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RESENHA DA SEGUNDA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIOLOGICO

Por:   •  6/11/2017  •  1.263 Palavras (6 Páginas)  •  329 Visualizações

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O início da circulação útero-placentária se dá com o surgimento de cavidades isoladas denominadas lacunas. No sinciciotrofoblasto serão preenchidas por sangue materno, proveniente dos capilares do endométrio. No estágio mais avançado, no 12º dia as lacunas se fundem e formam a rede lacunar. O sangue materno entra e sai das redes, estabelecendo a circulação útero-placentária.

[pic 5]

Há também outro evento muito importante, o desenvolvimento do saco coriônico. Ele acontece também na segunda semana porem mais para o final.

Temos a cavidade coriônica, a cavidade amniótica e uma membrana chamada córion. Aqui temos um processo, que podemos observar na demonstração das setas, de afunilamento daquela cavidade exocelômica anterior pra formação do saco vitelino primitivo ou primário.

[pic 6]

No estágio mais avançado o saco vitelino primário ou primitivo fica restrito a um polo ligado ao saco vitelino secundário apenas por uma estrutura. O embrião e suas estruturas extra-embrionárias são mantidas em posição pelo pedículo do embrião. Nesse caso o disco embrionário vai formar o corpo do embrião e as estruturas extra-embrionárias vão formar o saco amniótico. Então são características típicas de final de segunda semana o saco vitelino primitivo, saco vitelino secundário, o disco embrionário bilaminar, a cavidade amniótica e o pedículo do embrião.

[pic 7]

Resumindo a segunda semana, temos o início do processo de implantação do endométrio no final da primeira semana que continua durante a segunda semana e termina em torno do 10° dia. Em torno do 12° dia tem a formação das redes lacunares e o surgimento das estruturas extra embrionárias: o saco vitelino, a cavidade amniótica com o âmnio, o disco embrionário bilaminar, divido em epiblasto e hipoplasto.

[pic 8]

ANÁLISE CRÍTICA DO ARTIGO CIENTÍFICO

O artigo analisado para a seguinte resenha foi apresentado por Paula Lisboa, Vanessa Pereira e Regina Pini.

A leitura revela que o objetivo do artigo é explicar e esclarecer tudo sobre o lábio leporino. De forma que o leitor consiga entender suas causas, incidência, tratamento e demais características da doença.

O motivo para o grupo ter escolhido esse tema é pelo fato de o desenvolvimento embrionário estar diretamente ligado diretamente ao Lábio Leporino, que ocorre entre a 2ª e 12ª semana.

Além de problemas sérios de saúde, como dificuldade de respiração, alimentação, fonoaudióloga, a sociedade também é envolvida em casos como esses, devido a valorização da estética onde o diferente não agrada aos olhos, podendo existir dificuldade de integração no convivo social da criança afetada, sendo assim a família toda deve estar preparada para dar o apoio necessário.

Apesar de não muito conhecida, a doença tem sido cada vez mais diagnosticada, devido as evoluções na medicina. As primeiras providencias a serem tomadas após o diagnóstico é explicar para os pais o que é a doença, que existem tratamentos de saúde e estéticos que podem reverter quase que 100% a situação, depois disso é estabelecer um plano de ação a ser realizado após o nascimento do bebe.

Crianças com essa deficiência passam por devesas dificuldades, sendo a primeira a aceitação dos próprios pais e convívio com a família. Quando existe a aceitação familiar é muito mais fácil o tratamento e o encorajamento dessa criança para a vida.

Dessa forma conclui-se que para que haja sucesso no tratamento é necessária uma equipe de profissionais multidisciplinares de forma que o tratamento ocorra de forma sincronizada. O apoio dos pais se faz primordial para a recuperação das cirurgias que serão realizadas. Com esses fatores correndo de forma simultânea e harmônica, o tratamento e recuperação se torna mais fácil e rápido, tornando a vida da criança o mais normal possível.

BIBLIOGRAFIA

TORTORA, G. J; GRABOWSKI, S. R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Moore KL, Persaud TVN. Embriologia clínica. 8a ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2008.

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