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O Principal papel do intérprete

Por:   •  26/11/2018  •  1.019 Palavras (5 Páginas)  •  233 Visualizações

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§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

A Libras é uma língua e como tal deveria ser ensinada nas escolas, não só em cursos de formação, como uma disciplina não optativa. E não somente nos cursos especificados pela lei, mas sim em todos os cursos de formação de ensino superior e técnicos, ensino infantil , fundamental e ensino médio.

Análise:

Pela entrevista realizada percebemos que a inclusão ainda não acontece de forma geral, que o aluno surdo ainda sente dificuldades para aprender, ele não é totalmente incluído, e normalmente é visto como um coitado. Também nos mostrou a falta de interesse dos profissionais (neste caso da área da educação) em aprender, conhecer libras, como intuito de se comunicar com alunos surdos sem a presença de um intérprete, deixando a relação do professor com o aluno limitada, praticamente inexistente.

O intérprete também encontra dificuldades para desempenhar sua função, pois os contéudos deveriam ser fornecidos pelo professor ao intérprete antes da aula ser ministrada, sendo que isso raramente ocorre, assim acontece de o intérprete não entender algo, e ter que interromper a aula para pedir explicação, para assim poder transimitir para o aluno surdo. A insatisfação da intérprete com a situação foi clara durante a entrevista.

Os colegas da turma também não se relacionam normalmente com o aluno surdo por não saberem libras e nem se quer tentarem aprender e interagir, deixando o aprendizado do aluno surdo muitas vezes sacrificado, restrito entre intérprete e aluno.

Ficamos com a ideia do quanto se faz necessário o aprendizado da língua de sinais por profissionais de todas as áreas, pois só assim existirá de fato a inclusão dos surdos, sem ser necessário recorrer a um intérprete. Pensando na nossa futura profissão, sabemos que ir ao psicólogo requer confiança, pois revela-se a este coisas íntimas, confidencias, assuntos que normalmente não se consegue dividir com outra pessoa, se o surdo para ir ao psicológo precisar de um interpréte, talvez esse não se sinta totalmente confortável para se comunicar, pois serão três pessoas numa sala, o que pode impedir de surdos frequentarem um psicológo. Por isso a impôrtancia de um profissional compreender a lingua de sinais fluentemente.

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