EXPERIMENTO – MOVIMENTO ONDULATÓRIO
Por: SonSolimar • 4/7/2018 • 1.183 Palavras (5 Páginas) • 343 Visualizações
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Parte 2:
n
Frequência f (Hz)
Δf = 0,1 Hz
Comprimento λ (cm)
ω = 1/λ (1/cm)
Δω = Δλ/λ² (cm)
1
21,8
217,0
0,0046
0,000002
2
43,2
108,5
0,0096
0,000008
3
64,5
72,3
0,0134
0,000020
4
86,7
54,3
0,0184
0,000030
5
107,8
43,4
0,0230
0,000050
6
129,9
36,2
0,0276
0,000080
7
151,7
31,0
0,0323
0,000100
8
172,1
27,1
0,0369
0,000100
Gráfico1: f vs 1/λ
[pic 6]
Equação obtida pela regressão linear: y = 0,874 + 4.659,7 * x
Significado do coeficiente angular: = (4.659,7 ± 58,925) cm/s[pic 7]
Parte 3:
1/n
Comprimento λ (cm)
Δλ (cm)
1
217,0
0,1
1/2
108,5
0,1
1/3
72,3
0,1
1/4
54,3
0,1
1/5
43,4
0,1
1/6
36,2
0,1
1/7
31,0
0,1
1/8
27,1
0,1
Gráfico 2: λ vs 1/n [pic 8]
Equação obtida pela regressão linear: y = 0,12134 + 216,93 * x
Significado do coeficiente angular: 2L = (216,93 ± 0,1) cm
Análise dos Dados Experimentais
Parte1:
A densidade linear da corda não esticada, resultante da divisão entre seu peso e seu comprimento inicial resultou em µ0 = (0,0259 ± 0,0005) g/cm. Como descrito nos procedimentos, calculamos a densidade linear da corda esticada com a aplicação da tensão, o resultado encontrado foi µ = (0,0151 ± 0,0009) g/cm.
Para calcular a tensão na corda, utilizamos a relação T = m*g, onde ‘m’ é a massa aplicada na corda (300g) e g é a aceleração da gravidade (9,8 m/s² = 982 cm/s²), o valor encontrado foi Tensão (τ) = (333.673,68 ± 0,1) g cm/s².
Para calcular a velocidade de propagação da onda na corda, fizemos uso da relação:
= 4.659,12 cm/s[pic 9]
[pic 10]
Onde, e [pic 11][pic 12]
Logo, = 78,525[pic 13]
Então, = (4.659,12 ± 78,525) cm/s[pic 14]
Parte 2:
O Gráfico 1 é uma reta que representa a frequência em função do inverso do comprimento de onda. Por meio dos dados, calculamos a equação que descreve essa reta:
y(x) = 0,874 + 4.659,7 * x , ou seja,
f(1/λ) = 0,874 + 4.659,7 (1/λ)
A relação entre f, λ e a velocidade de propagação da onda () é expressa pela equação = λf, assim, o coeficiente angular da reta descrita pelo gráfico é equivalente à velocidade v. O parâmetro linear não tem sentido físico e não passa de um erro no experimento.
[pic 15][pic 16]
Após os cálculos de imprecisão, chegamos, portanto à conclusão de que = (4.659,7 ± 58,925) cm/s.[pic 17]
Comparando com os resultados da parte 1 do experimento, podemos afirmar que as velocidades são quase iguais, porém houve algum erro de precisão cometido, porém os resultados são bem próximos.
Parte 3:
Montamos o Gráfico 2 com os dados obtidos experimentalmente. Sabendo que existe a relação λ n = 2L/n, buscamos verificar que o coeficiente angular da reta é igual a 2L. Fizemos então a
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