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Gestão Estratégica de Negocios

Por:   •  5/4/2018  •  2.153 Palavras (9 Páginas)  •  229 Visualizações

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atender a necessidade dos usuários em se obter conexões cada vez mais velozes. A Internet Banda Larga possui distintas formas de conexões a Wireless, ADSL, Cable Modem, ISDN, DSS, Fibra Óptica entre outras.

O futuro da Banda larga

Em um futuro bem próximo, desfrutaremos de conexões de Banda Larga com velocidades assombrosas e a seguir explanaremos sobre o que o futuro da Banda Larga nos reserva.

VDSL2

A VDSL (Very-High-Bit-Rate Digital Subscriber Line ITU-T G.993.1) utilize-se de transmissões assimétricas, ou seja, a taxa de upload sempre menor que a de download. Como a demanda por conexões de maior de velocidade é sempre crescente houve um avanço tecnológico neste tipo de conexão, logo foi apresentado aos usuários a VDSL2. A VDSL2 poderia ser descrita como a junção de duas tecnologias a ADSL2plus e a VDSL1, essa junção trouxe otimização e performance para aplicativos de rede de acesso profundo. A VDSL2 utiliza-se de transmissões assimétricas, mas também suporta transmissões simétricas, ou seja, taxa de upload igual à taxa de download garantindo uma conexão de alta performance.

A conexão de alta velocidade VDSL2, ainda não é tão popular entre os usuários, porém, a operadora de telefonia GVT está difundindo essa tecnologia e mudando esse quadro, oferecendo um serviço de alta performance.

WiMax

Atualmente utilizamos a tecnologia Wi-Fi para navegar na internet sem a necessidade de ficar preso a fios e lugares, porém, para obter uma conexão de qualidade excelente e utilizar totalmente os recursos disponibilizados pela largura da banda, precisamos estar bem próximos do repetidor Wi-Fi que também é conhecido como Hot Spot. Atualmente no Brasil existem algumas cidades onde publicamente é oferecido o serviço de Internet utilizando as seguintes tecnologias Wi-Fi, WiMesh, Wimax e Redes Mistas. E a na figura a seguir podemos conferir as cidades que já desfrutam dessa tecnologia.

Estado Cidade Links

AM Parintins Intel: caso Parintins

Blogs: Ricardo’s Blog - Parintins

MG Tiradentes Governo: Tiradentes Digital

Cisco: caso Tiradentes

MG Ouro Preto Intel: caso Ouro Preto

Universidade: Cidade Digital - UFOP

RJ Piraí Governo: Piraí Digital

RJ Macaé Motorola: caso Macaé

RS Porto Alegre Procempa: POA Digital

SP Sud Mennucci Governo: Internet via Wi-fi

SP São José do Rio Preto CPqD: caso São José do Rio Preto

Governo: Empro

Fonte: http://www.teleco.com.br/cidadesdigitais.asp

Com a crescente necessidade em se utilizar o serviço de Banda Larga sem fio, sem a necessidade de estar conectado a Hot Spots para desfrutar de toda a largura da banda, surge a tecnologia WiMax que é um padrão de tecnologia de Banda Larga certificado pelo IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers, e tem seu funcionamento parecido com a emissão do sinal para celular, onde uma torre primária envia o sinal para as torres secundárias repetidoras de sinal que por sua vez retransmite o sinala aos receptores. Para utilizar este serviço o usuário necessitará de uma pequena antena receptora que plugada a uma placa de rede que transmitirá o sinal até o notebook ou computador, semelhante a um modem externo ADSL . Até o presente momento você deve estar se perguntado: Qual a diferença entre o Wi-Fi e o WiMax? A diferença é que os Hot Spots Wi-Fi são muito limitados se comparado aos Hot Spots WiMax. A seguir verificaremos as diferentes características entre as tecnologias Wi-Fi e WiMax.

Caracteristicas WiMax

Parâmetros WiMax Fixa WiMax Móvel Wi-Fi

Padrões IEEE 802.16-2004 IEEE 802.16e-2005 IEEE 802.11a/g/h

Pico de Taxa de Transferência de Downlink 9,4 Mbit/ em 3,5 MHz com razão 3:1 DL - to - UL TDD; 6,1 Mbits/s com 1:1 46 Mbits/s com relação 3:1 DL - to - UL TDD; 32 Mbits/s com 1:1 54 Mbits/s compartilhados, usando 802.11a/g; mais de 100 Mbit/s de vazão no nível 2 usando 802.11n

Pico de Taxa de Transferência de uplink 3,3 Mbits/s em 3,5 MHz com razão 3:1 DL - to - UL TDD; 6,5 Mbits/s com 1:1 7 Mbits/s em 10 MHz com razão 3:1 DL - to - UL; 4 Mbits/s com 1:1

Largura de Banda 3,5 MHz e 7 MHz na faixa 3,5 GHz; 10 MHz na faixa 5,8 GHz; 3,5 MHz, 7 MHz, 5 MHz, 10 MHz, e 8,75 MHz inicialmente 20 MHz para 802.11 a/g; 20/40 Mhz para 802.11n

Modulação QPSK, 16 QAM, 64 QAM QPSK, 16 QAM, 64 QAM BPSK, QPSK, 16 QAM, 64 QAM

Multiplexação TDM TDM/OFDMA CSMA

Duplexação TDD, FDD TDD inicialmente TDD

Frequência 3,5 GHz e 5,8 GHz inicialmente 2,3 GHz, 2,5 GHz, e 3,5 GHz inicialmente 2,4 GHz, 5 GHz

Cobertura (típica) 5 a 8 Km Menos de 3 Km Menos de 40 m indoor; Menos de 400 m outdorr

Mobilidade Não se aplica Média Baixa

BPL

A BPL – Broadband over Power Lines (Banda Larga sobre Linhas Elétricas) é uma aplicação inovadora de um conceito conhecido como PLC (Power Line Comunications), que utiliza a rede elétrica para a distribuição de serviços de Internet Banda Larga. Esse inovador serviço de Banda Larga contribuiria em muito para o fim da exclusão digital, pois a rede elétrica cobre cerca de 90% dos lares brasileiros popularizando assim facilmente essa tecnologia. A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) que estuda a regulamentação dessa tecnologia prevê que cerca de 90% de toda a renda arrecadada pelas empresas distribuidoras de energia, com a locação da malha elétrica para as empresas distribuidoras de serviços de Banda Larga, seja empregada na redução das tarifas impostas sobre a energia elétrica.

Esta tecnologia inicialmente foi desenvolvida na Europa onde não se popularizou devido a problemas técnicos que dificultaram o seu estabelecimento e implantação. A seguir veremos alguns dos problemas encontrados na implantação dessa

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