VIABILIDADE ECONOMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PAINEL DE LED.
Por: Kleber.Oliveira • 25/4/2018 • 1.763 Palavras (8 Páginas) • 363 Visualizações
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Refluxo ou buracos: são correntes que passam acima de obstáculos e ao mergulhar atrás dele, puxa a agua rio acima de movimento circular de eixo horizontal, o principal perigo é conforme seu tamanho e força e prender bote ou pessoas fazendo girar indefinidamente.
Colchões d`água : são elevação da água causada por pressão da correnteza contra um obstáculo submerso.
Sumidouros e sifões: são todas as pedras abaixo da superfície que podem sugar e prender pessoas e equipamentos, e que devem ser evitados.
Galhadas: São pressão da água sobre tronco e galhos atravessados na correnteza gerando um obstáculo mais perigoso.
Nós e Voltas mais utilizadas
O domínio de nós, sistema de ancoragem e de redução de carga é fundamental ao um bom condutor de rafting, os nós mais usados são oito duplo simples, oito duplo guiado, volta do fiel, UIAA, pescado duplo, prussik, nó na fita, lais de guia, oito direcional e volta redonda.
Graduação de nível de dificuldade
O sistema de classificação usado pela Federação Internacional do Rafting (IRF) é padrão no mundo todo, e eles levam em conta que os rios variam de fluxos e comportamento, como se um dia de muita chuva o classe 2 pode virar classe 4, por isso qualquer corredeira deve ser inspecionadas antes da descida.
Classe 1, Fácil - É quando o rio está mais calmo, com poucas ondas e mais acessível e sem dificuldades técnicas, esse classe é favorável para iniciantes.
Classe 2, Moderada - Com corredeiras diretas, com linha de descida claras e evidentes, sem necessidade de reconhecimento, com pequenos obstáculos.
Classe 3, Difícil - Corredeiras com ondas moderadas e irregulares, que pode ser difícil de ser evitadas, podendo haver saltos e grandes obstáculos, nessa classe o remador devera saber reconhecer uma linha de descida para evitar obstáculos e perigos e o condutor devera ser adequadamente qualificado.
Classe 4, Muito difícil - A linha de descida nessa classe não é facilmente identificada, poderá ter muitas ondas, quedas, refluxos, e outras obstruções, também essa classe estão em ampla variedade de rios desde daquele com corredeiras curtas quanto grandes quedas, os condutores ser adequadamente qualificado e ter nível de especialidades.
Classe 5, Extremamente difícil - Com rotas que demandam grandes precisão e técnicas para serem transportadas, refluxos, correntezas, e ondas fortes, quando operada comercialmente o condutor precisa ser certificado como especialista.
Classe 6, Extremo -São características dos nível difícil em diante mais no extremo muita onda, muitos refluxos e correntezas e elas geralmente são intransponíveis.
Formação da equipe - treinamento
Em uma empresa de rafting é importante que todos da equipe desde condutores até o pessoal do atendimento de vendas conheça a operação e a atividade, conhecer a fundo e lidar com as perguntas, informações e demais rotinas da empresa, é bem mais completa e adequada. Formar e manter uma equipe profissional é fundamental para quem deseja que sua empresa ofereça serviços excelência, por isso é necessário estar atento a itens que começam já na própria seleção das pessoas, como:
Definição do perfil ideal de profissional para o cargo
Teste e entrevistas para verificação da adequação da pessoa ao cargo
Treinamento para a função
Avaliação e acompanhamento
Reciclagens
Para que a empresa esteja em conformidade com as normas do Turismo Aventura, é importante que os condutores do rafting tenham alguns treinamentos como:
Primeiro socorros com atendimento com afogamentos, abordagens primarias, imobilização, hipotermia e remoção de vitimas, resgate, comportamento ter sempre reuniões de preparação da equipe com troca de informações em relação aos procedimentos da empresa como atendimento ao cliente, e também o treinamento de técnicas como o treinamento de procedimento técnico de conduções dos botes.
Informações técnicas aos clientes
Antes de iniciar sempre são passadas um serie de informações técnicas ao clientes, como colocar o equipamento corretamente, o uso do remo e as de diversas manobras a serem realizadas. Também recebem algumas outras intruções como informações sobre o rio,comando de segurança, posição de corredeira, atenção para zona T nunca deve solta-la, auto-resgate (uso do remo), procedimentos com cabo de resgate,virada do bote.
Treinamento ao clientes
Depois passar os procedimentos de instruções aos clientes, e eles embarcarem no bote o condutor avalia a equipe e a melhor distribuição das pessoas no bote. Os comandos devem ser praticados até que a equipe realize todos, de forma sincronizada, conforme o grau de dificuldade do rio também deve ser praticado os itens mais importantes como o procedimento com o cabo de resgate a posição de corredeira e forma como subir ao bote.
Glossário - Termos específicos
No rafting usam alguns termos específicos, principalmente para nomes de equipamentos, técnicas e obstáculos no rio, algumas delas são:
Agem: é a pratica de descer um trecho do rio com colete e capacete, sem embarcação.
Bolha: corrente aflora na superfície formando uma bolha.
Bote preso: situação de alto risco quando o bote fica preso em uma corredeira formada pela pressão da água.
Cabeça d` água: Quando o nível do rio sobre de repente, causadas por grande quantidade de chuva.
Cabo de resgate: É uma corda que quando alguma pessoa cai, jogamos ela para auxiliar no resgate.
chicken line (ou linha segura): opção mais segura de descida de uma corredeira.
Dar segurança: quando um ou mais bote, ou pessoas se colocam antecipadamente em resgata ocasionais
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