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DIREITOS HUMANOS E O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO

Por:   •  14/12/2017  •  2.063 Palavras (9 Páginas)  •  533 Visualizações

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Para exemplificar as citações com até três linhas, traga a cópia literal do texto do autor desta forma, na própria frase, em itálico ou com aspas, e, ao final, as referências. Desta forma, entende-se que apenas a parte em itálico é cópia literal do texto do autor. (AUTOR, ano, p. 5)

Note-se que após a citação, deve constar a referência da fonte onde foi retirada a frase constando sobrenome do autor em caixa alta (maiúsculo), ano da obra, e página (se houver).

- METODOLOGIA

Escreva aqui qual será a metodologia adotada para que, durante a monografia, você atinja seu objetivo.

A metodologia direciona o caminho que o pesquisador irá percorrer para atingir os objetivos traçados. Conforme os autores,

[...] para que seja possível compreender a realidade e a contribuição do pesquisador, o procedimento metodológico deve abranger os conceitos teóricos de abordagem e o conjunto de técnicas. Além do referencial teórico, a metodologia deve ser redigida de forma clara, coerente e eficiente, possibilitando encaminhar os dilemas teóricos para o desafio da prática. [...] a natureza do problema é que determina o método, ou seja, a escolha do método e feita em função do problema estudado. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 106) (grifo nosso).

As pesquisas a serem realizadas para o TCC são acadêmicas, sempre acompanhada por um orientador. Existem inúmeras qualificações e tipos de pesquisa conforme o método de abordagem. Destacam-se os tipos de pesquisa mais realizados em TCCs:

- Pesquisa documental: refere-se a uma pesquisa eminentemente teórica, de revisão de literatura, em que existem apenas consulta a livros, estudos, documentos diversos. (Por exemplo: o estudo de um determinado artigo de lei; um modelo pedagógico; um traçado histórico de determinada cultura – desde que seja necessariamente um estudo meramente documental). Neste caso não existe a coleta de dados em campo, apenas a “documentação indireta”.

- Estudo de campo: é a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer (como a elaboração e aplicação de questionários, por exemplo). Procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, se obter as conclusões correspondentes aos dados coletados.

- Estudo de caso: quando um fenômeno ou uma situação são estudados de maneira específica. (por ex.: o estudo a respeito de determinada empresa, de determinado fenômeno – que necessita de compreender, interpretar ou avaliar).

- Pesquisa Experimental: A pesquisa experimental é o método de investigação que envolve a manipulação de tratamentos na tentativa de estabelecer relações de causa-efeito nas variáveis investigadas.

Identificado o tipo de pesquisa a ser realizado, é importante definir o método de abordagem, método de procedimento, técnica de coleta de dados, elaboração de instrumentos de pesquisa, e delimitação do universo.

A princípio deve-se ter definido o método de abordagem: “É denominado método de abordagem, que pode compreender os seguintes tipos: o indutivo, o dedutivo, o hipotético-dedutivo e o dialético”. (FREGONEZE, et al, 2014, p. 108).

Os métodos de procedimentos referem-se às “etapas mais concretas da pesquisa, com finalidade mais restritas em termos de explicação geral dos fenômenos menos abstratos. Presumem uma atitude concreta em relação aos fenômenos” (LAKATOS, 2003, p. 106).

Segundo Fregoneze (2014), as técnicas estão relacionadas às habilidade para usar normas para obtenção de propósitos e portanto representam a parte prática de coleta de dados.

Quando a pesquisa necessita de coleta de dados em determinado campo, é preciso identificar a técnica:

[...] é necessário anexar ao projeto os instrumentos referentes às técnicas selecionadas para a coleta de dados. Desde os tópicos da entrevista, o uso de questionário e formulário até os testes ou escalas de medida de opiniões e atitudes. A apresentação dos instrumentos de pesquisa é sempre necessária, sendo apenas dispensada no caso em que a técnica escolhida for a de observação. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 112). (grifo nosso)

Os autores ainda falam da importância da delimitação do Universo:

Para definir universo ou população, considera-se o conjunto de seres animados ou inanimados que apresentam pelo menos uma característica em comum. Sendo no número total de elementos do universo ou população, o mesmo pode ser representado pela letra latina maiúscula X, tal que Xn = X1, X2; X3;...; Xn. Já a delimitação do universo, como diz o nome, delimita, limita, demarca, a partir do todo (Universo), explicitando que pessoas ou coisas, fenômenos etc. serão pesquisados, enumerando suas características comuns, como, por exemplo, sexo, faixa etária, organização a que pertence, comunidade onde vive etc. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 109).

Ocorre a necessidade de amostragem quando não é abrangida a totalidade dos componentes do universo, sendo necessário investigar apenas parte desta população. Diante da complexidade da existência das amostragens, cola-se o que definem os autores:

[...] A dificuldade da amostragem é justamente saber definir essa parte (ou amostra), de tal forma que ela seja a mais representativa possível do todo. Além disso, a partir dos resultados obtidos, relativos a essa parte, deve-se poder inferir, o mais legitimamente possível, os resultados da população total, se esta fosse verificada. Outro conceito de amostra é que ela é uma porção ou parcela convenientemente selecionada do universo (população); é um subconjunto do universo. Sendo no número de elementos da amostra, esta pode ser representada pela letra latina minúscula x, tal que xn = x1; x2; x3;. ...;xn, onde xn de amostra em dois grandes formatos: a não probabilística e a probabilística. A primeira é menos utilizada por não fazer uso de uma forma aleatória de seleção e, portanto, não pode ser objeto de certos tipos de tratamento estatístico, o que diminui a possibilidade de inferir para todos os resultados obtidos para a amostra. A não probabilística pode apresentar os seguintes tipos: intencional, por júris, por tipicidade e por quotas. A amostra probabilística se fundamenta na escolha aleatória dos pesquisados. O aleatório significa que a seleção se faz de forma que cada membro da população tenha a mesma probabilidade de ser escolhido. Essa forma possibilita

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