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FICHAMENTO - POLITICA ARISTOTELES

Por:   •  12/5/2018  •  1.937 Palavras (8 Páginas)  •  346 Visualizações

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- Mesmo os cidadãos sendo diferentes entre si, eles têm um objetivo em comum – trabalham para a salvação do estado. Então, como existem diferentes formas de governo é impossível que exista uma virtude universal, que é a mesma em toda parte. Logo também não pode um mesmo tipo de virtude fazer um bom cidadão e um homem de bem.

Capitulo V – Da finalidade do Estado

O homem é naturalmente feito para viver em uma sociedade cívica. Sendo, para bem viver jutos que se fez o Estado. (ARISTOTELES. A POLÍTICA. Pág. 53. 1991.). Os escravos e os animais não participam da felicidade pública.

Aqueles que visam dar uma boa contribuição para o estado, se preocupam com as virtudes e vícios de interessa da sociedade. Logicamente, dando uma maior importância as virtudes. Caso, contrário seria apenas uma associação armada, diferenciando apenas o território.

A cidade é uma sociedade estabelecida com casas e famílias para viver bem. (ARISTOTELES. A POLÍTICA. Pág. 55. 1991.).

As condições da felicidade particular

- "Ninguém contestará a divisão, habitual entre os filósofos, dos bens em três classes: os da alma, os do corpo e os exteriores. Todos esses bens dever ser encontrados juntos as pessoas felizes." (ARISTOTELES. A POLÍTICA. Pág. 56. 1991.).

- São os talentos e as virtudes que conservam os bens exteriores e que se constrói a felicidade.

- Os bens da alma ao contrário dos bens exteriores são honestos e com o passar do tempo vão ficando cada vez mais uteis.

- A felicidade é bem diferente de uma fortuna, nela não podemos encontrar a justiça. O mesmo princípio tem o Estado, é impossível ser feliz sem a honestidade. Não podemos esperar nada dele sem isso e muito menos dos seus particulares.

Felicidade pública e felicidade privada

- Cabe a política convir o que é melhor para a pluralidade. O melhor governo é aquele que encontre a melhor maneira de viver feliz. ” (ARISTOTELES. A POLÍTICA. Pág. 59. 1991.).

- O homem e o Estado agem para se chegar ao melhor fim. Ora, muitas constituições visa a dominação dos vizinhos, pois eles pensam que a dominação política não é errada. Contudo, não existe estado feliz sem se constituir em bases de honestidades.

A vida ativa, fonte das duas felicidades

Existem pessoas que preferem viver livres a participar da vida política. O primeiro grupo pode até estar certo, mas pecam ao pensar que todo mando é uma dominação. Também não é correto colocar a inércia em cima da ação do homem, pois são elas que levam a felicidade e a honestidade.

O modo mais seguro de executar projetos honestos é ter o poder na mão. Isso poderia ser verdade se os atos praticados pelas autoridades que nos chocam pudessem proporcionar o desejável pela sociedade. Para que esses procedimentos sejam no mínimo toleráveis é necessário que tivesse um poder sobre nós equivalente ao do homem sobre a mulher.

A felicidade depende da ação do homem, tanto para o estado, tanto para o particular. Fica claro, portanto que a fonte de felicidade do estado e para o particular é a mesma. (ARISTOTELES. A POLÍTICA. Pág. 64. 1991.).

Livro III – Dos Governos

Capitulo IX – Das diversas formas de governo

"A Constituição integral diz: 1º de quem e de que espécie de pessoas um Estado deve ser composto; 2º como deve ser governado para ser feliz e florescente." (ARISTOTELES. A POLÍTICA. Pág. 105. 1991.).

Os critérios Distintos: número e justiça

O governo é o exercício do poder máximo do estado e quando eles buscam a felicidade geral, ele será um governo necessariamente justos.

Monarquia é a forma de governo em que o interesse geral pertence apenas a um indivíduo. A aristocracia é aquela que esse interesse pertence a poucas pessoas. Já na república esse interesse pertence a multidão. Contudo, todas essas formas de governo podem ser corrompidas. Monarquia → Tirania (voltada para o interesse apenas no monarca). Aristocracia Oligarquia (governo em que os interesses estão voltados para os mais ricos). Republica Democracia (o governo que os interesses são voltados para os pobres). Em nenhuma dessas formas de governo corrompidos os interesses são voltados para o coletivo.

Monarquia

“Existem 4 tipos de monarquias:

“A primeira, que é a dos tempos heróicos, procede de uma submissão livre e voluntária, mas limitada certos objetos, como a guerra, os julgamentos e o culto; A segunda, a dos bárbaros, ligada a certa raça e despótica, mas conforme a lei ou convenção primitiva; A terceira, Aisymnética, que é também um despotismo eletivo; A quarta, à maneira da Lacedemônia, isto é, uma autoridade perpétua e transmissível aos descendentes sobre as coisas da guerra. ” (ARISTOTELES. A POLÍTICA. Pág. 112. 1991.).

Existe outra também, em que a soberania de uma cidade ou de uma nação é de um só, que governa como um pai de família.

A aristocracia

Na aristocracia ser bom cidadão é sinal de nobreza, estes são bons para a constituição. É um governo das pessoas de bem. Contudo, existem alguns governos que também são aristocráticos quem que os magistrados são eleitos não pelos seus bens, mas pelas suas virtudes.

A república

A república reúne o que há de bom nos regimes degenerados, a oligarquia e a democracia. Essas três formas de governos decidem de acordo com a maioria das opiniões. Só os estados mistos como na república tratam da mesma fora os ricos e os pobres.

Para que um estado seja bem organizado politicamente não é preciso ter boas leis, se não cuidar de sua execução.

A Tirania

É vício da monarquia. O interesse é voltado apenas para uma pessoa, se tornando involuntário, já que os homens livres os livres não suportam de boa vontade tal situação. Ocupa o terceiro lugar dos governos mais depravados.

A Oligarquia

A oligarquia é o governo de uma minoria rica, ela se divide

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