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Mercantilismo – seu princípio fundamental prega necessidade de elevar a máximo o poderio

Por:   •  9/1/2018  •  1.549 Palavras (7 Páginas)  •  324 Visualizações

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Uma doutrina liberal dimana destes pontos de vista teóricos. Para que o mecanismo funcione, é preciso que os fatores da produção possam deslocar-se livremente de um para outro setor, conforme as indicações do barômetro dos preços.

O estado deve abster-se de qualquer intervenção no campo econômico e convém permitir a livre circulação dos produtos entre os países, a fim de aproveitar as vantagens da divisão internacional do trabalho.

A "Mão Invisível" pode ser de ajuda para os empresários, pois esta aponta o caminho certo para um investimento, e dessa forma aumenta a oferta do produto, consequentemente diminuindo seu preço e favorecendo a sociedade. Através desse conceito demonstrou que a concorrência gera buscas por novos produtos e também por modos de produção mais rápidos e baratos, incentivando a criatividade e a tecnologia.

Malthus e Ricardo, já não creem, como Adam Smith e os fisiocratas, numa ordem espontânea, gerada pela bondade da providencia ou pelo jogo a liberdade individual. Eram conhecidos com o liberais pessimistas.

Malthus, um pastor protestante, apresenta neste espirito a sua famosa teoria da população: Seu pessimismo estriba-se na ideia de que a população aumenta com maior rapidez do que os meios de subsistência. Ela cresce em progressão geométrica, enquanto os meios de subsistência crescem em progressão aritmética. Em outros termos a humanidade caminha para fome.

Ricardo remata, com um notável poder de abstração, inúmeros teorias esboçadas por A.Smith: teoria do valor-trabalho(o custo de produção determina o valor dos bens); teoria do salário natural ( o salário se fixa mínimo necessário à subsistência do trabalhador e de sua família); teoria dos custos comparados (cada país procura especializar-se nos produtos para quais encontra-se relativamente melhor dotado) e a renda fundiária diferencial ( entendemos por renda do aluguel pago pelo arrendatário ao dono do solo) .

J.B sã e Bastia - julgam que tudo se encaminha para o melhor no melhor dos mundos. Os governantes que ousassem perturbar tal harmonia seriam, portanto, bastante criminosos.

Sá, que assistiu ao grande movimento de transformação industrial da Inglaterra que aplicou sozinho tais métodos na sua fiação de Pás de Calais, coloca a indústria em primeiro plano. Faz apologia do maquinismo e mostra que se a introdução de novas maquinas, leva as vezes, os operários ao desemprego, ela permite, em seguida, uma produção mais barata e uma venda menos cara e, portanto, em maior quantidade, embora acarrete uma ampliação das empresas e resulte no retorno dos operários dispensados.

A Lei de Say também conhecida como Lei de mercados de Say ou Lei da preservação do poder de compra [1] decorre do modelo que mantém oferta e demanda em identidade. Foi popularizada pelo economista francês Jean-Baptiste Say com sua explicação sobre o funcionamento dos mercados. A expressão didática para se referir ao princípio e que sintetiza o significado da lei, "a oferta cria sua própria demanda", teria sido difundida em Cambridge antes de 1936. Ela foi usada por Keynes na Teoria Geral em sua crítica ao modelo econômico que a adotava.

Karl Marx - Mais-valia é o termo usado para designar a disparidade entre o salário pago e o valor do trabalho produzido.

A teoria maxista da mais-valia pode ser compreendida da seguinte forma: suponhamos que um funcionário leve 2 horas para fabricar um par de calçados.

Nesse período ele produz o suficiente para pagar todo o seu trabalho. Mas, ele permanece mais tempo na fábrica, produzindo mais de um par de calçados e recebendo o equivalente à confecção de apenas um. Em uma jornada de 8 horas, por exemplo, são produzidos 4 pares de calçados. O custo de cada par continua o mesmo, assim também como o salário do proletário. Com isso, conclui-se que ele trabalha 6horas de graça, reduzindo o custo do produto e aumentando os lucros do patrão. Esse valor a mais (mais-valia) é apropriado pelo capitalista e constitui o que Karl Marxchama de "Mais-Valia Absoluta". Além do operário permanecer mais tempo na fábrica o patrão pode aumentar a produtividade com a aplicação de tecnologia. Dessa forma, o funcionário produz ainda mais. Porém o seu salário não aumenta na mesma proporção. Surge assim, a "Mais-Valia Relativa". Com esse conceito Marx define a exploração capitalista.

O Utilitarismo é uma escola filosófica que nasceu no século XVIII, na Inglaterra. Ela estabelece a prática das ações de acordo com sua utilidade, baseando-se para tal em preceitos éticos. Assim, uma atitude só deve ser concretizada se for para a tranquilidade de um grande número de pessoas. Portanto, antes da efetivação de uma ação, ela deve ser avaliada sob o ponto de vista dos seus resultados práticos doutrina, objetivo de vida, felicidade para o maior número de pessoas, o que quer que se traga esta felicidade tem utilidade. Qualquer coisa que tenha um obstáculo a essa felicidade é inútil.

JEVONS - Prossegue com as ideias de Bentham, ele não duvidava que o utilitarismo era a única base possível da teoria econômica cientifica.

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