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EXPERIMENTO COM MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME VARIADO

Por:   •  29/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.019 Palavras (5 Páginas)  •  685 Visualizações

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   [pic 1] 

 CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIFTEC

Cursos Superiores De Engenharia

Eduardo Olivino Gobeti

Jeferson Batista

Rafael Daneluz

 

   

 

 

   

 

 

 

 

EXPERIMENTO COM MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME VARIADO

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

Caxias do Sul 2015


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA        4

2.1 MOVIMENTO        4

2.2 POSIÇÃO E DESLOCAMENTO        4

2.3 VELOCIDADE MÉDIA        4

2.4 MOVIMENTOS RETILINEO UNIFORME (MRUV)        5

3 METODOLOGIA        6

3.1 MATERIAIS UTILIZADOS        6

3.2 PROCEDIMENTO        6

4 RESULTADOS        7

5 CONCLUSÃO        12

6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        13



1 INTRODUÇÃO

O presente relatório descrever o movimento retilíneo uniforme variado (MRUV). Através de analise de um movimento retilíneo executado experimentalmente no laboratório da entidade.

A atividade experimental objetiva uma analise pratica do movimento com aceleração.

É demostrado com dados coletados, aplicação gráfica, e determinação de funções matemáticas que descravam o movimento.

Em uma parte final com posse das analises pode concluir de que movimento se trata o experimento.


2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

2.1 MOVIMENTO

O estudo do movimento por parte da física é feito pela cinemática, definindo grandezas de tempo, posição, velocidade e aceleração (KELLER, 1997). De modo geral inicia-se com o movimento unidimensional ou sendo uma reta que pode ser na posição horizontal ou vertical (HALLIDAY, 2006).

2.2 POSIÇÃO E DESLOCAMENTO

A análise de um movimento acontece de acordo com um referencial.

Para isso, se faz necessário a adoção de um sistema de referência, que num primeiro momento é feito em uma reta e que deve conter um ponto de origem e um sentido positivo (KELLER, 1997).

A determinação do deslocamento é determinada com o uso dos dados coletados no sistema de referência pré-estabelecido onde as informações fornecidas são necessárias para a resolução da equação: [pic 2]

Sendo x1 o ponto inicial e x2 o ponto final, o resultado dessa variação Δx é que define o deslocamento de um corpo em um referencial (HALLIDAY, 2006).

2.3 VELOCIDADE MÉDIA

A velocidade média esta como uma grandeza descrita pela cinemática. Deve ser estabelecida e ter sua razão descoberta entre a variação da posição pela variação do tempo, conforme a equação abaixo:

 [pic 3]

Sendo x1 a posição inicial, x2 a posição final, t1 o tempo no instante inicial, t2 o tempo no instante final (HALLIDAY, 2006).

2.4 MOVIMENTOS RETILINEO UNIFORME (MRUV)

O MRUV é determinado por possuir aceleração constante e diferente de zero.

Isso é observado analisando que em períodos de tempo iguais, possui uma variação na velocidade (KELLER, 1997).

Tendo como relação a variação da posição e o tempo pode-se descrever o movimento utilizando a função; S=S0+V0+*t², onde S é a posição final, S0 é a posição final, V0 é a velocidade inicial, a é aceleração, t o tempo (RAMALHO, 2007).[pic 4]

O movimento tendo a aceleração diferente de Zero, a taxa de aceleração pode ser determinada como sendo a derivada segunda da função posição por tempo (HALLIDAY, 2006).


3 METODOLOGIA

3.1 MATERIAIS UTILIZADOS

Para a efetivação do experimento, esteve a disponibilização no laboratório de física: cronômetro, bancada, fita adesiva, esfera e um dispositivo de plano inclinado Maxwell.

3.2 PROCEDIMENTO

Para efetuar a atividade proposta, primeiramente se demarcou com a fita adesiva um ponto inicial e seis pontos na escala do dispositivo com espaçamentos múltiplos de 0,1m do ponto de origem.

No momento seguinte se definiu a inclinação do dispositivo formando um sistema como no esboço (figura1).

Uma vez determinado esses parâmetros, iniciou-se a cronometragem do tempo em que a esfera leva para percorrer o intervalo entre o ponto inicial e cada ponto anteriormente delimitado. O processo se repetiu por quatro vezes. Anotaram-se os resultados para em seguida se calcular a média aritmética como este demonstrado na tabela1.

Aplicação dos dados nos gráficos, 1, 2 e 3 para a definição de suas respectivas equações.

Em um segundo momento repetiu-se o procedimento, mas com o dispositivo em inclinação diferente (figura2).

Os dados coletados estão dispostos na tabela2, gráfico 4, gráfico 5, gráfico 6.


4 RESULTADOS

A figura 1 demonstra declividade do dispositivo.

[pic 5]

Dimensões em milímetros.

A tabela 1 esta preenchida com os resultados das medições.

Ângulo de 0,5°

Posição(m)

t1(s)

t2(s)

t3(s)

t4(s)

t médio(s)

0

0

0

0

0

0

0

0,1

2.8

2.7

2.5

3

2,750

7,562

0,2

4.1

4.1

3.9

4.4

4,125

17,015

0,3

5.2

5.3

5

5.7

5,30

28,090

0,4

6.1

6.3

6

6.7

6,275

39,275

0,5

7

7.2

6.8

7.5

7,125

50,765

...

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