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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV LOGÍSTICA

Por:   •  1/8/2018  •  3.849 Palavras (16 Páginas)  •  513 Visualizações

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A Importância do Gerenciamento de Riscos no Transporte de Cargas.

Com o número de caminhões aumentando e a crescente demanda por transporte rodoviáio de carga, consequentemente, aumentam as preocupações para evitar prejuízos e avarias. A aplicação de inteligência e tecnologia vem diminuindo todos estes transtornos, é exatamente nestas questões que as gerenciadoras de riscos possuem expertisem para orientar os horáios, as rotas e regiões de riscos para que a viagem seja mais segura possível, as estatísticas são:

Durante o período 1º de janeiro de 2006 a 31 de dezembro de 2011 (seis anos), Como resultado de uma parceria vigente à época entre a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP) e entidades representativas do TRC paulista (FETCESP e SETCESP), os Levantamentos Estatísticos relativos ao Roubo de Cargas no Estado de São Paulo apresentam um maior detalhamento de informações.

ÀREA

OCORRÊNCIAS

PERCENTUAL

CAPITAL

2.613

59,41%

REGIÃO METROPOLITANA (exceto Capital)

946

21,51%

INTERIOR

839

19,08%

TOTAL

4.398

[pic 2]

Fonte:( fetcesp.net/estatisticas-de-seguranca.php)

A Logística tem sido um desafio, na atualidade. A gestão do transporte é um dos pontos que a estratégia da logística precisa considerar, para a eficácia da empresa. Neste trabalho, apresenta-se a importância que a gestão do transporte rodoviário tem, nos tempos atuais, para a satisfação do cliente e a minimização dos custos. Utiliza-se o método de pesquisa exploratório, o qual analisa informações sobre como tem sido administrado o transporte rodoviário no Brasil. O objetivo principal do trabalho é contribuir para o desenvolvimento econômico da empresa e alcançar maior competitividade, minimizar os custos e promover a satisfação do cliente.

Considerações finais, para a aplicação de um TMS em nossa empresa Super Bá, consideramos inviável pois o custo é muito elevado, devido a nossa empresa ser de pequeno porte adotamos a prática de planilhas em Excell e no futuro adaptaremos nossos sistemas aos mais atuais possíveis para um atendimento de melhor qualidade.

2.1Logística integrada

Logística integrada plano para movimentar produtos/serviços de forma a alcançar o melhor equilíbrio entre níveis de estoque e custos de transportes, dados um certo nível de informação e riscos (Vasconcelos. 2008 p. 135).

Lambert (1999) cita que a logística integrada é um instrumento de marketing. Isso é, uma ferramenta gerencial capaz de agregar valor ao produto e ao serviço (figura abaixo).

[pic 3]

A Superbá possui um processo de produção de refeições, baseada nas características do negócio e da estratégia adotada de estoque. Isto significa que a produção se refere a um processo que envolve operações que convertem um conjunto de materiais (cereais, grãos, legumes, verduras, carnes) em um produto (refeição). No caso da Superbá a gestão de estoque pode afetar o comportamento da cadeia de valor, no caso o afetado é o cliente, sendo que o nível de serviço será baixo.

O sistema de produção da Superbá é o sistema puxado. Na produção puxada, o planejamento é realizado de acordo com o fluxo de materiais, dispensando qualquer modelo de “estoque em processo” do produto. Neste caso, a demanda oferecida pelo cliente é o grande chamariz do negócio. Todo o controle do negócio da empresa é atribuído da maneira pensada a partir do cliente. A operação observa a quantidade de refeições vendidos ao cliente e, posteriormente, determina a quantidade que deve ser produzida a partir deste momento.

Como a demanda gerada pelo cliente é o início da produção, esta relação produção puxada x Superbá (comercio[1] com atividades de manipular, preparar, armazenar, vender e servir comida preparada, com ou sem bebida alcoólica ao público em geral) ganha importância devido ao fluxo de materiais, onde o controle de o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de matéria prima em estoque.

Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de refeições vendidos aos clientes, e que, naturalmente, foram produzidas a partir das transformações das matérias primas em estoque. No caso da Superbá, não há reposição de produto acabado (refeição) em estoque, pois se trata de serviços. Neste segmento o consumo do cliente é que determina a quantidade a ser produzida, gerando o que chamamos de sistema com nível mínimo de inventário, isto é, diariamente identificar e quantificar a quantidade de matéria prima em estoque. Por vezes, e não sistematicamente, os itens definidos como auxiliares de processos, como por exemplo o gás, tem o seu consumo e nível de estoque medido com frequência média.

A Superbá busca sempre o equilíbrio da sua relação com o cliente e o sistema puxado, de forma que os seus processos tenham os melhores resultados em termos de produtividade, níveis de estoque, qualidade, sendo este medido pelo nível de serviços. Como a Superbá entende que o nível de serviço é determinado pela estratégia de marketing por ela usada, usa como indicador de performance o % Índice de Disponibilidade (para se medir nível de serviço), pois a disponibilidade é um dos fatores mais decisivos na hora da compra pelos clientes. A Superbá trabalha com índices de disponibilidade ≥ 95%, ou seja, a Superbá tem a meta de em caso de pedidos, atender no mínimo 95% de imediato.

Conclui-se que a relação da Superbá com o sistema puxado, se baseia no equilíbrio dos processos envolvidos, tanto no planejamento, gestão de recursos materiais e produção de refeições, e transportes, para o alcance do nível de serviço mais alto possível. Fica como sugestão a sistematização do inventario de auxiliares de processos, para um melhor controle de consumo e estoque (medição do consumo e estoque de gás a cada 10 dias).

2.2Desenvolvimento

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