AÇÃO TRABALHISTA
Por: Lidieisa • 14/1/2018 • 774 Palavras (4 Páginas) • 324 Visualizações
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Não poderá em sua defesa alegar que se utilizou da regra prevista no art. 193§1º da CLT, vez que, para a categoria dos eletricistas existe regra específica.
Ademais , ao calcular 30% do salário base do demandante, fica clara a má-fé da Reclamada, haja vista o valor encontrado ser superior ao valor apresentado nos contracheques.
Inequívoca a má-fé da demandada que mês a mês pagava o adicional ao seu bel prazer, conforme suas próprias regras.
Desta forma requer o reclamante que seja deferida a diferença do adicional devido, durante todo o contrato de trabalho, inclusive sobre todos os reflexos.
DA MULTA DO ART.477§8º da CLT
Tendo em vista que a rescisão do contrato de trabalho ocorreu em 04/12/2013 e a homologação desta rescisão só ocorreu em 14/01/2014, faz jus, o Reclamante, a multa prevista no art. 477§8º da CLT.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto requer a Vossa Excelência:
- Que seja deferida a Gratuidade de Justiça;
- Que seja expedido o mandado de citação das reclamadas para que rendo, comparecer à audiência e apresentar defesa, sob pena de revelia e confissão;
- Que seja declarada a responsabilidade subsidiária da 2º pé ao pagamento das verbas e direitos de titularidade do demandante.
- Que seja deferida a diferença do adicional de periculosidade, calculado conforme súmula 191 do TST, e a incidência da diferença sobre os reflexos, a ser apurado em liquidação.
- Que seja deferido o pagamento da multa do art. 477§8º da CLT.
DAS PROVAS
O autor requer a produção de todas as provas admitidas em direito, em especial, documental e documental superveniente, testemunhal e depoimento pessoal da representante da Ré.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$ 40.000,00 (Quarenta mil reais).
Nestes termos
Requer Deferimento
Local e Data
Advogado OAB
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