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A FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Por:   •  28/11/2018  •  2.401 Palavras (10 Páginas)  •  289 Visualizações

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O diagrama de Ishikawa é desenhado para mostrar as várias causas que afetam um processo, através de categorias: método, máquina, medição, meio ambiente, material e mão de obra desta forma é feita a lista das possíveis causas e as mais prováveis são identificadas e selecionadas para uma melhor analise. Ao examinar cada causa devem ser levados em consideração desvios de normas ou padrões que tenham sidos modificados para eliminar a causa.

2.2 Diagrama de Pareto

Este diagrama é um recurso gráfico utilizado para ordenar as causas de perdas que devem ser resolvidas indicando a frequência do maior para o menor, sua origem veio através de estudos do economista italiano Vilfredo Pareto.

Logo após a grande guerra tornou-se mais conhecido quando o engenheiro de qualidade Juran aplicou os conceitos na área de qualidade, o diagrama de pareto estabelece a relação ação/benefício, ou seja, prioriza a ação que irá apresentar melhor resultado eles ajudar a definir as prioridades, toda equipe envolvida deve concentrar os esforços nos problemas que tem tendência a apresentar maiores possibilidades de melhora conforme os resultados que são vistos no gráfico de paretos.

Ilustração de um gráfico de paretos:

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Ele está baseado no princípio de pareto ou regra dos 80/20 que significa que 80% dos problemas são ocasionados por 20% das causas, ou seja, são poucas causas que originam a maioria dos problemas segundo Fernando Banas.

2.2 Histograma

Segundo Carpinetti et al (2012), o histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequemos intervalos, apresenta os valores assumidos por uma variável de interesse. Para cada um destes intervalos, é construída uma barra vertical, cuja área deve ser proporcional ao número de observações na amostra cujos valores pertencem ao intervalo correspondente.

A construção de histogramas tem caráter preliminar em qualquer estudo e é um importante indicador da distribuição de dados. Podem indicar se uma distribuição aproxima-se de uma função normal, como pode indicar mistura de populações quando se apresentam bimodais.

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O histograma deve ser aplicado quando é necessário medir a evolução de um fenômeno em considerado período de tempo, ou as frequências de vários fenômenos em período definido, algumas das aplicações do histograma são: Verificar o número de produto não conforme; Determinar a dispersão dos valores de medidas em peças; Em processos que necessitam ações corretivas; Para encontrar e mostrar através por cada categoria.

É clara a importância que um histograma, debater sobre as definições de histograma, debater sobre a importância dessa ferramenta nas análises e mostrar os softwares que podem auxiliar na construção dos histogramas.

2.4 Fluxogama

É usado para diagramar sequencialmente as etapas de um processo qualquer, constitui importante auxiliar para detectar oportunidades de melhorias, pois fornece o detalhamento das atividades concedendo a visão global do fluxo, de suas falhas e de seus gargalos. A estrutura do fluxo permite tanto uma visão global do processo quanto pode enfatizar operações , ações ou decisões críticas.

Segundo Maria Esmeralda Ballestero et al (2012),é provável que esta seja uma das ferramentas mais complexas do TQC. Para sua elaboração, exige-se prática, senso analítico e crítico; caso contrário, corremos o risco de apenas produzir um desenho que nada informa ou esclarece, podendo confundir mais do que ajudar

Os fluxogramas podem ser aplicados a qualquer processo, desde os caminhos percorridos por uma fatura até o fluxo de materiais, ou até as etapas seguidas para efetuar uma venda ou fazer a manutenção de um produto existem vários tipos de fluxograma como: Fluxograma funcional, fluxo-cronograma, fluxograma físico ou geográfico, fluxograma ANSI, diagrama de blocos e fluxograma de processo simples.

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É importante ressaltar que quando um fluxograma é elaborado visando identificar melhorias de um processo, deve-se sempre ter a preocupação de pensar no processo exatamente como é e não como ele deveria ser, somente com um cenário realista é possível identificar pontos de melhoria ao visualizar todo o processo a empresa poderá evitar complexidades desnecessárias, identificar gargalos ou duplicidade de procedimentos.

2.5 Gráfico de Dispersão

Segundo a autora Maria Esmeralda Ballestero et al (2012), o gráfico ou diagrama de dispersão é utilizado para mostrar relações entre dois conjuntos de dados associados que ocorrem aos pares. As relações entre os conjuntos de dados são inferidas pelo formato das nuvens de pontos que se formam.

Os gráficos podem apresentar diversas formas de acordo com a relação existente entre os dados normalmente os gráficos de dispersão são usados para comparar dados agregados por categorias.

Ainda que possam ser analisados por técnicas analíticas conhecidas, os procedimento típicos do diagrama de dispersão envolvem mais uma avaliação visual das relações entre variáveis há várias técnicas que podem ajudar a estabelecer esta relação, gerando, inclusive uma função analítica para descrevê-la.

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Quando da análise do diagrama deve-se primeiramente verificar se não pontos atípicos (outliers), é uma observação extrema, que não é condizente com o restante da massa de dados. Os outliers podem ser decorrentes de registro incorreto dos dados ou presença de algum defeito no instrumento de medição utilizado. Nesses casos os outliers devem ser corrigidos, se isso for possível ou então devem ser eliminados do conjunto de dados.

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