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A Farmácia Hospitalar

Por:   •  13/11/2018  •  1.692 Palavras (7 Páginas)  •  325 Visualizações

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Quanto ao profissional farmacêutico, este deve: avaliar a formulação e prescrição médica quanto a sua adequação, concentração, compatibilidade fisico-química dos componentes e dosagem de administração (não sendo feito no hospital pela padronização das dietas enterais e parenterais), assegurar que os rótulos das nutrições apresentem de maneira clara e precisas as informações necessárias (no caso do hospital é somente o nome do paciente e a dosagem que este vai realizar), avaliar a prescrição médica verificando possíveis interações do tipo droga-nutrientes, nutriente-nutriente, verificar incompatibilidades das formas farmacêuticas com relação as vias de administração, verificar condições de acesso endovenoso da nutrição parenteral (via exclusiva, mais nada pode ir nesse mesmo acesso), participar de estudos de farmacovigilância , participar/promover/registrar as atividades de treinamento de operacional ou ainda educação continuada garantindo a utilização dos colaboradores e todos os profissionais envolvidos na preparação e dispensação das dietas (capacitação de equipe), registro em relação a nutrição parenteral manipulada, armazenamento adequado as nutrições conforme preconizado pela ANVISA com monitoramente e registre de temperatura, realizar qualificação de fornecedores, orientação de alta hospitalar (algo novo, baixo fluxo).

O conhecimento acerca de nutrição parenteral e enteral era um tema completamente desconhecido para mim, sendo portanto uma palestra muito esclarecedora e que agregou muito em minha formação profissional, abrindo mais uma opção futuramente.

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Universidade Católica de Pelotas

Curso de Farmácia

Disciplina de Farmácia Hospitalar

Profº Márcia Garcez

Palestra Gestão de Pessoas

Fermina Francesca Alves Vargas

7° semestre

Pelotas, 19 de junho de 2017

Fermina Francesca Alves Vargas

Palestra Gestão de Pessoas

Palestrante Aline Valente, graduada em 2005/2 na Universidade Católica de Pelotas, pós graduação em Gestão de Pessoas pela faculdade Fatec/Senac. Farmacêutica especialista em Gestão de Pessoas.

Universidade Católica de Pelotas

Pelotas, 2017

A palestra ministrada pela farmacêutica do Hospital Universitário São Francisco de Paula, Aline Valente, com o tema Gestão de pessoas, ocorreu no dia 12 de junho de 2017, no horário destinado a cadeira de Farmácia Hospitalar, na Universidade Católica de Pelotas.

O tema exposto é um bastante incomum de ser tratado dentro da universidade, apesar da área da saúde lidar diariamente e diretamente com pessoas. Dessa forma, tem-se uma nova visão de como liderar ou ainda ter uma melhor convivência com colegas e lideres.

A gestão de pessoas busca que aprendamos a lidar com diferentes gerações, criações e demais diferenças entre pessoas, visando uma melhora no relacionamento baseada no respeito, considerando sua importância para a instituição, buscando também um beneficio para a própria empresa, fazendo com que os colaboradores estejam felizes em seu trabalho e não busquem a demissão, um fator que causa muito prejuízo para as empresas.

O próprio conceito mudou durante os anos de administração de pessoas, para recursos humanos e atualmente para gestão de pessoas. Os funcionários passaram a ser chamados colaboradores, tendo em vista seu papel de importância nas empresas. Os gestores eram chamados de gerentes ou administradores e hoje em dia são mais conhecidos como lideres ou até mesmo como gestores.

A liderança tem vários conceitos, mas se centraliza na habilidade de influenciar pessoas a trabalhar com entusiasmo e buscar objetivos identificados como sendo para o bem comum. Existem três tipos de liderança: o líder autocrático, o democrático e o liberal.

O líder autocrático é mais firme, não sendo tão aberto a opiniões, não ocorrendo trocas.

O democrático é o que troca opiniões, escuta os colaboradores em conjunto e após escutar as pessoas toma sua decisão.

O liberal não diz não para ninguém, deixa as situações mais soltas e normalmente causa um maior atrito entre a equipe por ele não se posicionar.

Além dos estilos de lideres, tem-se o estilo de geração, o que torna as relações muito conflitantes devido as diferenças presentes nessas gerações. A classificação é por ano de nascimento, apesar de já terem autores que falem em personalidade e não nascimento.

A primeira geração é a Baby Boomers, dos nascidos entre 1943 e 1963, caracterizada pelo orgulho em não trocar de emprego, apegada ao plano de carreira e estabilidade, pouco questionador, com a mentalidade mais fechada, educados de modo mais rígido e que tendem a apoiar o líder em todas as decisões por gostarem de regras mais rigidas e de oranização hierarquica.

A geração x, nascidos entre 1960 e 1980, uma época de revolução, sendo portanto mais flexíveis, menos rígidas e mais informais, mais questionadora, que gosta de tratar com o líder de forma mais aberta.

A geração y, de 1978 a 1994, os filhos dos Baby boomers é uma geração mais questionadora e ambiciosa, que não se importam tanto com o tempo de empresa e buscam o lugar que é melhor, uma geração rápida e para a frente, precisando de razões e estímulos para se manterem em seus empregos, além de conversar de igual para igual com seu líder. Necessitam de resultados, pois nasceram em uma época onde o uso da internet e das tecnologias se encontra em muita evidência. É uma geração que lida bem com diferenças e tendem a fazer muitas coisas ao mesmo tempo, gostando de desafios e variedade. Contudo, necessitam de avaliação continua e de um feedback. Além disso, são pessoas facéis de ser recrutadas, dependendo das condições oferecidas.

E por ultimo a geração z, que tem pouca informações, por ser a geração mais atual, da década de 90 até o ano de

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