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Atividades praticas supervisionadas

Por:   •  28/9/2018  •  10.661 Palavras (43 Páginas)  •  243 Visualizações

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6.7 Dependência entre tarefas...................................................................................31

6.8 Procedimentos específicos de produção.............................................................31

7 DRAGAGENS E QUEBRAMENTO DE ROCHA....................................................32

7.1 Quebramento de rocha com explosivos...............................................................33

7.2 Aterros..................................................................................................................34 7.2 Quebramares de talude e mistos.........................................................................35

8 ANTES DO INÍCIO DA OBRA................................................................................37

8.1 Proteção da obra da ação do mar durante a construção.....................................37 8.2 Quebra-mares de parede vertical ........................................................................39

8.3 Muros de gravidade de aduelas e formas............................................................40

8.3.1 Muros de gravidade de blocos maciços............................................................41

8.3.2 Muros de gravidade com betonagem submersa...............................................42

9 PONTES - CAÍS EM CONCRETO ARMADO.........................................................43

9.1 Cais com cortina e viga de coroamento em concreto armado.............................43

9.2 Obras auxiliares....................................................................................................44

10 FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO....................47 10.1 Gargalos e demandas do setor portuário nacional............................................49

11 RELATÓRIO DE VISITA TECNICA......................................................................53

12 CONCLUSÃO.......................................................................................................56

1 INTRODUÇÃO

No momento em que o homem começou a explorar o mundo em seu redor e tomou contato com os mares e rios; sonhou ir cada vez mais longe e conquistar novos territórios por necessidades de sobrevivência ou poder civilizacional. Criou embarcações primitivas, cavadas em troncos retirados à floresta virgem e aprendeu a beneficiar das condições que a natureza lhe proporcionava: marés, correntes e ventos.

Depois de dominadas as condições de navegação; estudou as formas mais seguras de ancoragem e de desembarque de pessoas e mercadorias. Surgem, assim, as primeiras concepções de estruturas acostáveis, que estimularam uma emergente economia mercantil. De fato, o mais notável resultado deste tipo de economia foi à expansão marítima que o levou a percorrer e conhecer todos os mares do planeta.

Atualmente, ao falar de engenharia portuária ficamos envolvidos em tudo o que se refere ao planejamento, estudo, projeto e construção de, por exemplo:

- Canais de navegação em portos;

- Estruturas “Offshore” relativamente bem protegidas de ventos e ondas;

- Sistemas de apoio à aproximação de navios a um porto;

- Estruturas que facilitem a atracação de navios, transferência de passageiros e a movimentação e armazenamento de mercadorias;

- Estruturas de proteção como quebra-mares e molhes;

- Edifícios para as autoridades portuárias, alfândegas, transferência de passageiros e bens da terra para os navios;

- Portos de recreio;

- Infra-estruturais de abastecimento a navios, nomeadamente eletricidade, água, combustíveis e serviços de manutenção.

Assim, e dada a sua natureza singular, algumas destas matérias serão estudadas de forma resumida, ficando-se mesmo em alguns casos pela sua mera enunciação, visto que cada uma só por si justificaria um trabalho específico, incidindo o estudo, principalmente nos processos construtivos e ações a seguir nas obras marítimas e portuárias mais relevantes.

2 OBJETIVO

Neste trabalho apresentaremos uma pesquisa sobre a tipologia e os requisitos técnicos que estão envolvidos em obras portuárias juntamente com o relatório referente à visita realizada pelo grupo ao porto na cidade de Pederneiras/SP.

3 BREVE HISTÓRICO

As bases do atual sistema portuário brasileiro remontam a 1808, com a abertura dos portos promovida pelo rei D. João VI. Foi neste momento, efetivamente, que o país se inseriu de forma autóctone no cenário do comércio internacional. Esta tendência se tornou ainda mais acelerada a partir da promulgação da Lei das Concessões em 1869, cujo objetivo era permitir o financiamento privado de obras de expansão nos principais portos nacionais à época.

O modelo privado de investimento durou até a década de 1930, quando o Estado assumiu o papel de financiador e operador destes ativos. O ápice do processo foi a criação e ampliação da Portobrás nas décadas seguintes. A empresa explorava o cais comercial como operador portuário e atuava, ao mesmo tempo, como autoridade portuária nacional, administrando os 35 principais portos comerciais do país. Na verdade, a Portobrás explorava os portos por meio de subsidiárias – companhias docas –, tendo assumido também a fiscalização das concessões estaduais, e até mesmo dos terminais privativos de empresas estatais e privadas (CURCINO, 2007).

Com a extinção da Portobrás em 1990, o sistema portuário brasileiro passou por grave crise, forçando a edição de diploma legal conhecido como Lei de Modernização dos Portos, em 1993. Com a lei, houve a redefinição dos papéis da autoridade portuária, do operador portuário e do próprio Estado na gestão e regulação do sistema. Decretos e resoluções posteriores também aperfeiçoaram o marco institucional e o equilíbrio econômico-financeiro

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