RESUMO LIVRO: O QUE É CIÊNCIA? A.F. CHALMERS: CAPITULO IV APRESENTANDO O FALSIFICACIONISMO.

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e progresso da ciência, que se consolida na base de tentativas e erros das comprovações das teses, o que demonstra a importância do trabalho dos falsificacionistas.

Para eles, as conjecturas audaciosas são de suma importância devido a proporcionar vasto material e possibilidades de comprovação através de variados testes, o que então define as teorias altamente falsificáveis como grandes contribuintes para o avanço das ciências, inferiorizando aquelas muito amplas que não possibilitam comprovações através de métodos científicos como os experimentos e observações dos fatos.

As teorias amplas e pouco delimitadas sobre os objetos ou fatos não possuem o grau de precisão necessário para uma falsificação e, portanto não contribuem para uma verificação precisa de suas teses ao possibilitar que qualquer ocasionalidade ou logica simplista a confirmem sem o rigor do método cientifico.

A precisão é o principal fator que torna a teoria passível de falsificação, e por consequência à comprovação, o que então promove esse aspecto como essencial para se testar e avaliar uma tese, podendo assim, essa se integrar no conhecimento científico consagrado.

A ciência começa com problemas, com isso, os cientistas criam uma “solução” para esse problema, que são as hipóteses falsificáveis. As hipóteses conjecturadas são então testadas. Algumas são eliminadas e outras são aceitas. Essas então devem ser submetidas a testes mais rigorosos, quando nenhuma é aprovada começa-se a pensar em novas hipóteses que possam solucionar a dúvida.

A concepção falsificacionalista entende que o progresso se dá após o surgimento de uma hipótese, e a autora apresenta vários exemplos, como as dúvidas que surgem ao se estudar o voo dos morcegos, com o progresso da física, etc.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHALMERS, Alan Francis. O que é ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.