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Historia de quimica

Por:   •  27/3/2018  •  1.363 Palavras (6 Páginas)  •  468 Visualizações

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- A matéria esta dividida em partículas indivisíveis e inalteráveis, que se chamam átomos.

- Todos os átomos de um mesmo elemento são idênticos entre si, apresentando a mesma massa e mesmas propriedades.

- Os átomos de elementos diferentes possuem massa e propriedades diferentes.

Em 1828, Friedrich Wöhler sintetizou a uréia, uma substância orgânica a partir de um composto inorgânico. Dessa síntese, que supera a Teoria da Força Vital, os cientistas passaram a preparar compostos orgânicos em laboratório. Em 1860, foi realizado o primeiro Congresso Mundial de Química, em Karlsruhe, no território actual Alemanha. A partir de uma proposta de Friedrich August Kekulé, apoiado por Charles Adolphe Wurtz, 140 eminentes químicos se reuniram para discutir os conceitos de átomo, molécula, equivalente, atomicidade e basicidade. Nessa ocasião, Stanislao Cannizzaro apresentou um artigo que diferenciava átomo de molécula a partir de uma leitura da hipótese de Avogadro. Como consequência, vários químicos tentaram organizar e sistematizar os elementos químicos, dentre eles, destacaram-se Julius Lothar Meyer e Demiti Ivanovitch Mendeleev. Esse último organizou uma classificação dos elementos químicos seguindo o mesmo princípio da periodicidade de propriedades em função dos pesos atómicos. Mendeleev, porém, chegou a um grau de precisão científica que seus contemporâneos não atingiram e talvez por isso a “lei periódica das propriedades dos elementos” e a respectiva tabela ficaram indelevelmente ligados a seu nome.

4.2 Algumas Tendências Seleccionadas do Desenvolvimento da Química após 1945

O desenvolvimento dos micros electrónicos e da biotecnologia, da física dos corpos sólidos, da física nuclear, da química do estado sólido, da espectroscopia e da biologia molecular, só para citar alguns, são exemplos vivos do desenvolvimento actual das ciências naturais e da tecnologia. Tendo como base os conhecimentos científicos daí obtidos, a indústria química tem vindo a sofrer um desenvolvimento considerável desde meados do século XX. Através da produção massiva de plásticos, de fibras sintéticas e elásticos, de adubos, corantes, produtos farmacêuticos e outros produtos químicos de base, ela tem conhecido uma mudança estrutural, que provoca mudanças profundas em outras áreas da vida social. Só para exemplificar salientam-se áreas como a indústria alimentar, a indústria do vestuário, a indústria médica, a indústria caseira, a construção civil, a indústria mineira, a agricultura e a indústria florestal, a indústria de automóveis, e mesmo até muitas áreas da cultura. Esta penetração, em quase todas as áreas da economia, é uma característica da revolução científico-técnica. Às ciências químicas cabe-lhes no contexto da revolução científico-técnica: elaborar as teorias científicas necessárias para dominar e realizar as tarefas ligadas à produção, em particular à produção massiva; -sintetizar, analisar e resolver todos os problemas decorrentes do processo de produção (VIDAL:1986). Como se pode deduzir, só a ocorrência de mudanças profundas ao longo das últimas décadas do nosso século na institucionalização da química, na formação e na profissionalização dos químicos pode explicar este elevado número cada vez mais crescente de comunicações científicas. Na realidade, formaram-se muitas novas Universidades, Escolas Superiores, Academias e Institutos de ensino e investigação, aumentando não só o número de indivíduos com conhecimentos específicos mas também dando um novo impulso à investigação e disseminação do conhecimento científico.

Tendo em conta todos estes factores importa entretanto aqui realçar os seguintes aspectos:

A Revolução científico-técnica e a sua influência sobre o desenvolvimento da indústria química -económico e cultural e o papel da indústria química na economia das ciências químicas:

- A Química Orgânica em movimento;

- A Química Inorgânica em movimento;

- A Química Física em movimento;

O desenvolvimento de novas áreas da indústria química (a química do petróleo, Gás natural e do carvão; plásticos, elásticos e fibras sintéticas). A ciência como força motriz do desenvolvimento socio-económico como resultado da revolução técnico científico dos anos 50, a Química como as outras ciências, também conheceu um desenvolvimento enorme. O perfil de produção da indústria química baseada na produção massiva de plásticos, elásticos, fibras sintéticas, adubos minerais, corantes e produtos farmacêuticos, bem como produtos químicos inorgânicos de base, conheceu uma transformação estrutural cuja influência se faz sentir em todos os níveis da vida social. Devido ao seu enorme e crescente potencial de conhecimentos (duplicação em cada 15 anos), a ciência Química vinha estando cada vez mais em condições de poder resolver os problemas a ela ligados como também (apoiada nas suas teorias modernas e nas condições metodológicas que possui) de encontrar os caminhos mais adequados para a sua realização prática.

5.0 Conclusão

O trabalho inseriu-se no âmbito da cadeira de história de química, onde estudamos a história de química na idade contemporânea.

Entretanto, concluímos que uma ciência sem história e

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