O Movimento Bidimensional
Por: eduardamaia17 • 24/12/2018 • 899 Palavras (4 Páginas) • 507 Visualizações
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Em posse dos dados da tabela 1, é possível criar gráficos que relacionam a massa m com o deslocamento (∆L) para cada uma das molas e para cada umas das associações.
[pic 12]
Figura 5 – Gráfico da massa m (g) em que a mola 1 é submetida, em função do deslocamento ∆L em mm que a mola sofreu. As barras de ferro não foram representadas devido à escala utilizada.
Como podemos notar o gráfico de m por ∆L da mola é uma reta e, então ao necessita de linearização. Podemos assim propor uma equação da reta que descreva o deslocamento ∆L e achar parâmetros desejados, como coeficiente angular e linear desta reta.
Eq.1[pic 13]
Onde a e b se relacionam como coeficiente angular e linear, respectivamente. Fazendo uma correlação da equação acima com:
Eq. 2[pic 14]
Onde F= força restauradora;
K= constante elástica (N/m);
deslocamento da mola;[pic 15]
Podemos notar que o coeficiente angular da reta multiplicado pela gravidade é a constante elastica da mola.
Coeficiente angular: 1,79790977
Coeficiente linear: 3,29056291
Como sabemos, a constante elástica da mola é:
Eq.3[pic 16]
Onde K=17,61 N/m.
[pic 17]
Figura 6 – Gráfico da massa (g) em função do deslocamento ∆L da mola 2.
[pic 18]
Figura 7 – Gráfico da massa (g) em função do deslocamento ∆L das molas em série.
[pic 19]
Figura 8 – Gráfico da massa (g) em função do deslocamento ∆L das molas em paralelo.
- Acoplamento de duas molas em série:
Na figura 3, representa a posição inicial da mola no seu estado relaxado e após ser esticada através de uma força provada pela adição de objeto de massa m. Nesse caso, é possível representar o comportamento do conjunto massa-molas (série) com as seguintes equações:[pic 20][pic 21]
Eq.4 [pic 22]
Onde Eq.5[pic 23]
- Acoplamento de duas molas em paralelo:
Na figura 4, representa a posição inicial da mola no seu estado relaxado e após ser esticada através de uma força provada pela adição de objeto de massa m. Nesse caso os deslocamentos das molas são iguais, , e o comportamento do conjunto massa-molas pode ser dados pela equação:[pic 24][pic 25][pic 26]
Eq.6[pic 27]
Onde Eq.7[pic 28]
Conclusão
Podemos concluir com esse experimento que a força elástica resultante da lei de Hooke é diretamente proporcional à variação de espaço obtido pelo peso que é colocado na mola, sendo conservativa e não constante, e a mesma lei estabelecendo uma relação de proporcionalidade entre a força F exercida sobre uma mola e a elongação ΔL correspondente (Eq.2). Essa mola quando distorcida com pesos diferentes assumirá valores diferentes. Toda mola tem sua constante elástica e é muito fácil a obtenção desta constante.
Referências Bibliográficas e Bibliografia
IWAMOTO, W., GUARANY, C., FOSCHINI, M., LORENZO, A., Guias e roteiro para laboratório de física experimental. 1ª Ed. Universidade Federal de Uberlândia: Uberlândia, 2017.
RESNIK, R., HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. 4ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora: Rio de Janeiro, V. 1, 2 e 4, 2003.
TIPLER, P., Física
Editora: Rio de Janeiro, V. 1.
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