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TEMPO E ESPAÇO NA EDUCAÇÃO NA CRECHE MUNICIPAL CONSUELO RIOS DE SOUZA

Por:   •  11/3/2018  •  1.301 Palavras (6 Páginas)  •  421 Visualizações

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Segundo a opinião de Ilda sobre o tempo, de nada ele serve se o mesmo não for otimizado, não adianta ter tempo de sobra e o mesmo ser ocioso, sem preenchimento, o tempo deve ser usado de forma bem otimizada, aproveitando cada momento para se ensinar e aprender, ele é uma ferramenta que deve ser em prol de uma educação melhor, mas sendo mal utilizado ele vira apenas um vilão, pois, não se aproveita ele de forma a acrescentar positivamente na educação.

A realidade vivida na atual educação

Está ligada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, no Capítulo II (da Educação Básica), no artigo 23 dispõe sobre a forma de organização da educação básica, citando no texto que esta poderá se organizar em séries, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios. Das formas citadas, a mais conhecida e até o ano de 1999, adotada pela também pela creche entrevistada.

Como base de exemplificar o que foi estudado sobre o tempo e espaço na atual sociedade e principalmente em evidência na Creche Municipal Consuelo Rios Castilho de Souza pode-se observar pelo mapa conceitual abaixo que tendo como princípio o tempo e o espaço no âmbito escolar harmonizado, a qualidade de ensino se torna cada vez melhor, formando alunos mais qualificados; assim como, melhor aprendizagem gera um conhecimento enriquecido; além de alunos e professores motivados obtendo uma maior rendimento das aulas. Em contra partida, se o tempo e espaço no âmbito escolar não estiver harmonizado, o mesmo gera por consequência uma qualidade de ensino defasada com alunos desqualificados; a aprendizagem torna-se prejudicada e o conhecimento fica limitado; assim como, os alunos e professores sentem-se desmotivados por não poderem cumprir e desenvolver um papel eficaz na sociedade, pois além de tudo isso as aulas não rendem como deveriam.

[pic 1]

Mapa Conceitual: Tempo e Espaço no Âmbito Escolar

Referências

BASSEDAS, E. Intervenção Educativa e Diagnóstico Psicopedagógico. 3ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.

CAVALIERE, Ana Maria. Tempo de escola e qualidade na educação pública. Revista Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1015-1035, out. 2007. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br.

ENGUITA, Mariano F. A face oculta da escola: Educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.

FRAGO, Antonio Viñao. Historia de la educación y historia cultural: posibilidades, problemas, cuestiones. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n. 0, p. 63-82, set./dez., 1995.

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em 18 de Março de 2016.

https://www.revistas.ufg.br/index.php?journal=fef&page=article&op=view&path%5B%5D=25&path%5B% 5D=24. Acesso em: 16 de Março de 2016

PÁTIO, revista pedagógica. A organização do tempo e do espaço na escola. Porto Alegre: Artmed. Ano VIII. Nº 30, maio/ julho, 2004.

TUMA, M. M. P. A escola e o tempo. Londrina: Ed. UEL, 2001.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 14a edição Papirus, 2002, pgs. 29,30.

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