Estudo de Viabilidade econômica no uso do Refletor de LED
Por: Ednelso245 • 12/3/2018 • 3.085 Palavras (13 Páginas) • 469 Visualizações
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Índice de Reprodução de Cor
É a medida de correspondência entre a cor real de um objeto ousuperfíciee sua aparência diante de uma fonte de luz. A luz artificial, como regra, deve permitirao olho humano perceber as cores corretamente, ou o mais próximo possível da luznatural. Por exemplo, as lâmpadas com reprodução índice de reprodução 100apresentam as cores com total fidelidade e precisão. Quanto mais baixo o índice,mais deficiente é a reprodução decores. Símbolo (IRC) e unidade (R).
Temperatura de Cor
É a grandeza que expressa a aparência da cor da luz. Quanto mais altatemperatura de cor, mais branca é a cor da luz. A luz quente é a que temaparênciaamarelada e a temperatura de cor baixa, 3000K ou menos. A luz fria, ao contrário,têm aparência azul-violeta com temperatura elevada, 6000K oumais. A luz brancanatural é aquela emitida pelo céu aberto ao meio dia, cuja temperatura de cor é de5800K. Unidade Kelvin (K). (OSRAM, 2007).
Vida Útil, Vida Média e Vida Mediana
Vida útil é o número de horas decorrido quando se atinge 70% daquantidade de luz inicial devido à depreciação do fluxo luminoso de cada lâmpada,somando ao efeito das respectivas queimas ocorridas no período, ou seja, 30% deredução da quantidade de luz inicial. (OSRAM, ca. 2009).
Vida média é a média aritmética do tempo de duração de cada lâmpadaensaiada. (OSRAM, ca. 2009).
Vida mediana é o número de horas resultantes, em que 50% daslâmpadasensaiadas ainda permanecem acesas. Horas (h). (OSRAM, ca.2009).
Principais tipos de lâmpadas encontradas nas Elevatórias de Água
Lâmpadas fluorescentes
Consistem de um bulbo cilíndrico de vidro, tendo em seu interior vapor de mercúrio ou argônio a baixa pressão e as paredes internas do tubo são recoberta por fósforo (LIGHTING NOW, 2013). Espirais de tungstênio,revestidas com uma substância emissora de elétrons, formam os eletrodos em cada uma das extremidades do tubo.
Quando uma diferença de potencial elétrico é aplicada, os elétronspassam de um eletrodo para o outro, criando um fluxo de corrente denominado de arco voltaico ou descarga elétrica. Esses elétrons chocam-se com osátomos de argônio,os quais, por sua vez, emitem mais elétrons. Os elétrons chocam-se com os átomos do vaporde mercúrio e os energizam, causando a emissão de radiação ultravioleta (UV).Quando os raios ultravioleta atingem a camada fosforosa, que reveste a parede dotubo, ocorre a fluorescência,emitindo radiação eletromagnética na região do visível.
Para esta lâmpada funcionar é necessário um equipamento auxiliar: osreatores.Eles servem para limitar a corrente e adequar as tensões para o perfeitofuncionamento das lâmpadas. Os tipos de reatores encontrados no mercado são:eletromagnéticos e eletrônicos. (LIGHTING NOW, 2013).
Os reatores eletrônicos são fontes chaveadas em alta frequência, daordem de quilohertz, que controlam a corrente de alimentação da lâmpada.Estes equipamentos, diferentemente dos reatores magnéticos, dispensam ouso ignitores e de grandes capacitores externos para a correção do fator depotência. Possibilitam também o controle de outros parâmetros elétricos da
lâmpada, conferido maior rendimento em todo o conjunto.
Os reatores magnéticos são indutores dimensionados para operaremna frequência da rede elétrica. Podem ser subdivididos em internos eexternos, dependendo da aplicação. Os externos são geralmente fixados naestrutura de sustentação e se necessário possibilitam a conexão com osrelés fotoelétricos. Junto com o indutor, no interior do reator são instalados oignitor e um capacitor para correção do fator de potência. (COPEL, 2012).
Lâmpada vapor de mercúrio
A base construtiva destas lâmpadas é um tubo de quartzo, contendo vaporde mercúrio em alta pressão, capaz de suportar elevadas temperaturas (PEREIRA; SOUZA, 2005), possuindo em todas as extremidades um eletrodoprincipal e um eletrodo auxiliar.
Em funcionamento, quando a tensão é aplicada à lâmpada cria-se um arcoentre os dois eletrodos (PEREIRA; SOUZA, 2005). Esse arco geradoprovoca umaquecimento que leva a ionização do gás e o aparecimento devapor de mercúrio.Desta forma, a impedância elétrica é reduzida e como a do circuito de partida éelevada, devido à presença de uma resistência dearranque em série, a descargapassa a ser feita pelos eletrodos principais. A lâmpada leva em torno de 6 minutos aarrancar, e após ser desligada omercúrio não pode ser novamente ionizado até que atemperatura sejasuficientemente baixa. Isto pode levar entre 3 a 10 minutos,dependendo da potência e das condições externas.
Lâmpada vapor metálico
Similar, em construção, à lâmpada de mercúrio, mas formada de iodetoscomo o índio e o sódio. A luz é produzida pela excitação de átomos de aditivosmetálicos em um tubo de arco de quartzo (RODRIGUES, 2002).
Além do reator, esta lâmpada necessita de uma tensão maior do que afornecida pela rede para iniciar a descarga para isso utiliza-se um equipamentoauxiliar de partida: o ignitor.
Lâmpada vapor de sódio
As lâmpadas de sódio são divididas em: baixa e alta pressão.As primeiras são as fontes luminosas conhecidas com maior eficiência luminosa, isto porque todo o seu espectro é gerado numa gama de grandesensibilidade do olho humano, pois emitem num espectro muito estreito e a luz temcoloração amarela. O problema é o baixíssimo valor de IRC que apresentam.
As lâmpadas de sódio de baixa pressão são constituídas por uminvólucro de vidro, capaz de manter o vácuo, revestido interiormente por uma fina camada de material transparente para a luz visível, mas refletor para agama de infravermelhos. Este invólucro permite manter a atmosferaextremamente rarefeita necessária à formação do plasma de vapor de sódio, permitindo a saída da luz visível mantendo a radiação infravermelha no seu interior. Existe no interior deste invólucro um fino tubo em forma de U contendo sódio sólido e pequena quantidade de uma mistura gasosa de néon e árgonnecessários no arranque da lâmpada. (ARAÚJO, 2007).
As lâmpadas de sódio de alta pressão conseguem, devido à introdução de mercúrio, ter um espectro mais alargado, permitindo
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