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PREPARO DE AMOSTRAS E IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS HISTOLÓGICOS

Por:   •  4/1/2018  •  950 Palavras (4 Páginas)  •  514 Visualizações

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Orégano

- Foi deixado o orégano em banho de hipoclorito por 5 minutos em um pote plástico;

- Foi lavado com água destilada para remover o clarificador;

- Com o auxilio da pinça foi colocado o corte sobre a lâmina que foi previamente limpa;

- Foi adicionado uma gota de água destilada;

- Foi colocado a lamínula;

- Foi colocado na platina do microscópio;

- Foi colocado na menor objetiva (4x) e ajustado a imagem com o macrométrico e micrométrico de modo que a mesma ficasse nítida.

- O mesmo foi feito com as objetivas de 10x e 40x.

- Para a objetiva de imersão (100x) foi colocado sobre a lamínula o óleo de imersão e ajustou-se com o micrométrico até obter uma imagem nitida.

- RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com a metodologia foi possível ver nitidamente a estrutura da cebola no microscópio, com as objetivas de 4x, 10x e 40x, a imagem que foi visto se assemelha com a imagem abaixo.

[pic 3]

Figura 1- Cebola

Com a objetiva de imersão (100x) não foi conseguido visualizar a imagem.

De acordo com a metodologia foi possível ver nitidamente a estrutura do Alho no microscópio, com as objetivas de 4x, 10x e 40x, a imagem que foi visto se assemelha com a imagem abaixo.

[pic 4]

Figura 2- Alho

Com a objetiva de imersão (100x) não foi conseguido visualizar a imagem

De acordo com a metodologia foi possível ver nitidamente a estrutura do orégano no microscópio, com as objetivas de 4x, 10x e 40x. (Não se conseguiu achar uma imagem que se assemelhasse com a mesma.)

Com a objetiva de imersão (100x) não foi conseguido visualizar a imagem

- CONCLUSÃO

Através da prática foi possível conhecer as características histológicas que um alho, cebola e orégano possuem. Conhecendo também as etapas e técnicas que é preciso ser feita até chegar em uma imagem nítida bem como aprender a mexer no microscópio. As imagens com a objetiva de imersão não foram possivel a visuallização devido algum erro do grupo, porém foi possivel visualizar a mesma através do microscópio de outro grupo.

- REFERÊNCIAS

CLAYTON, E. G. A compendium of food - microscopy. London: Baillière, Tindall & Cox, 1909. 2 v.

FLINT, O. Food microscopy: a manual of practical methods, using optical microscopy. Oxford: Bios Scientific Publishers,1994. 131p.

PEACE, D. McClymont; Gardiner, M. A. Extraneus matter in foods: detection, identification and evaluation. Ottawa, Canada: Polyscience Publications, 1990. 67p.

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