Apostila marianepeimeiro semestre

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Início

1. Enquanto não chegou ao topo da escada

Suba um degrau.

Fim

Obs: Nesse algoritmo não foi necessário fazer um desvio, pois utilizou-se uma repetição de ação (Enquanto), testando a condição no ínicio

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d) Como subir uma escada (3)

Início

1. Repita

Suba um degrau

Até chegar ao topo da escada.

Fim

Obs: Nesse algoritmo também foi utilizada uma repetição (Repita ... até), porém testando a condição ao final da ação. Vale ressaltar que essa estrutura não é a mais adequada para esta situação, visto que a pessoa já pode se encontrar no topo da escada.

e) Como utilizar um telefone público (orelhão) para fazer uma ligação telefônica

Início

1. Retire o fone do gancho.

2. Deposite uma ou mais fichas.

3. Se ouvir ruído de discar (linha).

então disque um número

senão ponha o fone no gancho e retire as fichas.

4. Se quiser repetir a operação

então vá para 1

senão desista da operação.

Fim

Obs: A estrutra de seleção SE está sendo utilizada com duas alternativas: então e senão.

f) Aprovação de alunos

Início

1. Leia nota1.

2. Leia nota2.

3. Faça média = (nota1+nota2)/2

4. Se média > = 5

então escreva "aluno aprovado"

senão escreva "aluno reprovado"

Fim

Obs: Este algoritmo é mais próximo do que será trabalhado até o final do curso. Serve para verificar se o aluno passou ou não de ano (Atingiu média superior ou igual a 5)

1.3 Dicas iniciais para a construção de um algoritmo

O programador, quando da elaboração de um algoritmo, se depara com alguns obstáculos, como o de reduzir a complexidade de um determinado problema (capacidade de abstração), para conseguir alcançar a solução. Entre as formas de redução se encontram: i) saber se autoquestionar a respeito de um dado problema; ii) ser o mais legível possível na clareza de sua lógica.

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Entre as ferramentas possíveis para se reduzir a complexidade, encontram-se:

- Método Cartesiano: dividir o problema em diversos problemas menores, a fim de torná-lo mais simples ou específico, repetindo a operação sempre que necessário.

- Planejamento Reverso: por meio das informações que se quer de saída, podem ser determinadas reversamente quais são as informações de entrada, bem como todas as etapas necessárias de transformação destas informações.

1.4 Método para construção do algoritmo

- Ler atentamente o enunciado, para poder pensar na solução do problema.

- Retirar do enunciado a relação das entradas de dados, a partir dos quais serão efetuados os cálculos.

- Retirar do enunciado a relação das saídas de dados (quais serão os resultados que se quer obter).

- Determinar o que deve ser feito para que as entradas se tornem os resultados esperados (saídas). Nessa fase é que se dá a construção do algoritmo propriamente dito. Aqui podem ser utilizadas uma das ferramentas vistas acima.

1.5 Formas de representar um algoritmo

Os algoritmos devem descrever as ações responsáveis para que sejam alcançados determinados efeitos. Esta descrição deve ser adequada desde a concepção do algoritmo até a sua implementação final, para que possa ser passada para o computador.

Para estas diversas etapas podem ser utilizadas representações diferentes de algoritmos, quais sejam:

a) Linguagem Natural (descrição narrativa):

Este tipo de representação pode ser útil para uma abordagem inicial do problema, entretanto, devido a sua imprecisão, existe o perigo de má interpretação ou perda de informações. Desta forma, torna-se necessário que posteriormente seja feita uma especificação mais formal, antes de o algoritmo ser implementado. Deste modo, a linguagem natural não é adequada como único veículo de expressão de algoritmos, porém é muito útil para comentários explicativos em representações mais formais.

Exemplo de um algoritmo que, a partir das notas de cada trimestre de um aluno, calcule a média final e imprima se o aluno passou ou não de ano.

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Adquirir nome do aluno com suas notas relativas a cada trimestre.

Calcular a média aritmética das quatro notas.

Verificar se o aluno passou de ano (nota >= 5) e imprimir este resultado.

b) Pseudolinguagem:

Apesar de ser mais fácil desenvolver algoritmos representados da forma mais próxima da linguagem natural, os computadores não são capazes de executar tais seqüências. Para isto, foram desenvolvidos subconjuntos da linguagem natural chamados de pseudolinguagens.

As pseudolinguagens contêm um universo mais restrito de palavras