Acesso a justiça
Por: Jose.Nascimento • 19/8/2017 • 1.088 Palavras (5 Páginas) • 600 Visualizações
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4 – CAP. 4 – TENDENCIAS NO USO DO ENFOQUE DO ACESSO A JUSTIÇA.
Para Garth e Cappelletti (p. 28) ‘’o enfoque de acesso a justiça tem um numero imenso de implicações’’ é necessário, deixar mais acessível e igualitário, simples, rápido e barato para os pobres os tribunais e o processo civil, onde, refleteriam apenas nas desigualdades perante as partes, existem ainda soluções como a de dar juízes arbitrais para as pessoas, os pobres em especial, onde, existiriam tentativas de conciliações, os autores ainda não deslocam da idéia de que esses juízes necessariamente não seriam advogados, seriam pessoas, com saber jurídico, leigos, capazes de representar a população mais pobre, os autores ainda, supõem uma pequena mudança na lei, não necessariamente em seu conteúdo e sim em sua leitura, seu entendimento, ou seja, deixar a lei mais fácil de ser compreendida, facilitando assim o acesso a justiça.
5 – CAP. 5 – LIMITAÇÕES E RISCOS DO ENFOQUE DE ACESSO A JUSTIÇA: UMA ADVERTENCIA FINAL.
Nessa parte da obra, os autores trazem uma idéia de que muitas mudanças já ocorreram, porém, que deve ocorrer muito mais para que o acesso a justiça seja mais fácil e rápido para os pobres, no entanto, tudo que ocorre mudança, ocasiona riscos, e o judiciário é uma parte complexa do Estado.
[...] É necessário enfatizar que, embora realizações notáveis já tenham sido alcançadas, ainda estamos ainda no começo. Muito trabalho resta a ser feito, para que os direitos das pessoas comuns sejam efetivamente respeitados (CAPPELLETTI e GARTH, 1998, p. 57).
Mudanças poderiam abalar adentro sua formação e suas competências, com isso, mostra-se também a face da idéia de não mudar completamente, sim o que precisa no Estado, e que a idéia é tornar mais fácil a entrada e a movimentação dentro do judiciário, ou seja, o acesso a justiça.
6 – CONCLUSÃO.
Conclui-se então, que os autores, visam trazer a idéia de justiça para todo um sistema mais positivo e igualitário para todos dentro do Estado, tornar o acesso a justiça mais fácil e fazer mudanças, porém, pensadas, pois como dito, mudanças ocasionam riscos. É notado também alguns defeitos em justiça para pobres, idéias de representantes para conciliações e para os direitos coletivos, advogados e o MP como ajudantes para tornar essa justiça mais acessível a todos, percebe-se que a obra é uma excelente forma de estudo mais fundo da idéia de igualdade dentro do judiciário e outros órgãos do Estado, visando melhorar a justiça para todos
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