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MASP e Ferramentas convencionais para Qualidade

Por:   •  25/5/2018  •  1.112 Palavras (5 Páginas)  •  512 Visualizações

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problema para a equipe;

3. Defina o assunto da reunião. Procure responder as perguntas do tipo “por que”, “como” ou “o que”.

4. Dê a cada pessoa a chance de sugerir uma possível causa raiz para o problema, e peça também que cada pessoa ou um representando designado escreva as ideias em um Adesivos e coloque no quadro;

5. Comece a sessão em uma extremidade da sala e continue trabalhando ao redor, todos terão uma chance de contribuir;

6. Censura não é permitida. Toda ideia, não importa o quão bizarra for, deverá ser anotada;

7. Continue ao redor da sala. Se uma pessoa não tiver mais ideias, ele ou ela passa a vez. Continue até que todos os membros da equipe esgotem suas ideias;

8. A sessão de Brainstorming termina quando a equipe não tem mais ideias;

9. A equipe discute a lista de ideias obtidas e seleciona aquelas que pareçam ser a mais prováveis causas do problema. As ideias selecionadas são então candidatas para mais investigações;

10. O último passo da sessão consiste na seleção de ideias. Nesta fase o grupo:

a) Analisa as diversas sugestões individuais de causas potenciais do problema;

b) Classifica as causas levantadas;

c) Combina causas afins e descarta redundâncias;

d) Elabora uma lista das causas mais comuns.

5. Qual a técnica pode ser utilizada para desempate na pontuação do GUT?

Na técnica GUT o grupo deve estabelecer uma tabela definindo os graus a serem atribuídos para cada parâmetro. Esta tabela deve ser objetiva e de utilização fácil aos membros do grupo.

Esta tabela deve ser adaptada à cultura da empresa, adequando os termos e grau de classificação. Na coluna gravidade é possível estabelecer limites em valores para os prejuízos.

Após relacionar todos os problemas e avaliados os impactos com relação a cada parâmetro, totaliza-se a "nota" final para cada um e, numa coluna extra, atribui-se a prioridade ao problema indicando com o número 1 àquele que tiver maior "nota" e assim sucessivamente até àquele que obtiver o maior número, em função da menor "nota". Dessa maneira ficarão estabelecidas as prioridades com relação aos problemas que devem ser eliminados primeiro.

Quando da atribuição das notas, é permitido repetir o mesmo grau a problemas diferentes. O grupo, durante a votação não precisa pensar em termos relativos, considerando o total dos problemas. Eventualmente pode ser utilizada uma técnica para desempate, técnica essa de priorização, descrita abaixo:

Cada problema pode ser classificado em:

D = Desvio – o problema envolve uma falha ou não conformidade no produto, processo ou sistema. É um problema real.

A = Ameaça – não há falhas. O problema envolve uma situação de potencial falha ou não conformidade.

O = Oportunidade – trata-se de uma oportunidade de melhorar um produto ou processo que já é bom.

Em caso de empate, a seqüência de priorização é D, A e O.

Exemplo:

6. Quais cuidados que devemos ter na utilização do pareto?

a) Não utilizar com um único tipo de estratificação.

b) Se estratificarmos de modos diferentes é possível escolher a melhor maneira de resolver o problema, em função do ponto de vista mais interessante para a empresa.

c) Não utilizar como único método de identificação de problemas.

7. Cite alguns benefícios ao utilizar o diagrama de causa e efeito:

a) O próprio processo de criação é educacional. Lança uma discussão e as pessoas aprendem uma com as outras.

b) Ajuda um grupo a concentrar-se no assunto em questão diminuindo as queixas e as discussões que não interessam.

c) Resulta numa busca ativa da causa.

d) Muitas vezes, é preciso levantar dados.

e) Demonstra o nível de compreensão. Quanto mais complexo o diagrama, mais sofisticado os operários em relação ao processo.

f) Pode

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