A VIVISSECÇÃO E A BIOÉTICA: UMA REFLEXÃO COMPLEXA SOBRE A UTILIDADE DA VIVISSECÇÃO

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Em vista a possibilidade da substituição de animais em experimentos, abre-se espaço para uma ética biocêntrica, voltada para o ser e não apenas ao ser humano, mas que, para ser compreendida, faz-se necessário o pensamento complexo, capaz de lidar com o real e com ele dialogar.

Desta forma, na teoria da complexidade segundo Morin, a simplificação dissolve a organização e o sistema, pois somente com a união, a interdisciplinariedade[c], o pluralismo e a abertura a novos conhecimentos pode-se chegar a complementariedade. Ao partir do pressuposto que o pensamento complexo é multidimensional, é necessário questionar de que forma epistemologia a validade da vivissecção e para isso a comunicação entre os saberes faz-se necessário (2013).[d]

3 PROPOSTA DE DESDOBRAMENTO DA PESQUISA

- A visão antropocêntrica da dor do animal-máquina

- Meios alternativos

- O biocentrismo e o pensamento complexo[e]

4 RESULTADOS ALCANÇADOS OU ESPERADOS

Diante o exposto, visto que há meios alternativos para a vivissecção, faz-se necessário a introdução do pensamento complexo.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Contudo o pensamento complexo torna-se um divisor de água, que por meio dele pode-se chegar uma solução para a vivissecção, visto que ele reintegrar e transdisciplinar os entendimentos das diversas áreas do saberes.[f]

REFERÊNCIAS

BEADER, F. M., PADOVANI, M. C. R. L. MORENO, D. C. A. DELFINO, C. S. Percepção histórica da Bioética na Pesquisa com animais: possibilidades. Revista BioEthicos – Centro Universitário São Camilo – 2012;6(3):313-320.

FELIPE, Sônia. Ética e Experimentação Animal: Fundamentos Abolicionista. Ed: UFSC.2007.

GREIF, Sérgio; TRÉZ, Thales. A Verdadeira Face da Experimentação Animal: Sua saúde em perigo. Sociedade Educacional Fala Bicho, 2000, p. 125.

MORIN, Edgar. O método 1 : a natureza da natureza. 3.ed. Porto Alegre: Sulina, 2013.

TRÉZ, Thales (Org.). Instrumento Animal: O uso prejudicial de animais no ensino superior.

1.ed. São Paulo: Editora Canal 6, 2008.

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