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UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA NO CONTROLE E PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO

Por:   •  10/1/2018  •  1.332 Palavras (6 Páginas)  •  569 Visualizações

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O número médio de acidentes em uma indústria por milhares de horas trabalhadas pode ser organizado em uma tabela de distribuição de frequência, como representado a seguir:

Tabela 1 - Número médio de acidentes por milhares de horas trabalhadas em uma indústria.

Número de acidentes por milhares de horas trabalhadas

Frequência

1,5 - 1,7

3

1,8 - 2,0

12

2,1 - 2,3

14

2,4 - 2,6

9

2,7 - 2,9

7

3,0 - 3,2

5

Total 50

Fonte: KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. p.35

Essa forma de representação em tabelas de distribuição de frequência possibilita uma melhor visualização dos dados, facilita o cálculo de medidas centrais como a média e a moda, e auxilia na construção do gráfico histograma.

2.2 Distribuição de frequência acumulada

A tabela de distribuição pode conter, além da frequência simples, a frequência acumulada dos dados. Segundo KAZMIER (2007, p.24),

Uma distribuição de frequência cumulativa identifica o número acumulado de observações incluídas abaixo do limite superior exato de cada classe na distribuição. A frequência acumulada para uma classe pode ser determinada pela soma das frequências observadas naquela classe com a frequência acumulada da classe anterior.

Por meio da frequência acumulada, pode-se representar a proporção acumulada de acidentes em uma indústria:

Tabela 2 - Número médio de acidentes por milhares de horas trabalhadas em uma indústria.

Número de acidentes por milhares de horas trabalhadas

Frequência

(b) proporção acumulada

1,5 - 1,7

3

0,06

1,8 - 2,0

12

0,30

2,1 - 2,3

14

0,58

2,4 - 2,6

9

0,76

2,7 - 2,9

7

0,9

3,0 - 3,2

5

1,00

Total 50

Fonte: KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. p.35

2.3 Distribuição de frequência relativa

Na distribuição de frequência relativa, a frequência associada a cada classe é dividida pela frequência total, de modo que a frequência relativa é uma proporção que pode ser convertida em um percentual através da multiplicação por 100.

Na tabela a seguir, tem-se a frequência relativa do número médio de acidentes em uma determinada indústria:

Tabela 3 - Número médio de acidentes por milhares de horas trabalhadas em uma indústria.

Número de acidentes por milhares de horas trabalhadas

Frequência

(a) Frequência relativa

1,5 - 1,7

3

0,06

1,8 - 2,0

12

0,24

2,1 - 2,3

14

0,28

2,4 - 2,6

9

0,18

2,7 - 2,9

7

0,14

3,0 - 3,2

5

0,1

Total 50

Total 1,00

Fonte: KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. p.35

2.4 Histograma

O histograma é um gráfico de barras verticais da distribuição de frequência. Conforme pode ser visto no gráfico 1, ao longo do eixo horizontal do gráfico são colocados os limites de classes, enquanto os números de observações (frequências) são listados no eixo vertical.

Gráfico 1.0 - Número médio de acidentes por milhares de horas trabalhadas em uma indústria.

[pic 3][pic 2]

Fonte: pelos autores

Por meio da construção histograma, obtém-se uma compreensão rápida e clara dos dados trabalhados, com a identificação visual das classes com maior e menor frequência de acidentes.

- A média aritmética

De acordo com KAZMIER (2007, p.51) “a média aritmética é definida como a soma dos valores no grupo de dados dividida pelo número de valores”.

No caso em questão, no qual estão sendo trabalhados

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