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Between Two Worlds: Think-Tanks and Foreign Policy – William Wallace

Por:   •  2/5/2018  •  1.933 Palavras (8 Páginas)  •  310 Visualizações

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National Context, National styles

Instituições trabalham dentro de um ambiente nacional e são inevitavelmente transformadas pela necessidade de se adaptar a esse ambiente. Sendo assim, ambientes nacionais distintos, pressões midiáticas e oposição, moldam as instituições presentes. O segredo ou a abertura de processo de decisão política, o caráter da relação entre governo e oposição, a disponibilidade ou não disponibilidade da imprensa como meio para fazer passar ideias não convencionais, afetão a maneira pela qual os Think Tanks se esforçam para informar e influenciar. O estilo da elite nacional, intelectual ou anti-intelectual, aberta ao pensamento de longo prazo ou comprometida com uma crença no “pragmatismo”, também restringe o instituto, que se esforça para chamar a sua atenção.

Grã-Bretanha

- Sistema política com auto-imagem de elite pragmática.

- Governo quase não havia demanda de longo prazo para demandas internacionais.

- Política Externa com tradição de sigilo em suas negociações e ações internacionais limita instituições fora da Grã-Bretanha de influência sua política.

- A partir de 1960, visto e entendimento pelo governo britânico da importância da Análise de Política Externa em poder oferecer um governo progressista , anunciou que estaria determinado a aumentar o intercâmbio cultural, incentivar as universidades a assuntos de Defesa e conhecimentos acadêmicos sobre o mesmo – patrocinando estudantes a grandes universidades.

- Em meados de 1970 é a idade de ouro da política externa britânica. Sendo assim, o investimento a assuntos de Defesa nas universidades fluiu.

- Por conseguinte, veio a fraqueza do parlamento e das comissões no foco dos debates da Política Externa, ou seja, a direita e a esquerda quase não interagiam um com outro nos debates externos.

- As questões centrais da política externa britânica - as relações com os EUA, Alemanha e França, a questão da integração europeia, a postura de defesa, a política externa econômica – continuavam divididas nos debates entre a política Britânica e seus partidos políticos durantes os anos 80s.

- Com a fraqueza – escassez de recursos - do Parlamento e dos partidos políticos prejudicou o fluxo de pessoas e de ideias com o mundo de políticas intelectuais.

EUA

O contraste entre o contexto britânico e americano em questões nacionais e internacionais continua a ser grandes. O liberalismo dos EUA e mais simpático à análise racional e científica da imagem de perícia. A divisão de poderes entre presidente e congresso contribuiu para a competição estrutural para análise de políticas e propostas, como também contribuiu para fora da agência governamental, onde o lobby também competia. Os EUA contavam com 1200 Think-tanks, mais o instituto de pesquisa em universidades. Universidades com uma tradição de pesquisa fortemente arraigada herdada do modelo alemão vez que o modelo de Inglês tem treinado cientistas sociais por mais de um século para trazer métodos racionais de suportar os problemas do governo

A presença do Banco Mundial e do FMI, em Washington, e da Organização das Nações Unidas, em Nova York, amplia ainda mais este mercado de ideias, com recursos e conselhos fluindo para consultorias, institutos.

Alemanha

O sistema político federal alemão é marcado tanto pela busca de consenso sobre a política externa quanto por um respeito pela investigação imparcial, ambos derivados da época em que a Alemanha estava quebrada.

Fundos estaduais fluíram para fundações partidárias para apoiar atividades de pesquisa e educação na política interna e externa.

O governo tinha consultoria com redes de pesquisas, onde, no pós-guerra, havia mesas-redondas de debates, e pequeno grupo de pesquisadores, em grande parte financiados de forma direta ou indireta pelo governo. Com um papel internacional mais confiante a partir de 1960, buscava de forma continua o consenso das partes no parlamento da Alemanha que deveria ter concordado em consagrar o que se tornou o maior lugar da política externa da Europa Ocidental de usinas de ideias (Think-Thank): a Stiftung fur Wissenschaft und Politik em Ebenhausen. Escrevendo e pesquisando para o bem público em um sistema político caracterizado por consenso e por debates internos do partido deixou pesquisadores SWO incerto para quem está escrevendo, ou quais aspectos do debate de política externa que eles estão tentando influenciar. A falta de demanda por parte das elites políticas ou de negócios para visões alternativas ou a análise não-consensual, pelo menos até o início de 1990, tem inibido o crescimento da política de investigação sobre questões internacionais, deixando a imprensa de qualidade e seus comentaristas como os principais fornecedores de pontos de vista críticos .

França

França possui um diferente estilo e cultura que faz um contraste na imagem da França. O debate francês se concentra em Paris e é dominado por uma pequena elite que se move para os gabinetes dos ministérios e planejando equipes para os institutos, bancos, indústrias e políticas, que fazem o consenso dos limites da política externa Francesa.

Foi criado o IFRI com objetivo de desenvolver as relações de política externa da França com Tratado do Atlântico Norte (NATO) e Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os centros CNRS e CERI são considerados os que tiveram maior número de acadêmicos que trabalham nas relações internacionais da França e responsável por uma alta proporção de literaturas acadêmicas e informativas. A política externa em Paris por apresentar um forte marco, não se compara a nenhuma outra política a não ser a do Japão.

Japão

Autor apresenta que é possível ter mais pesquisas institucionais em Tokyo do que em Washington, devido ao fato que companhias de segurança e bancos em Tokyo combinaram suas pesquisas e planejaram formas para que se mantivessem no mercado, levando a muitas pesquisas da economia internacional.

Através disso se chega à conclusão de as pesquisas e estudos perante questões internacionais perante o Japão e negociações econômicas internacionais tiveram influencia perante os negócios e não questões das instituições universitárias.

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