APLICAÇÃO CORRETA DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE GARANTEM OS RESULTADOS ESPERADOS E SEUS BENEFICIOS PARA AS ORGANIZAÇÕES.

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os dois princípios ISO 9000 e FNQ, grandes melhorias são alcançadas para o sistema e artefatos/atividades, baixo custos e crescimento da produção, através desse conjunto a empresa será mais competitiva perante o mercado, auxiliando o fortalecimento da credibilidade da empresa, distinção do público e adequação as alterações e maior possibilidade de uma desempenho plena.

Desde a pré história, existe a preocupação do homem com relação à qualidade, quando passou a produzir. De acordo com Mello (2011) , são divididas em quatro as eras fundamentais referente à evolução da qualidade:

- Processo de Inspeção; Controle Estatístico da Qualidade; Garantia da Qualidade; Gestão da Qualidade Total.

Através da combinação de diversos especialistas, formaram-se alguns conceitos em comum: a não qualidade gera retrabalhos, desperdícios e custos; prevenir defeitos é melhor do que remediá-los; o chão de fábrica não é o responsável pela falta de qualidade; a qualidade deve ser planejada; deve integrar todos os colaboradores da empresa; e o cliente é o foco fundamental a ser considerado.

Mediante os pontos estabelecidos manifestaram-se algumas técnicas e ferramentas para conseguir o efeito almejado.

1.1. Metodologia de Gestão

De acordo com Bravo (2003)

É através do método que se consegue alcançar o propósito, não é simplesmente ter um foco aplicá-lo para se conseguir o sucesso, esse procedimento é decorrente dos processos de elaboração, da natureza prática humano no mundo, processo de conhecimento e da compreensão da prática educativa numa determinada sociedade (BRAVO 2003) .

Para Campos (1999) , todo processo de determinações de metas devem ser estudadas e planejadas de acordo com a organização, e que as necessidades da empresa sejam sanados.

O PDCA sendo uma ferramenta de gerenciamento da qualidade é representado em quatro partes, conforme as determinações da ABNT NBR ISSO 9001 (2008):

• Plan (planejar); Do (fazer); Check (checar); Act (agir).

O PDCA é um método de melhoria continuo, visa programar uma cultura de aperfeiçoamento realizando todos os processos. Vicente Falconi Campos foi o especialista que adaptou o PCDA no Brasil para o MASP (metodologia de Análise e Soluções de Problemas).

De acordo com Mello (2011)

O MASP deve ser utilizado de modo sistêmico nas organizações, uma vez que sua adequada aplicação conduz à solução de problemas e a sistematização dos resultados, traduzindo em um diferencial competitivo de mercado. (MELLO 2011)

Podemos entender através de sua afirmação que se se deve utilizar o MASP de modo regrado, a fim de solucionar e sistematizar os problemas, seguindo as seguintes etapas:

- Identificação do problema; Observação; Análise para descobrir causas; Plano de ação; Ação para eliminar as causas; Verificação da eficácia da ação; Padronização; Conclusão.

O MASP através de seu sistema pode diferenciar e demonstrar padrões para análise de problema até saná-los, a qual, ao se integrar com as ferramentas, permite a aplicação prática do método.

Em qualquer setor da organização os métodos PDCA e MASP, podem ser administrados, no intuito de propiciar alternativas, solução de problemas, auxiliarem na decisão dos gestores, melhoria dos processos.

2 FERRAMENTAS DE QUALIDADE

De acordo com Barros (1999) , quando se fala em qualidade total, estamos nos referindo à satisfação dos clientes, podemos compreender com essa afirmação que para alcançar as metas e soluções tencionadas, e como tal faz uso de um conjunto de técnicas e ferramentas integradas ao modelo de gestão.

A empresa que mantém seus clientes felizes é virtualmente imbatível. Seus clientes são mais leais. Eles compram mais, com mais freqüência. Eles estão dispostos há pagar um pouco mais por produto da empresa e a permanecer vinculado a ela através de períodos difíceis, dando-lhe tempo para adaptar-se às mudanças. (BARROS,1999, p. 39).

Podemos compreender que para Barros, a prioridade de uma instituição é o cliente e sua satisfação, que através desses fatores a empresa terá um cliente eterno e sempre satisfeito.

Veja abaixo alguns exemplos de ferramentas para a gestão.

Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito e também conhecido como Diagrama Espinha de Peixe – trata-se de um diagrama que busca estabelecer ligação entre efeito e todas as causas de um processo. Quando nos referimos ao efeito este possui diversas considerações, podendo ser constituído por outras causas (RODRIGUES, 2006) .

Diagrama de Pareto – trata-se de um gráfico de barras verticais que permite determinar quais problemas a resolver e quais suas prioridades. Ele deve ser construído tomando como suporte uma lista de verificação, é uma ferramenta de analise de dados, após sua concepção é considerado o problema a ser sanado aquele que apresenta maior percentual.

Plano de Ação 5W2H derivado da palavras em inglês (why (por que), what (o que), where (aonde), when (quando), Who (quem), how (como) e how much (quanto custa) – de acordo com Vergara (2006) , é aplicado especialmente no mapeamento e padronização de processos, na concepção de planos de ação e na formação de procedimentos associados e indicadores. Voltado especialmente para o gerenciamento com o propósito de uma compreensão acessível através de definição de responsabilidade, métodos, prazos, objetivos e recursos associados.

Fluxograma – formato gráfico disposto de símbolos descreve e mapea as inúmeras fases de um sistema, dispondo em continuidade lógica e de maneira planejada (RODRIGUES, 2006).

Os cincos sensos (5S) trata-se de uma ferramenta revestida de um fator de grande importância que, além de programar a ordem organizacional, eleva a capacidade de discernimento do indivíduo.

2.1 Gerenciamentos de Rotinas

A gestão da rotina é pertencente às incumbências operacionais de uma organização, de acordo com a rotina do cotidiano de seus empregados.

Conforme Campos (1996)

O Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia refere-se à atividade que busca a confiabilidade, a competitividade e o resultado do nível de controle. (CAMPOS 1996, P.37)

A gestão pelas diretrizes dispõem aos administradores que adotem soluções