Os sete hábitos dos executivos pior sucedidos no mundo

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CONCLUSÃO / PARECER

Um CEO tem autonimia para tomar todas as decisões necessárias para dirigir um negócio bem como tudo que o envolve, tem carta branca e liberdade de atuação em todos os campos do empreendimento.

Mas este não deve se sentir unipotente para tratar todos os assuntos somente ao seu ponto de vista e a sua maneira de agir, mesmo sendo ele o manda chuva. Mesmo com a evolução das maquinas e esta substituindo pessoas a empresa gira em torno de seu capital humano que precisa ser desenvolvido e valorizado.

O CEO deve estar envolvido e diretamente ligado a area de RH para ser ele o gestor do seu pessoal alcançando os objetivos estratégicos operacionais e criar a cultura empresarial na organização

Traçando estas taticas de formar uma equipe onde o lider atua constantemente no operacional, e conhece os talentos que formam seu time, a visão será outra. O CEO passará a reconhecer que pode deixar de lado seu egocentrismo e aproveitar o conhecimentos dos seus subordinados para a resolução de problemas, afinal é para isso que lá estão.

Os riscos serão mais evidentes e levados em consideração em qualquer tomada de decisão, principalmente naquela velho e feio habito de utilizar fundos da empresa para satisfazer as suas necessidades pessoas. O empreendedorismo voltará a visitar os departamentos, pois com esta nova postura será evidente as novas oportunidades, e meios de manter as metas em alta.

O relacionamento será franco e direto sem bajulações, o relações públicas poderá voltar a trabalhar extinguindo a exposição em exagero, a autoconfiança será na equipe e não em si mesmo, e os novos cenários serão colocados em evidencia neste novo formato.

Cabe ao CEO tomar as decisões, mas antes da palavra final ele deve exercitar o seu lado lider e reconhecer que quando se tem pontos de vista e avaliações diferentes da mesma situação a chances de erro são menores, já que mais pessoas estão envolvidas e assim podem identicar mais faclmente os erros e falhas.