As Raízes Históricas Do Surgimento Da Psicologia

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Propondo ao paciente essa entrevista na qual buscamos uma investigação o nosso objetivo fica limitado ao estudo da terapia, podendo focar mais no problema do paciente e trazendo mais benefícios a ele, as técnicas da entrevista favorecem um acesso amplo e profundo do outro, a seu modo de estruturar e de se relacionar mais do que qualquer outro método de coleta de informações que observa e estudo do comportamento humano que tem o propósito que compreende (com a investigação e a avaliação diagnóstica) e ajuda (com a orientação e terapia) ao paciente.

É parte da entrevista clínica todo o complexo processo de avaliação inicial do caso, que é de avaliação definido. A avaliação destina-se a recolher todos os dados necessários para desenvolver uma "formulação" ou conceituação do caso, que lhe permite:

- Reconstruir mecanismos e processos subjacentes aos problemas apresentados;

- Identificar e concordar com o paciente os objetivos a curto e longo prazo de qualquer tratamento;

- Identificar métodos de tratamento adequados para lidar de forma eficaz e permanente os problemas do paciente;

- Decidir sobre a possibilidade e / ou a oportunidade de assumir o comando;

De um ponto de vista multidimensional a avaliação inclui uma avaliação de sistemas de receptividade que interagem uns com os outros:

- Cognitivo-verbal (índices derivados diretamente ou indiretamente do assunto através de entrevistas e questionários);

- Behavioral-motor (derivado de índices de observação fora do assunto através de roleplaying, cartões de observação ao vivo, gravações em vídeo de negociações);

- Psicofisiológica (índices de instrumentos adequados para a condutância da pele, respiração, cardíaca, etc.).

Uma primeira consulta geralmente possui um baixo nível de estruturação que iria permitir ao psicólogo clínico recolher os elementos necessários que se evidenciam a partir das palavras do paciente, ou mesmo da observação do seu comportamento não verbal (olhar, a expressão facial, gestos, postura, tom de voz, orientação do corpo, o corpo de distância) e com a sua experiência emocional. O psicólogo clínico deve sempre tomar uma atitude científica que o leva a formular hipóteses que podem então ser modificada ou melhorada como uma função das medições sucessivas. A tarefa clínica é descrever não apenas os sintomas de uma doença, mas também a estrutura e a dinâmica da personalidade do paciente, os seus recursos e suas fraquezas, o que significa que a doença dele para ele e quem é ao redor, as expectativas, o apoio e as dificuldades encontradas no familiar, social e laboral.

E 'através da entrevista e da relação humana que se estabelece com o paciente e o clínico é capaz de aproveitar a riqueza de informações e da complexidade deste último.

Existem dois tipos de entrevista uma aberta e outra fechada, a aberta e onde ha uma maior flexibilidade, pois o entrevistado conduz o curso das perguntas de acordo com as necessidades e o caso, em entrevista fechada onde tanto a ordem quanto a maneira de formula as perguntas. J a são preparadas e não podem mudar, ao pensar na estrutura d entrevista deve se levar em considerações o problema exposto, é importante associar a perspectiva histórica e uma abordagem dinâmica, o psicólogo nunca pode deixa se influenciar pelo paciente e nem demonstrar seu lado emocional, ou seja, mostra sempre compreensão de acordo cm seu referencial.

Em uma entrevista com a finalidade de tratamento psicológico, atitude do operador será finalizada, bem como a avaliação clínica, também a verificação dos motivos reais da pessoa e de sua capacidade de discernimento. É importante que o paciente seja motivado a mudar. O componente terapêutico em entrevistas clínicas está sempre presente, mesmo quando nenhum contrato terapêutico e clínico foi estabelecido que não seja explicitamente colocado no papel.

Pré-requisito fundamental do sucesso de uma entrevista é a obtenção do diagnóstico da aliança e ajuda com o paciente, que deve se sentir compreendido e acima de tudo deve aprender a olhar para dentro, para compreender, e agir em conformidade.

Para ser capaz de desenvolver um laudo preciso, é necessário que:

- Prestar atenção ou dar atenção e também comunicar por postura, contato com os olhos, não para julgar, para entender, compreender o outro que eu estou ouvindo, e refletindo sobre o conteúdo e sobre seus sentimentos por encontrar os temas recorrentes, mostrar empatia.

- Respondendo ao comportamento, sentimentos através de feedback emocional.

- Inicie a mudança só se percebermos que a pessoa está pronta para agir.

E possível distinguir várias fases da entrevista:

1. Condições. A entrevista só é tornado possível por um contexto inspirador específico em que há um pedido de ajuda psicológica, há um profissional com competência técnica, aceita se que a entrevista não é uma terapia e é improvável obter de início um alívio imediato, há expectativas sobre a possibilidade de receber e fornecer ajuda, direta ou indiretamente.

2. A fase preliminar. A entrevista começa com algumas brincadeiras que acontecem geralmente em diferentes situações sociais: apresentações, etc. circunstância palavras.

3. Abertura. No início o psicólogo faz perguntas abertas para compreender o motivo que levou o paciente até ele.

4. Fases do problema. O Psicólogo tenta obter uma descrição ampla e exata do problema ou queixa do paciente. Tentando conceituar o que é relatado no nível cognitivo (o que significa, por exemplo, "Ansioso" ou "deprimido", o que é o diálogo interno, quais são os pensamentos automáticos subjacentes) psico-fisiológico (palpitações, tonturas, dor de estômago) e comportamento (o que o sujeito faz). Às vezes, o sujeito tende a trazer apenas um problema inicial quando, além desse, há outro ainda não identificado, e que poderá ser descoberto com as próximas sessões.

5. Análise das variáveis ​​relacionadas funcionalmente (sob as hipóteses de manutenção). Nesta fase da entrevista tentar identificar quaisquer situações ou estímulos que podem servir como base, e têm um papel crucial, que podem desenvolver uma desordem. Em seguida,