Enzimas no diagnóstico
Por: Carolina234 • 21/3/2018 • 2.015 Palavras (9 Páginas) • 373 Visualizações
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Clinicamente, a Creatina quinase é usada em testes de sangue como um marcador do infarto do miocárdio essa enzima é composta pela união de suas subunidades b e/ou m e cada uma possui uma tividade para um tecido ou orgão especifico
- isoenzima CK-BB: próstata, útero, placenta, tiróide, cérebro e musculatura lisa;
- isoenzima CK-MB: 1% da CK total em músculo esquelético e 45% em músculo cardíaco;
- isoenzima CK-MM: 99% da CK total em músculo esquelético e 55% em músculo cardíaco.
além da presença elevada no soro desta enzima no caso do infarto do miocardio tbm é possivel detctar a presença da mesma em pacientes com taquiarritimias( principalmente ventriculares ) por motivos não compreendidos .
em caso de IM agudo nõa é mais reconmendado o monitoramento da CK total e sim o acompanhamento de sua isoenzima CK-MB que possui uma maior especificidade no diagnostico da lesão do musculo cardiaco em um intervalo de 3 a 8 horas após a lesão e o nivel de no soro ja pode indicar alteraçãoes e em 24 hrs o pico da concentração aacontece e em 72 hrs se normaliza assim como nos nivris de ast os de CK-mb tbm podem indicar o volume de tecido lesado
Desidrogenase láctica total e suas isoenzimas - DHL
tem como função catalisa a transformação do ácido láctico muscular em ácido pirúvico,essa transformação é essencial nos processos metabólicos que produzem a energia celular 90-95%dos pacientes com IM agudo apresentam alterações nos niveis dessa enzima no soro . a sensibilidade dessa enzima no quadro de im é medida em varias amostras sequenciais e não são utilizadas em isolado.a LD se torna elevada em 24-48 h apos a lesão e atinge um valor máximo em 72hrs com uma lenta redução se normalizando em 10 dias, os niveis de ld tendem a ser paralelos aos niveis de ast so que com o dobro do tempo de intervalo, em pequenos infartos onde os niveis de ast não se alteram os niveis de ld podem detctar o principal incoveniente na analise dessa enzima no diagnostico de im é a sua presença em diversos tecidos e a sua facilidade em ser alterada por outros problemas a porção isienzimatica 1 dessa enzima é pincipalmente encontrada no coração e atualmente essa é mais utilizada no diagnostico de im por ser mais sensivel a lesões cardiacas a analise de HIDROXIBUTIRATO-DESIDROGENASE (HBD) é tbm uma forma de medir a ld forçando uma maior atividade de ld-1 tendo uma maior esoecificidade em alguns quadros
TROPANINA
Atualmente,essa enzima que participa do processo de contração muscular no músculo esquelético e cardíaco, tem ganhado total atenção como marcador bioquimico altamente especifico de lesão cardiaca
para mostrar a maior especificidade dessa enzima como um marcador bioq. do im podemos comparar com a ck-mb que dificilmente é encontada em niveis alterados antes de 6 hrs apos o inicio da dor ja a tropanina l cardiaca (tnl-c) é latamente especifica no tecido miocárdiaco e em pessoas sadias nção é detctdo e em caso de infarto os niveis se elevam bem acima dos valores limites mantendo-se de 7 a 10 dias depois do episodio agudo o primeiro sinal de elevação dos niveis de tropanina no quadro de infarto ocorre em 3hs
mesmo sendo consideradas específicas para o miocárdio, resultados falsos de troponina podem acontecer por causa da presença de fibrina no plasma e da reação cruzada com outros anticorpos humanos.Sua maior limitação atualmente está na falta de padronização dos testes de troponina .
marcadores enzimaticos no diagnostico de doenças pancreaticas
normalmente as enzima presentes no suco pancreaticos são tranportadas para o duodeno atraves do canal pancreatico, algumas enzimas digestivas na forma inativa. a obstrução desse canal interrompe esse fluxo. se essa obstrução é muito longa o inibidor que mantem essas enzimas inativas perde sua ação devido a quantidade maior de enzimas que passam a digerir as celulas pancreaticas o que gera uma grave inflamação a pancreatite essa juntamente com o carcinoma são as patologias que mais afetam esse orgção
algumas das ezimas mais monitoradas no sangue para detectar doenças pancreatites são a amilase e a lipase
AMILASE - ams (GLUCAN-GLUCAGANO HIDROLASE)
essa enzima normalmente secretada pelas células do pancreas para o ducto pancreatico e deste para o duodeno, essa enzima possui a função de quebrar os carboidratos transformando-os em açucares. havendo problemas pancreaticos como pancreatites ou emtupimento nos ductos pancreaaticos ( carcinoma pancreatico)a amilase se difundira atraves do sitema linfatico para o sangue onde sua concentração estara elevada entre 12-24 horas apos o inicio da doença e em 48 hrs o niveis começam a se normalizar porem em casos de persistencia do emtupimento ou o aparecimenti de pseudocistos pancreaticos, os niveis de amilase continuam aumentando. assim como no caso dos testes dos marcadores bioquimicos de im a sensibilidade da amilase não é vista apenas em casos de doenças pancreaticas a gravidez ectopica por exemplo pode aumentar os niveis de amilase no plasma. tbm é possivel monitorar a concentração dessa enzima atrqaces da unina onde os niveis demoram mais para se normalizar.
lipase - LPS (triacilglicerol acilhidrolase)
esta enzima responsavel pela hirolise dos triglicérides em seus constituintess, os ácidos graxos. é excretada por filtração atraves do glomérulos renais. apos esse processo ela é reabsorvida pelos rins. assim como a amilase, a lipase pode ser detectada no sangue após uma lesão das celulas pancreaticas, porem a lipase apresenta uma sensibilidade muito maior que a amilase para o diagnostico das pancreatites principalmente agudas, os valores de lipase na pancreatite podem alcançar de 5-10 vezes os niveis ideais. a lipase tbm é considerada um bom marcador bioquimico pra a detectar carcinoma pancreaticos
O uso combinado do monitoramento da lipase e da amilase permite um melhor diagnostico da doenças que acometem o pancreas
marcadores enzimaticos nas doenças hepáticas
existe um grupo especifico de enzimas de grande utilidade pra monitorar o compromentimento hepatocelular são as do grupo transaminases
glutâmico-pirúvica (TGP) e a aspartato aminotransferase (AST) ou transaminase
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