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GESTÃO EMPRESARIAL: Case Kopenhaem

Por:   •  23/10/2017  •  1.222 Palavras (5 Páginas)  •  368 Visualizações

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5) Crescimento - Como e por quê a empresa cresceu?

A empresa além de ter alguns produtos de sucesso (Nhá Benta, Língua de Gato e Chumbinho), aderiu ao sistema de franchising. Desde então a empresa cresceu em um ritmo acelerado, acompanhando o crescimento do segmento de chocolates no Brasil.

Foram lançados novos produtos para atender praticamente todos os segmentos, ampliação do foco de atuação buscando novos públicos e forte investimento em comunicação para rejuvenescer a marca. A diversificação dos produtos e a inauguração dos cafés nas unidades da rede, foram responsáveis por multiplicar o faturamento da empresa. Os consumidores veem a empresa como uma forte referência em inovações e tendências.

Outra estratégia da marca tem sido a de usar cada vez mais o café como catalisador de público, afinal, ele faz com que o consumidor permaneça mais tempo no ponto de venda e aumenta o fluxo de pessoas na loja. Outro ponto a ser destacado é o planejamento da marca, o que oferece bastante segurança aos seus franqueados.

6) Estratégia- Quais os aspectos pode observar em relação à estratégia da empresa? E em relação à estratégia de marketing?

Pode-se observer que a empresa sempre busca o lançamento de novos produtos, ampliação do foco de atuação buscando novos públicos e tem um forte investimento em comunicação.

Nas lojas existem produtos para todos os gostos e para a maioria dos bolsos. Nos últimos anos a empresa vem realizando pesquisas para identificar novos públicos consumidores e desenvolvendo produtos inovadores.

7) Mensagem - Quais as contribuições e lições aprendidas?

A Kopenhagen é um exemplo de parceria estabelecida com seus franqueados, uma das grandes resistências ao entrar no mercado de franchising é justamente a ditadura e as regras, às vezes, inflexíveis dos donos da marca, o que não acontece neste caso.

Com os relatos de prosperidade e sucesso do negócio, vimos claramente que a influência positiva de seus parceiros podem mudar e atuar no crescimento de vendas, e inclusão da criação de novos produtos no portfólio, que deram tão certo que foram incorporado para toda a rede da marca, ganhando notoriedade do trabalho em conjunto que é realizado entre ambas as partes. Observamos que a Kopenhagen tem um viés inovador e é adepta as mudanças e aperfeiçoamento daquilo que a marca tem de melhor, melhorando sempre em seus produtos que já são conhecidos e adorados pelo seu público exigente.

Atenta as constantes incorporações de novos hábitos dos brasileiros e confiantes na exclusividade e no bom gosto do seu público, eles apostam nas mudanças e não tem medo de arriscar no novo, obvio que resguardados de pesquisa de mercado e expertise adquiridas em décadas de sucesso do negócio. Aprendemos que esse tipo de investimento em marketing, lançamento de produtos inovadores, ideias que são absorvidas de seus próprios colaboradores não são muito comuns, principalmente em líderes de mercado que acabam perdendo seus postos por não acharem que há inovação em suas fórmulas e em seus produtos já tão aceitos pelo seu público.

O perfil do consumidor está mudando em um ritmo bastante acelerado, o cliente é assediado o tempo todo pelo seu concorrente, e atitudes como as de surpreendê-los farão toda a diferença para a saúde e sucesso do negócio por muitos anos.

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