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Os Títulos individuais em Competições Nacionais

Por:   •  27/9/2018  •  4.338 Palavras (18 Páginas)  •  239 Visualizações

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Índice

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- 1Carreira

- 2Morte

- 3Títulos

- 3.1Santa Cruz

- 3.2Ceará

- 4Ver também

- 5Referências

Carreira[editar | editar código-fonte]

Gildo era pernambucano e começou cedo, aos 16 anos, no Santa Cruz. Um ano depois, fez testes no Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, mas acabou retornando ao Tricolor do Recife. Sua trajetória no Ceará começaria em 1960. Gildo, o Pernambuquinho, como era chamado na sua época, veio por empréstimo, com o passe estipulado, com o preço lá embaixo por conta de supostos problemas de joelho. Gildo, literalmente, arrebentou no Ceará e os dirigentes alvinegros da época não pensaram nem duas vezes para comprar seu passe. Era o início de um período histórico para o Vovô, com a conquista do primeiro tricampeonato estadual. Gildo participou das três campanhas e em duas delas (1961 e 1963) foi artilheiro, com 15 e 16 gols, respectivamente. Em 1966, a convite do amigo Marco Aurélio, com quem jogara no Ceará, o Pernambuquinho foi para o América, de São José do Rio Preto, interior paulista. Fez boas campanhas e chegou a ser cotado para o Corinthians, mas sua contratação pelo gigante paulista não chegou a se concretizar, devido a uma grave contusão no joelho direito do atleta.[3] “Ganhei no futebol o razoável para sobreviver”, costuma dizer. Do América paulista, Gildo voltou para o Ceará, ainda na década de 60, quando conquistou a mais taça importante, a do Norte/Nordeste de 1969 foi campeão do Norte-Nordeste numa final contra o remo Remo, do Pará, novamente decidida em três jogos. No Segundo jogo dessa final, o Ceará precisava da vitória, para forçar um terceiro jogo, a partida estava empatada em 2x2, até que no final do segundo tempo Gildo acerta uma bela cabeçada no canto superior direito, Gildo não conseguiu terminar a partida, pois após o gol passou o mal e foi levado para o hospital.[4] Em 1971, seria campeão cearense mais uma vez. Nesse ano é antológico o seu gol, nas finais contra o Fortaleza: o goleiro Cícero Capacete cobrou o tiro de meta e, de cabeça, Gildo escorou para o gol, da intermediária! Não viu o gol, pois caiu com o choque com a bola, mas entrava, de vez, para a história. Nesse último ano, já perto do final da carreira, não renovou contrato com o clube do coração. Ingratidão? Gildo, que acabou indo para o Calouros do Ar Futebol Clube(onde jogou duas temporadas e encerrou sua carreira aos 33 anos), não gosta de falar muito no assunto e sequer revela o nome do dirigente que o relegou. Prefere o reconhecimento da torcida. A mágoa ficou. Tanto é que Gildo, mesmo morando próximo ao Estádio Presidente Vargas, que lhe consagrou, passou 22 anos sem ir a um campo de futebol. Em 1972, defendendo o Calouros, enfrentou o Alvinegro e foi ovacionado toda vez que tocava na bola. “Aquilo foi uma honra para mim”, recorda. Em 2001 ele voltou ao Ceará, cumprindo um juramento: o de só voltar ao clube no qual é ídolo maior se fosse para trabalhar. “Estou no lugar de onde nunca deveria ter saído”, concluiu. Coisas da vida...

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Gildo Fernandes de Oliveira (Atacante) - O maior ídolo do Ceará, foi campeão em 1961, 1962, 1963 e 1971. Foi artilheiro da história do clube com 246 gols. [8]

Em 2011, no jogo contra o Bahia, a diretoria do Ceará prestou homenagem a Gildo, inclusive, lançado sua camisa retrô, e capa da Revista 1914, do mês de setembro de 2011.

Sérgio Alves de Lima (Recife, 23 de abril de 1970) é um ex-futebolista brasileiro. Iniciou sua carreira no Central de Caruaru e brilhou como um dos maiores ídolos da história do ABC, do Bahia e, principalmente, do Ceará Sporting Club. Atualmente está desempregado.

Índice

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- 1Carreira

- 1.1Carreira como treinador

- 2Títulos

- 2.1Como treinador

- 3Artilharias

- 4Estatísticas

- 5Referências

Carreira[editar | editar código-fonte]

Teve passagens pelo Ceará (onde era chamado de carrasco pelos inúmeros gols que fez em cima do Fortaleza), Joinville, ABC de Natal (onde foi maior artilheiro da história do futebol do Rio Grande do Norte, e também ficou na história por nunca ter passado um clássico contra o América sem marcar gols, durante suas três passagens pelo ABC), Fluminense, Santa Cruz, Bahia (onde virou ídolo após conquistar a Copa do Nordeste de 2001 em cima do rival do tricolor, o Vitória), Ponte Preta, Guarani e CRB. Disputou em 2007 a Serie C do Campeonato Brasileiro pelo Ferroviário-CE. Sua única passagem no futebol internacional foi na temporada 1996/1997 quando vestiu a camisa do Sion da Suiça[1].

É até hoje considerado por torcedores do Ceará como um de seus maiores ídolos, ficou marcado por quase ter levado o Ceará Sporting Club a disputar a Copa Libertadores da América, levando o Clube a disputar a Copa Comembol de 1995, quando o time alvinegro foi derrotado pelo Grêmio, na Copa do Brasil de 1994, numa final em que a arbitragem de Oscar Roberto Godoy foi muito contestada, a não marcar um penalty claro em Sergio Alves e expulsando-o após reclamação[2].

Sérgio Alves também é conhecido pela torcida alvinegra de Porangabussu como o "Carrasco" tendo uma média excelente de 23 gols em 25 jogos contra o maior rival.[3]

Sérgio Alves estava jogando pelo Guarany de Sobral, time da cidade de Sobral, na 2ª divisão do Campeonato Cearense, onde teve uma boa fase. Foi contratado para voltar ao Ceará Sporting Club, onde jogou até encerrar a sua carreira no dia 19/06/2010 no Castelão contra o ABC, a partir de então passou a exercer o cargo de auxiliar técnico do técnico Estevam Soares no Ceará, posteriormente assumiu o cargo de treinador nas categorias de base do Alvinegro de Porangabussu[4] tendo assumido o comando da equipe principal como técnico substituto em alguns jogos do Campeonato do Nordeste de 2010.

Em maio de 2013, deixou de ser treinador e acertou

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