PROCESSO ADMINISTRATIVO: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E CONTROLE
Por: Hugo.bassi • 17/7/2018 • 1.741 Palavras (7 Páginas) • 390 Visualizações
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Ficou definido da seguinte forma:
Missão: Oferecer os melhores produtos, feitos com matéria prima da melhor qualidade e garantir aos clientes confiabilidade na prestação dos serviços.
Visão: Ser referência absoluta no segmento da praça e construir uma equipe de trabalho competente e altamente motivada.
Valores: Confiança, respeito às pessoas.
DIREÇÃO DA AÇÃO EMPRESARIAL
Hoje em dia, o papel essencial da administração é criar condições organizacionais e métodos operacionais por meio dos quais as pessoas consigam atingir seus objetivos pessoais, e desta forma contribuir para que alcance aos objetivos da empresa, sendo assim ira criar uma relação de reciprocidade, fazendo com que objetivos sejam alcançados. A direção de uma empresa não é feita somente pelo administrador, ela precisa ajustar-se a cultura da empresa. Os estilos de direção dependem do entendimento dos administradores a respeito do comportamento humano dentro das organizações e os colaboradores são as peças chave para ajudar a tornar algo possível.
Segundo CHIAVENATO, a administração está marcada pelos estilos com que os administradores dirigem o comportamento das pessoas dentro delas, os estilos de direção dependem das suposições dos administradores as respeito do comportamento humano dentro das empresas.
Para McGregor distingue duas concepções opostas de estilos de direção, baseadas em concepções antagônicas acerca da natureza humana, dentre elas a teoria X(ou tradicional) e a teoria Y (ou moderna). Para CHIAVENATO, (2007,p.279) A teoria X baseia-se em algumas concepções incorretas e distorcidas sobre a natureza humana onde as pessoas são preguiçosas e indolentes, evitam o trabalho, evitam também a responsabilidade, a fim de se sentirem mais seguras, as pessoas precisam ser controladas e dirigidas, são ingênuas e sem iniciativa. Na Teoria Y pressupõe que, as pessoas são esforçadas e gostam de ter o que fazer, o trabalho é uma atividade tão natural como brincar ou descansar, as pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios, as pessoas podem ser automotivadas e autodirigidas, são criativas e competentes.
Diante da atual situação da cafeteria, o melhor tipo de liderança que o proprietário pode implantar na empresa é o sistema de liderança consultiva. A liderança fechada demais, com decisões e ações voltadas exclusivamente para a cúpula administrativa não funciona em um ambiente de trabalho como o proposto, da mesma forma que a liderança participativa também não seria bem administrativa com tão poucos funcionários e um ambiente de trabalho reduzido.
Com este estilo de liderança, os funcionários poderiam participar e dar sugestões nas decisões administrativas da empresa, o que seria de grande valia, se levado em consideração a experiência que cada profissional no ramo. A comunicação no ambiente de trabalho também seria otimizada com ferramentas desenvolvidas especificamente para este problema. A relação entre os lideres e liderado é outro ponto forte deste tipo de liderança.
O líder, por sua vez, deve estar capacitado e altamente motivado para que cumpra suas responsabilidades com eficácia, ganhando assim lealdade e respeito daquele a quem está à frente.
O Organograma é uma representação gráfica da estrutura hierárquica da empresa. Pode ter várias formas, desde a mais comum, conhecida como organograma tradicional, até formas bem pouco usuais, como uma flor.
Em 1856, Daniel C. McCallum, um superintendente da York and Erie Railroad Company (EUA), usou organogramas para mostrar a aplicação da Administração Sistemática em ferrovias. As ferrovias eram empreendimentos complexos e muito caros, assim exigiam uma estrutura hierárquica com vários níveis profissionais. Portanto conforme os registros históricos, McCallum foi o criador do primeiro organograma de que se tem notícia.
Para a cafeteria, sugerimos a contratação de três novos colaboradores para ajustar o ambiente. Será necessário um encarregado de loja, que irá tomar a frente do negócio na questão do bom andamento dos processos. Um operador de caixa, que irá fazer todos os recebimentos, o que antes era feito pelo proprietário. E, por fim, um ajudante de cozinha, que dará mais agilidade na montagem dos pedidos. Abaixo o organograma proposto:
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CONTROLE DA AÇÃO EMPRESARIAL
A finalidade do controle é assegurar que os resultados do que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetos previamente estabelecidos. A essência do controle consiste em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos ou resultados desejados. Nesse sentido, o controle consiste basicamente de um processo que guia a atividade exercida para um fim brevemente determinado.
Para fazer a avaliação do desempenho, deve-se conhecer algo a respeito dele e de seu passado. Todo o sistema de controle depende da informação imediata a respeito do desempenho. Bem como a unidade de mensuração a ser utilizada, pois esta deve ser expressa de maneira a facilitar uma comparação entre o desempenho e o objetivo ou padrão previamente estabelecido. O propósito da avaliação do desempenho é verificar se os resultados estão sendo obtidos e quais as correções necessárias a serem feitas.
Quando focalizada nas falhas e erros, a mensuração impede de ver o sucesso. As pessoas prestam atenção naquilo que é mensurado. Obviamente, o sistema de mediação do desempenho deve atuar como reforço do bom desempenho, e não simplesmente como uma tentativa de correção do mau desempenho. O controle consiste basicamente em um processo em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado.
No caso da cafeteria, após a implantação de todas as mudanças, é essencial que o proprietário aplique o controle, para que seja medido e avaliado, de forma que o resultado seja utilizado para ajustar e fazer melhorias.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cada vez mais percebemos que as empresas bem organizadas sabem da importância e das vantagens de um
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