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O Complementos de Matemática e Estatística

Por:   •  24/12/2018  •  2.985 Palavras (12 Páginas)  •  390 Visualizações

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- ORIENTAÇÃO DA FACHADA PRINCIPAL

[pic 6]

Em relação aos dados da orientação da fachada principal, como não é possível representá-los numericamente, optou-se mais uma vez pelo gráfico circular para apresentá-los.

De acordo com este, observa-se uma certa igualdade entre as ocorrências das diferentes orientações da fachada. Todas aparecem por volta dos 25%, independentemente da fachada, exceto a fachada sul, que tem maior ocorrência, mas não ultrapassa os 30%.

- ZONA

[pic 7]

Mais uma vez tratando-se de uma variável qualitativa, optou-se pelo gráfico circular para ilustrar os dados.

Este apresenta uma discrepância na divisão dos edifícios ao dividi-los por zonas. Há mais edifícios na zona A e D do que na zona B e C. Além disso, se unirmos a zona B e C, teremos o mesmo numero de edifícios existentes em D.

- CUSTO DE CONSTRUÇÃO

[pic 8]

O mesmo que foi feito com os dados das áreas de implantação, foi feito com os do custo de construção, apesar de estas serem variáveis classificadas de formas diferentes. Sendo as áreas, quantitativa continua e o preço, quantitativa discreta.

Desta forma, podemos observar, com o auxilio do histograma acima, que há pouquíssima ocorrência de valores inferiores a 10,0 (*10^6) e bastante entre 20,0 e 25,0 (*10^6). Além disso, há muitos valores entre os 10,0 e os 20,0 (*10^6), o que influencia na média desses mesmos valores, que após alguns cálculos ficou definida como 17,0(*10^6).

Outro fator que influencia no valor da média é a moda, que, por ter sido definida como 12,0(*10^6), traz a média para um patamar menor. Foi calculado, também, a mediana desses dados tendo como resultado 15,8(*10^6), significando que 50% dos valores do custo de construção são inferiores ou iguais ao da mediana e que os outro 50% é maior que esse.

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ANÁLISE DOS EDIFÍCIOS POR ZONA

Nesta segunda parte do trabalho, foi feita a análise estatística dos dados de cada zona separadamente. Isso leva a uma melhor interpretação das variáveis e permite observar as peculiaridades de cada zona.

ZONA A

[pic 9]

Por se tratar de dados de uma única zona, a opção pela representação dos dados em um gráfico circular pareceu, mais uma vez, a mais eficaz para elucidar a variação de número de pisos dos edifícios da zona A. A partir dele, pode concluir-se que há uma certa predominância de edifícios com 8 e 2 andares, pois, juntos, somam mais da metade dos edifícios ali construídos.

- ÁREA DE IMPLANTAÇÃO

[pic 10]

A partir da análise do histograma acima, é possível constatar que 25% dos edifícios estão implantados numa área média de 650 metros quadrados. Facto que pode dar uma ideia sobre o custo de construção dos mesmos. Além disso, foi obtido através dos devidos cálculos, que, a média das áreas disponíveis para implantação é de 476,88 m2. Esse valor pode ser observado no histograma acima, visto que grande parte dos dados recolhidos andam em torno desse número.

Foi calculado também, o valor da mediana desses dados, tendo como resultado 470,0 metros quadrados, o que significa que 50% dos valores das áreas são menores ou iguais a ele e que a outra metade é superior. Outro fator observado foi a moda das medidas das áreas de implantação. Ao observamos que valor ocorria com maior frequência, tivemos como resposta 320,0 m2, aparecendo em 3 edifícios diferentes.

- ESTADO CONSTRUTIVO

[pic 11]

Com a observação do gráfico acima, é identificável uma certa harmonia dos dados, logo, aproximadamente 1/3 dos 16 edifícios localizados na zona A da urbanização estudada teve o seu projeto aprovado, outro 1/3 está em construção e o restante já está construído.

- INSTALAÇÃO DE FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS

[pic 12]

No gráfico acima, percebe-se que, na zona A, mais da metade dos edifícios possui instalações de fontes de energia renovável nas suas dependências. Isso pode evidenciar uma zona moderna da urbanização, levando em conta que essas fontes de energia renovável são instaladas em edifícios novos.

- ORIENTAÇÃO DA FACHADA PRINCIPAL

[pic 13]

Mais uma vez, a interpretação do gráfico acima permite a conclusão de que a zona A é uma zona bastante privilegiada, pois, 37% de seus edifícios têm a sua fachada principal voltada a sul, tendo incidência de luz solar na maior parte do dia. Essa conclusão é tomada considerando o facto de ter a fachada principal voltada a sul uma condição privilegiada nos edifícios do hemisfério norte.

- CUSTO DE CONSTRUÇÃO

[pic 14]

O histograma dos dados do custo de construção dos edifícios da zona A mostra que mais de 30% dos edifícios custaram entre 20 e 22 milhões de Euros. Apesar de isso evidenciar, mais uma vez que a zona A é uma zona abastada, existe também uma grande percentagem de construções que custaram entre 12 e 14 milhões de Euros. Esses valores são influenciados por todas as outras variáveis anteriores, sendo possível diferentes combinações que resultam em valores de construção distintos.

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ZONA B

- NÚMERO DE PISOS

[pic 15]

Assim como na zona anterior, a opção pela representação dos dados num gráfico circular pareceu ser a mais indicada. A partir dele, o resultado que obtemos é a igualdade nos números dos edifícios com 2, 3 e 12 andares encontrados na zona B. Já os de 10 andares, apresentam uma “queda” em relação aos outros, apresentando apenas 14% de todos os edifícios.

- ÁREA DE IMPLANTAÇÃO

[pic

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