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ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA: AÇÕES DOS VENTOS EM EDIFICAÇÕES CIVIS

Por:   •  24/5/2018  •  1.006 Palavras (5 Páginas)  •  293 Visualizações

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A ação do vento em edificações depende de dois aspectos: meteorológico e aerodinâmicos. A meteorologia responde a pergunta : Qual a velocidade do vento a considerar no projeto de um edificação? Deve-se avaliar:

- Local da edificação,

- Tipo do terreno ( plano, morro e etc.),

- Altura da edificação,

- Rugosidade do terreno,

- Tipo de ocupação.

O tipo de terreno e classificado por DAVENPORT (1963), tal como :

- Região com grandes obstruções ( centros de grandes cidades),

- Região com obstruções uniformes com altura media igual a 10m ( subúrbios de grandes cidades e cidades pequenas),

- Região com poucos obstáculos ( campo aberto).

A velocidade pode ser expressa por V(t)= V(m(t))+ DeltaV(t)

A ABNT NBR 6123:1988 estabelece para o cálculo da velocidade do vento, com rajadas com intervalos de tempo com valores iguais a 3, 5 e 10s.

Na aerodinâmica responde perguntas como: Por que o avião voa e o automóvel não? E a resposta é simples , divido a diferente forma aerodinâmica adotadas pelos transportes. Da mesma forma que o vento incidir em edificações de diferentes formas ira ter um comportamento diferentes em cada ocasião.

- ABNT NBR 6123:1988

A norma brasileira coloca a disposição do usuário valores de velocidade básicas, na forme de Isopletas, conforme imagem 1

- Rugosidade do terreno

Conforme a Norma estabelece categorias do terreno entre I a V, em função a sua rugosidade

- CATEGORIA I: Superfícies lisas de grandes dimensões , com mais de 5 km de extensão, medida na direção e sentido do vento incidente. Exemplo: Mar calmo, lagos e pântanos sem vegetação.

- CATEGORIA II: Terreno abertos em nível, com poucos obstáculos isolados, como arvores ou edificações. Média de cota máxima de 1m. Exemplo: Zona costeiras, pântanos com vegetação rala, campos de aviação, fazendas sem muros.

- CATEGORIA III: Terreno plano ou ondulado com obstáculos, tais como muros, poucos quebra-ventos de arvores, edificações baixas. Com cota media em 3 m. Exemplos: granjas e casas de campo, fazendo com muros, subúrbios situados distantes dos grandes centros com casas baixas.

- CATEGORA IV: Terrenos cobertos por obstáculos, situados em zonas florestais, industriais ou urbanizadas. Cota média igual a 10m. Exemplos: zonas de parques e bosques, cidades pequenas, subúrbios em grandes cidades, áreas industriais.

- CATEGORIA V: Terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes e altos e pouco espaços. Cota media de superior a 25m. Exemplos: Florestas com arvores altas, centro de grandes cidade , complexos industriais.

- Dimensões das edificações

Deve-se considerar: Quanto maior for a edificação maior deve ser o turbilhão que envolverá a edificação, e por consequência, menor sera a velocidade média. A norma define 3 classes de edificações:

- CLASSE A ( 3 SEGUNDOS): Todas as unidades de vedação, seus elementos de fixação e peças individuais de estrutura sem vedação. Toda edificação que seja menor ou igual a 20 m

- CLASSE B ( 5 SEGUNDOS): Todas edificações enteja entre 20 e 50 m.

- CLASSE C (10 SEGUNDOS): Todas edificações maior que 50 m.

Obs. Essa altura vålida para incidência do vento.

3.1. Determinação da velocidade do vento.

3.1.1. Fator Topográfico

A

3.1.2. Fator de rugosidade

A

3.1.3. Fator estatístico

A

- FUNDAMENTACAO TEÓRICA

A

- ACIDENTES CAUSADOS PELA AÇÃO DO VENTO

- RELATÓRIO DE FOTOS DA VISITA TÉCNICA NO IPT-USP ( TÚNEL DO VENTO)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123/1988: Forcas devida ao vento em edificacoes. Rio de Janeiro, ABNT, 1988.

GONCALVES, Roberto M.; NETO Jorger M.; SALES

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