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Saúde Comunitária

Por:   •  21/11/2017  •  1.534 Palavras (7 Páginas)  •  331 Visualizações

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Atividade do dia 09/12.11 Ouvidoria-Escuta ativa e cidadã.

A ouvidoria é um comunicador entre a sociedade e os órgãos públicos, buscando os direitos da população, promovendo o atendimento ao cidadão, melhorando a participação social e conscientização da cidadania fortalecendo assim consequentemente a gestão estratégica e participativa do SUS.

O cidadão tem o direito e o dever de saber quem são os ouvidores, o que eles fazem e como podem ajudar.

Os meios são: telefone para o disque saúde 136, internet por via de formulários, atendimento presencial e carta SUS (resposta em 30 dias).

O ouvidor deve ter um perfil de bom ouvinte e com capacidade de se sensibilizar e direcionar as questões com total clareza.

Nós cidadãos pagantes de altos impostos no mínimo merecemos uma saúde digna com projetos para o progresso da saúde.

A saúde é um direito de todos e está na constituição o dever do governo em liberar as verbas para consumar esse fato. E a ouvidoria faz o papel de intermediária para auxiliar o povo expor suas críticas, elogios e quaisquer propostas sejam de melhorias ou de novas idéias.

Atividade do dia 16/19.11 Lei Antiterrorismo aprovada na Câmera

A lei 2.016/2015 que tipifica crimes de terrorismo no Brasil estabelece penas que variam de 12 a 30 anos, o projeto define como ato de terrorismo usar, ameaçar, transportar e guardar explosivos e gases tóxicos, conteúdos biológicos, químicos e nucleares ou outros capazes de causar danos e promover destruição em massa.

Classifica como crime também: incendiar, depredar meios de transporte públicos ou privados ou qualquer bem público, assim como sabotar sistemas de informática ou banco de dados, o funcionamento de meios de comunicação ou de transporte, portos, aeroportos, estações ferroviárias ou rodoviárias, hospitais e locais onde funcionam serviços públicos e quem prestar auxilio para que essas atitudes ocorram sofrerá uma pena de cinco a oito anos.

No Brasil essa lei não adianta muito ser aprovada pelo fato de que o código penal do Brasil é o maior de todos, portanto se uma pessoa é tida como uma ameaça terrorista, ela irá ser julgada e outras leis vão passar por cima da Lei Antiterrorista.

Como por exemplo, uma pessoa que invade os dados de uma importante empresa, ela pode ser julgada pela Lei de Invasão de Privacidade.

PLANEJAMENTO EM SAÚDE PARA NÃO ESPECIALISTAS

O planejamento está vinculado ao primeiro esforço na história da humanidade em implantar na sociedade uma nova forma de organização conhecida como, socialismo em 1917 na Rússia que buscava maneiras de alocação de recursos e de produzir e distribuir bens e serviços com fins igualitários através do planejamento e do Estado. Assim foi elaborado o primeiro plano para que o setor da saúde fosse contemplado na previsão da oferta de leitos hospitalares.

O planejamento é considerado também uma ferramenta da parte administrativa. O planejamento é essencial e permite que diversos servidores das instituições realizem o seu trabalho. Sendo assim o planejamento reduz a alienação.

O planejamento mobiliza vontades, identifica problemas e propõe soluções.

Com a instalação da União Soviética, cada república recebeu um Ministério da

Saúde e planos locais tentavam se adequar ao plano geral nacional e condições locais.

Esse episódio correspondeu à revolução bolchevique que permitiu o planejamento e foi usado para ser confundido com o “comunismo”, ”falta de liberdade” e “burocratização”. Assim, o planejamento no século XX era visto como algo democrático pelos países capitalistas que deveria ser contido.

A instalação da ONU (Organização das Nações Unidas) e seus componentes na saúde validaram o planejamento governamental criando então a comissão econômica na América Latina (CEPAL).

Complementando as necessidades humanas o planejamento identifica problemas e orienta a ação no setor da saúde.

O formalismo dos procedimentos do planejamento tem conduzido á supervalorização dos meios em detrimento dos fins, configurando um processo de burocratização.

Um profissional em um estabelecimento de saúde (laboratório, unidade básica e hospital) mesmo exercendo atividades isoladas, pode ser envolvido em planejamentos anuais, por exemplo.

O planejamento pode favorecer a democratização da gestão e reduzir a alienação dos trabalhadores de saúde nos processos de produção.

Mesmo assim o planejamento em saúde existente no Brasil é falho, sem compromisso com a saúde da população.

A superação poderia ser dada através de movimentos sociais que lutam por um SUS melhor e justo.

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