FICHAMENTO CAPITULO II DO LIVRO PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO: EVOLUÇÃO DE UMA PRÁTICA.

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- História da criança

O segundo encontro serve para que seja feita a anamnese, pode ser feitas pelos pais em casa através de um questionário ou uma entrevista. NO segundo caso é possível observar o comportamento dos pais quando falam da criança.

- Contato inicial com a criança.

Apresentação, perguntas sobre o motivo dela estar ali, apresenta-se a caixa lúdica onde será realizada uma observação do comportamento da criança.

- Sessões devolutivas com os pais

São alternadas entre as sessões da criança, onde é tratado as percepções da criança e os comportamentos dela que levam a queixa, na fenomenologia-existencial as devolutivas são a partir de uma compreensão da criança e a dinâmica familiar, com objetivo de melhorar o relacionamento, propiciar novas formas de interação e abrir novas perspectivas experimentais.

- Encontro com a criança: uso de testes psicológicos

Os testes psicológicos são instrumentos objetivos e seus resultados se apresentam como definições objetivas a respeito do cliente, mas só podem ser compreendidos no contexto das experiências do indivíduo. Deve ser usado para conhecer o funcionamento da criança e quais são os mecanismos dos quais se utiliza na sua vida. Nessa abordagem os resultados são compartilhados com o cliente, para que a construção da compreensão desses seja feito em conjunto com ele.

Também podem ser realizadas visitas a escola ou a casa da criança para observar como ela se comporta em outro ambiente.

Após o processo são feitas as últimas sessões com os pais, onde tem objetivo de alinhavar as percepções, trabalhar o desligamento do processo diagnóstico, avaliar conjuntamente o processo, apontar aspectos que permitirão os pais e a criança a continuar suas vidas mais fortalecidos e trabalhar eventuais encaminhamentos ou desligar da instituição.

Para criança geralmente é feito um livro que conte a sua história de uma maneira que ela entenda, como é entregue para ela o livro pode servir de estímulos para que ela continue evoluindo mesmo após acabar o seu tempo no processo do psicodiagnóstico.