No Âmbito da Unidade Curricular de Hidráulica Geral I
Por: YdecRupolo • 7/1/2018 • 716 Palavras (3 Páginas) • 448 Visualizações
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Resultados obtidos em tabela:
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Representação dos resultados graficamente:
[pic 13]
[pic 14]
Discussão de resultados
A secção de teste é constituída por um quadrante de cilindro montado num “braço da balança”. O eixo em torno do qual este conjunto roda, coincide com o eixo da secção cilíndrica. Assim das impulsões hidrostáticas actuantes no quadrante, só a impulsão na superfície plana vertical é que provoca momento, isto porque a impulsão hidrostática nas superfícies curvas está direccionada ao pivô (eixo de rotação) então esta não provocará qualquer momento de rotação no nosso objecto. È também de salientar que o peso do objecto e a barra foi inicialmente retirado por calibração logo não entrará para o cálculo dos momentos.
Existem alguns factores que podem afectar a precisão dos resultados, entre eles, o equipamento pode não estar a 100%, a tensão superficial da água pode influenciar a nossa leitura da altura de imersão, o facto de o observador não ser muito preciso nas medições e a temperatura da água e do meio ambiente.
Relativamente á superfície plana parcialmente submersa, a variação da impulsão hidrostática varia com a profundidade, isto porque, o h e a área de contacto com a impulsão hidrostática também vão aumentando.
Existe uma relação entre a profundidade do centro de impulsão e a profundidade de imersão em que o centro de pressão hidrostático (cota) irá aumentar em função da profundidade de imersão pois esta está relacionada com o h que também varia.
A discrepância entre resultados experimentais e valores teóricos está relacionado com os erros de leitura e com a tensão superficial existente no nosso objecto, pois verificamos que os valores de h estão incorrectos na prática em relação ao teórico. Também podemos relacionar esta discrepância com os vários factores externos, isto é, os factores anteriormente referidos (meio ambiente, má calibração, etc.)
Com o mesmo acessório poderia determinar a linha de acção da impulsão vertical numa superfície curva enchendo o recipiente de água e projectando o volume até á linha de superfície livre, onde a pressão é zero. Calculávamos o volume da área de superfície projecta através da fórmula .[pic 15]
Bibliografia
- Lencastre, Armando. Hidráulica Geral. Lisboa: edição do editor, 1996.
- Barbosa, N. (1986) Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Geral. Vol. 1 Porto Editora.
- Apontamentos de Hidráulica Geral I, Universidade do Minho.
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