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Resumo O Caso dos Exploradores de Caverna

Por:   •  4/7/2018  •  883 Palavras (4 Páginas)  •  402 Visualizações

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O segundo juiz a emitir sua opinião é Tatting, esse coloca-se em contraposição a todo momento, pois ao mesmo tempo que tenta aplicar as leis racionalmente, o seu emocional não o permite. Derruba o argumento de Foster dizendo que não poderiam considerar-se legisladores de um estado de natureza. Também diz que um contrato não pode se sobrepor ao homicídio. Mas também não consegue atribuir culpa a homens que lutaram por suas vidas. O juiz não defende nenhum argumento consistente fora o de se achar incapaz para julgar tal caso. Esse prefere, então, não participar da votação.

Keen, o terceiro juiz, ressalta que tais homens já sofreram demais, e que diante das circunstâncias, de acordo com sua condição privada, não os condenariam. Entretanto, enfatiza que enquanto juiz tem um papel de obrigação da aplicação das normas jurídicas, ou seja, da lei. Assim, condena os réus, pois de acordo com as leis vigentes, qualquer um que prive intencionalmente a outrem da vida deverá sofrer pena de morte.

O último juiz, Handy, discorre sobre a natureza do cargo de juiz e diz que esse legisla não sobre teorias abstratas, mas sobre casos concretos. Desconsidera a fala dos juízes anteriores, uma pela ausência total das leis e outra pelo uso exclusivo e tácito da mesma. Fala, ainda, que noventa por cento da população pretendiam que aquela Corte absolvesse os acusados ou lhes aplicassem uma pena meramente simbólica ou nominal. Para Handy, os réus são inocentes da prática de homicídio e a sentença deveria ser reformada.

O livro encerra-se dizendo que como houve empate na decisão, a sentença condenatória de primeira instância tinha sido confirmada e os réus seriam executados.

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