Uso do multímetro
Por: Lidieisa • 14/2/2018 • 1.171 Palavras (5 Páginas) • 338 Visualizações
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MATERIAIS UTILIZADOS
- 1 pilha de 1,5 volts
- 1 bateria de 9 volts
- 1 conjunto de resistores (4,7Ω, 220 Ω, 6,8 kΩ e 1,2 MΩ)
- 1 conjunto de potenciômetros (1 kΩ e 470 kΩ)
- 1 Multímetro Analógico
- 1 fusível
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MÉTODOS E RESULTADOS
1. O multímetro disponível na bancada possui as seguintes escalas mais utilizadas:
Para medidas de corrente elétrica contínua: 2,5 mA; 25 mA; 0,25 A e 10 A
Para medidas de tensão contínua: 0,1 V; 0,5 V; 2,5 V; 10 V; 50 V; 250 V e 1000 V
Para medidas de resistência: X1; X10; X100; X1k e X100k.
2. As medidas devem ser obtidas com o ponteiro próximo do centro da escala. Se necessário, mudar a escala, pois as medidas com o ponteiro nos extremos apresentam incorreção.
3. Com o voltímetro na escala de 2,5 volts CC, medir a tensão existente nos terminais da pilha tipo AA. Atenção para as polaridades positiva e negativa. A tensão medida é de
V = 1,45 volts.
4. A seguir, inverter as pontas de prova nos polos positivo/negativo e sem permanecer por muito tempo nessa situação, explicar o que aconteceu com a agulha do voltímetro.
R: A agulha tende para a carga negativa.
5. Girar o botão seletor para analisar a qualidade da carga da pilha em estudo. A pilha analisada não está (está / não está) adequada para uso.
6.Mudar a escala do voltímetro para medir a tensão nos terminais da bateria de 9 V com o fundo da escala em 10 V CC. Atenção para as polaridades positiva e negativa. A tensão medida é de V = 7,4 volts.
7. Girar o botão seletor para analisar a qualidade da carga da bateria em estudo. A bateria analisada não está (está / não está) adequada para uso.
8. Mudar o botão seletor para analisar se o fusível da bancada está queimado. O fusível analisado está (está / não está) queimado.
9. Mudar o botão seletor para escala 250 V CA para a medida da tensão de rede comercial. Medir a ddp na tomada disponível no laboratório.
VCA = 125 Vrms.
10. Mudar o botão seletor para a medição de resistências. Antes da medição, lembrar de zerar a escala. Usando a escala X1, medir as resistências disponíveis na bancada.
11. Para obter maior precisão, usar outras escalas (X10; X100; X1k; x100k) sempre lembrando de zerar a escala antes da medição.
R1 = 2 Ω, R2 = 29,5 Ω, R3 = 92 Ω e R4 = 10 Ω.
12. Identificar pelas cores, a resistência correspondente.
13. A seguir, medir as resistências de cada potenciômetro pelos terminais externos.
P1 = 1 kΩ e P2 = 470 kΩ
14. Mudar uma das pontas de prova para o terminal interno, girar o potenciômetro e explicar como se comporta a medida da resistência.
R: Se comporta de maneira contínua.
15. A seguir, construir um circuito série com uma bateria e o resistor de menor resistência e medir a corrente elétrica neste circuito.
ICC = 4,25 x A[pic 5]
- desenhar o circuito correspondente utilizando algum software como EWB, Multisim, Proteus ou outro.
- calcular o erro relativo entre a corrente calculada no circuito série e a medida pelo amperímetro.
[pic 6]
Erro: 0%
16. Ao concluir o trabalho de laboratório, lembrar sempre de colocar o multímetro em
OFF e retirar as pontas de prova.
[pic 7][pic 8][pic 9][pic 10]
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MEMÓRIA DE CÁLCULO
- Cálculo das resistências:
- Azul – cinza – vermelho - dourado
[pic 11]
- Marrom – vermelho – amarelo – dourado
[pic 12]
- Vermelho – vermelho – marrom - dourado
[pic 13]
- Amarelo – violeta – dourado – dourado
[pic 14]
- Cálculo do ICC:
Tensão: 9V escala: 250
[pic 15]
[pic 16]
- Cálculo do erro:
[pic 17]
Erro = 0%
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CONCLUSÃO
O experimento trouxe conhecimentos importantes sobre a leitura de correntes nos materiais analisados, uma vez que foi o primeiro contato com tal procedimento, confirmou que conceitos da Lei de Ohm são válidos na teoria assim como na prática, além de apresentar e possibilitar o manuseio
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