidade dos cidadãos. Não se deve tirar das necessidades reais do povo para dar as necessidades imaginaria do estado. As necessidades imaginaria são as que exigem as paixões e fraquezas daqueles que governam o encanto de um projeto extraordinário a vontade doentia de uma gloria vã e certa impotência do espirito contra as fantasias. Muitas vezes aqueles com espírito inquietos estavam na direção dos negócios sob o príncipe pensaram que as necessidades do estado era as necessidades de suas almas pequenas. Não há nada que a sabedoria e a prudência devam melhor regrar do que esta porção que se retira e esta porção que se deixa para os súditos.

Não e sobre o que o povo pode dar que se devem medir as rendas públicas e sim sobre o que ele deve dar, e se forem medidas sobre o que ele pode dar e preciso que, pelo menos sejam medida sobre o que ele sempre dar”. , Montesquieu (1689-1755).

As aspirações do povo com relação à contra partida dos tributos, existem desde a antiguidade ganhando formas ainda na idade média nas palavras do famoso político, filosofo, escritor e pensador francês

Segundo o qual as carências do povo devem subsistir em detrimento das vontades particulares dos governantes, os mesmo devem reger com razoabilidade as finanças públicas priorizando as necessidades da sociedade.

Porém já passados cerca de 400 anos dos inscritos do famoso francês é notória a inversão dos valores por parte dos governantes a uma enorme discrepância, quanto a aplicação do dinheiro público, o uso indevido por parte de alguns governantes com o intuito de realizações particulares, ignorando as reais necessidades dos cidadãos.

Apesar da corrupção dos governantes, países como Brasil possui em sua lei, garantias dos direitos da sociedade, bem como incentivo aos organismos que possuem esse intuito, através da isenção das obrigações fiscais por entidades sem fins lucrativos.

O crescimento das entidades ganhou impulso nos últimos anos, conseguindo inúmeros feitos não só no Brasil. Tal crescimento porém não se deu paralelamente ao suporte do estado que apesar de fornecer alguns incentivos, ainda se encontra distante das necessidades oriundas do agigantamento e alcance por parte desses organismo, em geral os que se dedicam as áreas carentes, locais estes que possuem uma grande demanda e muitas vezes faltam recursos para custear o aumento desta. Vigora um sistema que inúmeras vezes se encontra sobrecarregado e esquecido, o que provoca dificuldades as entidades que se comprometem de forma voluntaria a amenizar as carências sociais provindas da desigualdade social, estas que olham as mazelas esquecidas pelo poder estatal, se veem quase sempre no vermelho, com dificuldades orçamentarias.

O desconhecimento por parte do cidadão quanto a carga tributária bem com aplicação desses tributos, serve para fomentar à má utilização desses recursos por parte do estado levando em consideração que todos os tributos são pagos pelo contribuintes, pois são repassados embutidos no preço de cada produto ou serviço.

Essas informações contribui de forma negativa para o bem estar social, além da utilização deduções equivocadas do funcionamento da utilização pública.

A burocracia e a lentidão na tomada de decisões por parte dos governantes impulsionam o crescimento do terceiro setor, pessoas revoltadas com os problemas do setor público, se unem e fundam entidades que visam preencher as lacunas deixadas pelo estado, provocando uma descentralização progressiva do estado. Hoje através dos cidadão com fornecimento de notas fiscal para essas entidades, o governo vem repassando em forma de créditos alguns recursos para as organizações do setor público!

Objetivo geral a crise reduz doação de notas fiscais a filantrópicas que destina R$ 2,5 milhões a cada quadrimestre, registrou queda de 14% no volume de cupons a arrecadados. A iniciativa, que já contribuiu por exemplo R$ 442 mil para as obras sócias irmã Dulce (OSID) construíssem, em Salvador em 20000, o Hospital da criança, hoje não chega a pagar R$100 mil para cada quadrimestre.

Considerações finais

O presente artigo teve como finalidade abordar a relevância que a contabilidade do terceiro setor têm papel principal tomada de decisões por parte dos governantes impulsionam o crescimento do terceiro setor Baseado em pesquisa bibliográfica ficou evidente que a contabilidade é uma importante ferramenta para as organizações, as quais deveriam utilizá-la antes do início de suas atividades no sentido de planejar suas ações, assim como, no decorrer destas, tendo em vista que a análise dos dados por ela fornecidos poderá ser fator decisivo no seu futuro.

O trabalho conceituou Terceiro setor de acordo com legislação vigente, assim como, demonstrou sua importância para a economia brasileira.

REFERÊNCIAS

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