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PREPARO, DILUIÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES

Por:   •  12/6/2018  •  3.224 Palavras (13 Páginas)  •  283 Visualizações

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Classificação de Misturas

Compreender diferentes tipos de misturas para detectar a melhor forma técnica de realizar a sua separação. Aqui faremos uma breve introdução da diferenciação entre misturas e compostos. Assim, misturas e seus componentes podem ser separados por técnica física, a sua composição é fixa e as propriedades estão relacionadas com os seus componentes. Já nos compostos os seus componentes não podem ser separados por técnicas físicas, a composição é variável e as propriedades não estão relacionadas com as de seus componentes. (1)

Misturas onde as moléculas ou íons componentes estão bem dispersos que a composição é a mesma em toda a amostra, independentemente do seu tamanho. Tais condições são conhecidas como misturas homogêneas. É possível reconhecer a diferentes componentes com o auxilio de um microscópio os a olho nu. Sendo assim em uma coluna apresentar componentes diferentes podemos considerar e chamar de misturas heterogêneas um exemplo esta no leito que com o auxilio de um microscópio pode ser observado glóbulos de gorduras flutuando, o ser humano também é considerada um mistura heterogênea por ser formado por milhões de compostos. (1)

As misturas homogêneas também são conhecidas como soluções muitos dos materiais em nossa volta são soluções um exemplo é o guaraná, a coca-cola, água com açúcar dentre muitas outras. Quando utilizamos o termo dissolver, estamos referindo se a um processo de produção de solução, onde um componente encontra se em maior quantidade na solução e passa pelo processo de dissolução, assim chamado de soluto (a água é um solvente universal). Porém o melado encontra se em maior concentração, mas, é considerado um solvente. Normalmente o estado físico é determinado pelo solvente. (1)

Outras substâncias podem apresentar condições diferenciadas o processo de cristalização o soluto passa por um processo de separação por evaporação lenta forma assim cristais, na precipitação ocorre tão rapidamente que não há tempo para a formação de cristais simples, ao invés disso o soluto forma um pó fino que chamamos de precipitado. Por muitas a precipitação é instantânea. As soluções aquosas são formadas em meio da água assim formalmente conhecida como meio aquoso. As soluções não-aquosas são soluções que o solvente não é água. Existe também a solução solida onde o solvente é um sólido. (1)

Técnicas de Separação

Os produtos como enzimas e vitaminas, são quase sempre extraídos de misturas. Assim alguns processos aqui descritos são de suma importância para a compreensão de processos futuros aqui que serão apresentados. Será apresentada técnicas físicas para o processo de separação de misturas comuns são decantação, cromatografia, filtração e destilação. (1)

A mais simples dentre elas a decantação que aproveita a diferença entre densidades, onde o liquido flutua sobre outro liquido e/ou componente as solução se deposita no fundo do recipiente. A filtração usa a diferença de solubilidade ( capacidade de se dissolver em um outro solvente), com o filtro dependendo da espessura do filtro ficará apenas os componentes insolúveis. Uma das técnicas mais sensíveis é a cromatografia que usa a capacidade diferente de adsorver, das misturas ou grudar-se às superfícies. A destilação, os componentes de uma mistura, vaporiza se em temperaturas diferentes e condensam se em um tudo resfriado. (1)

Molaridade

A concentração molar, c, de um soluto em uma solução, chamado usualmente de molaridade do soluto, é a quantidade de moléculas do soluto ou formulas unitárias, (em mols) dividida pelo volume da solução (em litros). (1)

= [pic 2][pic 3][pic 4]

As unidades de molaridade são mols por litro (mol.L-1), usualmente representado por M:

1 M = mol.L-1

O símbolo M é lido como molar. Note que 1 mol.L-1 representa o mesmo que 1 mmol.mL-1 . O químico que trabalha com concentração muito baixo de solutos também utilizam milimols por litro (mmol.L-1 ) e micromols por litro (-1 ). (1)[pic 5]

Diluição

Uma pratica comum em química para economizar espaço é armazenar uma solução na forma concentrada chamada solução estoque e, então diluí-la, isso é reduzir a concentração até a desejada. Em laboratório é utilizada solução e técnicas diluição sobre o que ser necessita ter um controle muito preciso sobre as quantidades das substâncias. Para diluir uma solução com as adequações já citadas, necessitaremos realizar alguns procedimentos: _ primeiro utilizaremos uma pipeta, para transferir o volume apropriado da solução para um balão volumétrico, um balão aferido para conter um volume previamente especificado. Então, adicionamos solvente suficiente para elevar o volume da solução até o valor final. (1)

Calcular o volume de uma solução estoque necessário para preparar uma solução de determinada concentração

Este procedimento baseia se em uma idéia simples: a adição de solvente a um dado volume de solução, não altera o número de mols do soluto. Após a diluição, a mesma quantidade de soluto ocupa um volume maior de solução. (1)

Procedimento

Calcule a quantidade de soluto, n, na solução diluída final, de volume V final, de volume V final. ( Essa quantidade de soluto que deve ser transferida para o balão de solução.) (1)

n = c final V final

Calcule o volume da solução estoque inicial, V inicial, de molaridade c inicial que contém essa quantidade de soluto. (1)

V inicial = inicial [pic 6]

Como a quantidade de soluto, n, é a mesma nas duas expressões podemos combiná-las em: (1)

[pic 7]

ou na forma rearranjada, mais fácil de lembrar.

Na equação a quantidade de soluto na solução final ( o produto, à direita )é igual à da solução inicial (o produto à esquerda). (1)

[pic 8]

Padronização de Solução

Titulação

A titulação é uma

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