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Relatório Física (tempo de reação individual de um experimentador)

Por:   •  11/4/2018  •  927 Palavras (4 Páginas)  •  385 Visualizações

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...

Sendo g = 9,81m/s², tem-se:

[pic 3]

Tabela III-A

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

S(m)

0,165

0,195

0,225

0,215

0,225

0,220

0,250

0,230

0,215

0,255

t(s)

0,183

0,199

0,214

0,209

0,214

0,212

0,226

0,216

0,209

0,228

Tabela III-B (para o colega)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

S(m)

0,300

0,185

0,200

0,250

0,135

0,150

0,230

0,285

0,190

0,205

t(s)

0,247

0,194

0,202

0,226

0,166

0,175

0,216

0,241

0,197

0,204

De posse dos tempos de queda da régua foi possível calcular os tempos de reação dos experimentadores, que é igual à média dos tempos de queda.

[pic 4]

[pic 5]

Fazendo o tratamento estatístico dos intervalos gastos para dez oscilações do pêndulo (tabelas II-A e II-B) obtivemos os seguintes resultados:

[pic 6]

[pic 7]

- Conclusão

Através deste experimento, podemos concluir que o tempo de reação de uma pessoa é diferente do desvio padrão da média calculado para uma série de medidas feitas por esta pessoa. Concluímos também, que não podemos atribuir o nosso tempo de reação aos desvios padrões de médias de tempos, mesmo que efetuadas por nós, pois os desvios das medidas dependem principalmente da ordem das grandezas e do número de medições efetuadas. Um ponto interessante é que podemos aproximar os cálculos do tratamento de dados de uma experiência em condições semelhantes, mesmo que efetuados por pessoas distintas, aumentando o número de medições.

Outra constatação relevante foi a de que o nosso tempo de reação pode ser importante até mesmo em situações do cotidiano como, por exemplo, ao frear um carro em um semáforo. Quanto mais hábil o motorista em poder frear num sinal vermelho, por exemplo, maior será a possibilidade de não haver um choque com um outro veículo, por isso devemos evitar dirigir alcoolizado, já que nossos reflexos ficam mais lentos, diminuindo muito nosso tempo de reação.

Para o cálculo do tempo de reação faz-se necessário uma ordem bem única e bastante precisa. Se a ordem da medida toma proporções fora do adotado, a medida torna-se desprezível e irrelevante, pois não tem um valor aproximado. O ideal para que esses valores se aproximem, é que o número de medidas distintas de cada indivíduo seja o maior possível. À medida que aumenta o número de análises de um indivíduo, o desvio padrão médio tende a diminuir chegando a um valor médio bem parecido entre os indivíduos. Caso seja de uma única medida, a medida será aquela que estiver sendo marcado no cronômetro, com a margem de erro do cronômetro. Tratando-se de um conjunto de leituras, devemos fazer o tratamento experimental, encontrando o seu valor médio e seu desvio padrão médio, tendo assim um resultado mais próximo do verdadeiro.

Há pelo menos duas maneiras de expressar uma medida baseando-se no fato de que ela pode ser resultado de uma única leitura ou de um conjunto de leituras. Se ela for baseada em uma única leitura, devemos escrevê-la com seu intervalo de confiança; já se ela for baseada em um conjunto de leituras, devemos fazer o tratamento de seus dados e escrever o valor verdadeiro encontrado.

Anexos

Cálculos para a Etapa 1:

- Tratamento da Tabela III-A:

Desprezando a resistência do ar, usamos a fórmula: .[pic 8]

[pic 9]

[pic 10]

[pic 11]

[pic 12]

[pic

...

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