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Resumo - Livro Empreendedorismo

Por:   •  9/7/2018  •  1.873 Palavras (8 Páginas)  •  401 Visualizações

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Entre algumas observações do livro, na página 56, foi possível realizar uma comparação entre a metodologia empresarial e alguns sistemas existentes (modelo). Como podemos ver que o organograma de toda empresa devia ter a forma e um átomo (modelo), e a palavra escrita bem no meio. O empreendedor de sucesso precisa conscientizar os seus funcionários para resolver qualquer problema que o cliente possa vir a ter. Todos sabem que o lucro é fruto da criação, manutenção e fidelização dos clientes (Byrne, 2004). Cada vez mais se usa a inovação para explorar as oportunidades geradas pelas mudanças. Isto vem tornando-se cada vez mais evidente quando avançamos rumo à sociedade pós-capitalista baseada no conhecimento é o que preconiza o Peter Drucker em vários de seus textos. Muito se fala das rápidas mudanças no mundo dos negócios, do poder crescente dos clientes. Hoje a mudança tem características próprias: é perigosa, traiçoeira, imprevisível e sempre surpreendente. As mudanças tecnológicas inesperadas são muito rápidas. Encontra-se como exemplo, no Livro base, o exemplo da queda da IBM que motivou a ascensão da Microsoft. O papel tradicional das patentes, como defesa da propriedade intelectual, sofreu uma grande erosão. Isso sucede a maioria dos segmentos de alta tecnologia com exceção da farmacêutica, ou seja, para conservarem a liderança, as empresas da alta tecnologia já não podem adormecer a sombra das patentes. Conseguir impor o padrão e o caminho para posição monopolista ou oligopolista no mercado. Neste mercado de alta tecnologia a emergência de um padrão confere um poder de mercado enorme. As empresas de base tecnológica reavaliam permanentemente suas tecnologias centrais. Isso provoca um incremento nas alianças estratégicas, embora muito instáveis, requer uma atitude de “co-opetição”, ou seja, cooperar e competir em mercados diferentes.

É possível entender que as pessoas não mudam rapidamente. Não é da natureza humana. Em termos abstratos, todo mundo é a favor de mudanças. Mas, quando se trata de coisas que irão alterar diretamente a vida as pessoas, elas não aceitam. O mundo dos negócios está em ebulição. Vivemos numa era de mudanças. Assistimos a troca do paradigma da era industrial, quando o foco estava nos pontos fracos, pelo paradigma da era do conhecimento, que determina que cada empreendedor deva concentrar-se em seus pontos fortes e compensar os fracos, montando equipes em que haja pessoas com habilidades complementares. Outras informações que devem ser levadas em consideração têm a ver com os valores fundamentais, como a integridade e o respeito pelo indivíduo, que devem permanecer em vigor quando o negócio se flexibiliza. Prestar atenção na empresa propriamente dita e na criação de um objetivo comum é o que chamamos de foco interno, mas os empreendedores também precisam estar atentos ao ambiente externo – foco externo.

O sucesso ou fracasso de uma empresa depende muito da qualidade das decisões dos empreendedores, e por isso é essencial que elas sejam tomadas a partir de uma clara percepção do ambiente externo. Não existe uma receita para o sucesso, sobretudo num ambiente dinâmico, cujas condições estão em constante transformação. Os empreendedores devem a habilidade para inovar constantemente e conseguir tomar as decisões corretas em novas situações.

Como dito em sala de aula, pelo professor Emanuel Leite, temos que “a inovação não é um termo técnico. É um termo econômico e social, seu critério não é a ciência nem a tecnologia, mas uma mudança no cenário econômico ou social, uma mudança no comportamento das pessoas como consumidores ou produtores, como cidadãos, estudantes ou professores ou como seja lá o que quê” (Drucker, 1981).

A inovação deve ser a prioridade numero 1, pois permite o desenvolvimento de novas ideias. Ainda que a ideia pareça má, o empreendedor deve sempre retirar os seus aspectos positivos. Os prazos devem resultar de acordo que satisfaçam os inovadores, pois empreendedores excepcionais merecem, por vezes, uma indulgência excepcional. Ao mesmo tempo em que se estimula a expressão individual deve criar-se normais de responsabilidades coletiva. Não há liberdades sem limites.

Quanto à essência do empreendedorismo, temos que a inovação mais empreendedorismo é igual à criação de riquezas, a prosperidade que tanto almeja toda a sociedade.

Para ser bem sucedido no empreendedorismo (como em quase tudo na vida) o empreendedor se depara com três situações, que envolvem parte arte e parte ciência, parte objetiva e parte subjetiva, parte abstrata e parte concreta.

Foi possível compreender também que para conhecer a natureza da empresa, devemos partir de seu propósito. Este deve ser exterior a empresa. De fato, este proposito deve estar na sociedade, pois a empresa é um órgão da sociedade. Há somente um modo de definir o proposito da empresa: criar, manter e fidelizar um cliente. Como seu proposito é criar, manter e fidelizar um cliente, a empresa tem duas funções básicas que são marketing e inovação, que produzem resultados, o resto da empresa está formado por custos. O marketing é a função distinta e única da empresa. Qualquer empreendimento começa com um cliente e seus desejos e necessidades. Os êxitos da atividade empresarial não são determinados pelo fabricante com seus produtos, quem define é o consumidor com seus desejos e necessidades.

A eficácia de visão, para ser estabelecida, depende em última análise, da participação total dos membros da organização, eles precisam ser donos da visão para que essa possa ser implantada. Empresas visionárias são aquelas lideres no mercado de que participam intensamente, admiradas por outras empresas e om grande impacto em todo o mundo. Elas têm uma característica muito peculiar: nunca se sabe o que será delas, mas sempre é certo que continuarão a existir (Cabana & Parry, 1997). Em suma, tem-se que a inovação é o motor do crescimento. Um passo importante para fazer do ato de inovar uma tradição, saber transmitir sua importância. Em outras palavras, deve se converter em parte da imagem da empresa, parte se sua visão. É preciso mover-se rapidamente para alcançar o melhor, em termos de inovação.

O fenômeno do empreendedorismo é responsável pelo desenvolvimento de uma cultura empreendedora que faz com que surjam novas empresas, criação de riquezas, emprego, renda e novos produtos/serviços frutos da inovação. O Brasil tem a necessidade de fomentar a personalidade empreendedora como um meio para criar fontes de emprego e para enfrentá-lo (grande problema que é o desemprego) temos o fomento da criação de empresas, colaborando também para

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